Arquivo para Hospital

Você pode fazer melhor

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/03/2014 by Joe

Fazer melhor

Há alguns anos, nos Estados Unidos, um garoto sofria de leucemia. Hoje, graças a Deus, o homem está ganhando essa batalha com a doença, mas naquela época era muito difícil uma pessoa sobreviver. O nome do garoto era Billy, e ele tinha apenas nove anos.

Um dia, os médicos chamaram os pais de Billy e deram a triste notícia de que Billy não teria mais do que três meses de vida. A mãe de Billy não queria transmitir o sofrimento dela para ele e, um dia no quarto do hospital, ela fez uma pergunta para ele:

– “Billy, o que você quer ser quando crescer?”

O pequeno Billy ficou surpreso com a pergunta, pois fazia algum tempo que ele não sonhava com o futuro. Mas, mesmo assim, respondeu:

– “Mamãe, eu gostaria de ser bombeiro.”

No dia seguinte, a mãe de Billy foi até o corpo de bombeiros local, procurou pelo comandante daquele batalhão e contou a história de Billy. Ela perguntou se alguém do corpo de bombeiros poderia ir até o hospital só para dar um abraço no Billy e conversar um pouco com ele. É sabido que os bombeiros têm uma das mais admiradas profissões em todo o mundo, especialmente pelas crianças. Mas a resposta do comandante deixou a mãe perplexa. Ele respondeu:

– “Não!”

A mãe olhou bem nos olhos do comandante e, antes que ela dissesse alguma coisa, ele continuou:

– “Não, porque nós podemos fazer melhor que isso”

O comandante pediu as medidas do corpo de Billy, pediu também que a mãe providenciasse uma autorização do hospital e que levasse o menino ao quartel da corporação na semana seguinte.

Na semana seguinte, conforme combinado, Billy foi até o quartel do corpo de bombeiros e uma viatura já estava esperando por ele. Ao lado estava o comandante com todo a farda dos bombeiros e, em suas mãos, uma farda completa, inclusive com botas e capacete para o menino. Os olhos do garoto brilhavam.

Aquele dia ele foi todo especial, pois Billy teve um dia de bombeiro! Ele participou de toda ocorrência real de pequeno porte, ajudou na remoção de feridos, subiu na escada-magirus, ajudou a conter pequenos focos de incêndio, etc. Após um dia de soldado, Billy voltou para o hospital todo feliz, pois ele havia realizado um sonho.

Billy não viveu mais três meses como os médicos haviam dito: ele viveu mais um ano e meio! Um sonho foi capaz de fazer com que ele vivesse seis vezes mais do que os médicos haviam previsto…

Porém, um dia, os médicos chamaram os pais do garoto e comunicaram que Billy não passaria daquela noite, pois ele já estava tendo falência de alguns órgãos. A mãe e o pai do garoto já esperavam pela notícia e, ao recebê-la, fizeram questão de comunicar o comandante do corpo de bombeiros. A mãe perguntou se ele não poderia visitar Billy no hospital em seu último dia de vida.

O comandante respondeu:

– “Não! Não, porque nós podemos fazer melhor que isso. Deixem a janela do quarto do Billy aberta e avise ao hospital que quando chegar uma ambulância do corpo de bombeiros com a sirene ligada, não se trata de nenhum acidente”.

A mãe fez conforme o comandante havia dito e 30 minutos depois chegou a ambulância fazendo muito barulho, seis soldados do corpo de bombeiros subiram pela escada-magirus e entraram no quarto do Billy. O comandante foi o último a subir. Todos os soldados ficaram ao lado do menino. Ele olhou para o comandante e, quase sem conseguir falar, perguntou:

– “Senhor, eu fui realmente um bombeiro?”

E, então, o comandante respondeu:

– “Não! Você foi o simplesmente o melhor.”

Na vida é assim: sempre podemos fazer melhor. Basta querer! O mundo pode ser muito melhor se cada um de nós fizer melhor do que é esperado!

Desconheço a autoria.

A vida tem muito mais opções

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/12/2013 by Joe

A vida tem outras opções

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:

– “Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?”

Respondeu o diretor:

– “Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde. Em seguida, pedimos a ele que esvazie a banheira. De acordo com a forma como ele decide realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não”.

– “Entendi” – disse o visitante – “uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher”.

– “Não” – respondeu o diretor – “uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo”.

A vida tem muito mais opções…

E muitas vezes, elas são tão óbvias como o ralo… só falta enxergarmos!

Esta reflexão é dedicada a todos que escolheram o balde!

Desconheço a autoria.

Duas histórias, dois destinos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/11/2013 by Joe

Duas histórias, dois destinos

Primeira história

Certa vez, um garoto era levado à sala de emergência de um hospital, após ter sido atropelado. O motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade.

O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas com a vantagem de estar próximo de um dos diretores do hospital, que também era médico, e estava de plantão naquele momento, resolveu consultá-lo.

Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, o diretor não liberou o atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer. O diretor, novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto, descobre que este era seu filho, que poderia ter sido salvo se tivesse recebido atendimento.

Segunda história

Antonio, pai de família, certo dia, quando voltava do trabalho, dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou com um senhor que dirigia apressadamente. Vinha cortando todo mundo e, quando se aproximou do carro de Antonio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista. Naquela hora, a vontade de Antonio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou:

– “Coitado… Se ele está tão nervoso e apressado assim, vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino”.

E pensando assim, foi diminuindo a marcha e deixou-o passar.

Chegando em casa, Antonio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital pela sua esposa. Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranquilizou-o, dizendo:

– “Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo”.

Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradecer-lhe. Qual não foi a sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem!

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Esteja sempre alerta para ajudar o próximo, independentemente de sua aparência ou condição financeira. Procure ver as pessoas além das aparências. Imagine que, por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma.

Pense nisso e viva mais leve!

Desconheço a autoria.

Não julguemos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/02/2013 by Joe

O mundo pela janela do trem

Um jovem de 24 anos, olhando pela janela de um trem, gritou:

– “Pai, olhe as arvores andando para trás!”

O pai sorriu e um casal que estava sentado próximo a eles olhou para o comportamento infantil do rapaz de 24 anos com piedade.

De repente, o rapaz novamente exclamou empolgadíssimo:

– “Pai, veja as nuvens correndo com a gente!”

O casal não resistiu e, pensando que o rapaz era mentalmente deficiente, viraram para o velho homem, pai do rapaz, e disseram:

– “Por que você não o leva a um bom médico?”

O velho sorriu, olhou para o filho que estava olhando pela janela do trem e, ao voltar o olhar para o casal, respondeu:

– “Eu fiz isso… e acabamos de sair do hospital! Meu filho era cego de nascença e acabou de ganhar estes olhos hoje!”

Moral da história:

Cada pessoa no planeta tem uma história, a sua verdade. Não julguemos as pessoas antes de realmente conhece-las. A verdade pode nos surpreender!!!

Desconheço a autoria.

A vida não é uma corrida

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/12/2012 by Joe

A vida não é uma corrida

Está chegando o fim do ano e é momento de reflexão de como foi este e como será o que ano que chega. É tempo de estratégia pessoal. O que quero para mim e para minha família? Qual são meus sonhos? Estou realizando-os ou postergando-os? Ou nem tive tempo para pensar sobre eles?

A tecnologia trouxe facilidades técnicas, mas trouxe também dificuldades de lidar com o tempo. Tudo é muito rápido, tudo é para ontem, e assim o ano passa veloz e nem “sentimos”.

Para aprofundar um pouco o tema, trago uma carta de uma menina com uma doença terminal, internada em um hospital em Nova York. Não tenho notícias atuais dela. Mas o que ela diz é profundo e cada frase merece uma parada para meditação.

“Alguma vez você já viu crianças brincando de roda? Ou ouviu o som da chuva batendo no chão? Já seguiu o voo errático de uma borboleta? Ou olhou para o sol dando lugar à noite?

É melhor desacelerar… não dance tão rápido. O tempo é curto e a música acaba…

Você passa batido por cada dia? Quando você pergunta “como vai você?” ouve a resposta? Quando acaba o dia, você se deita em sua cama com a próxima centena de tarefas percorrendo sua cabeça?

É melhor desacelerar… não dance tão rápido. O tempo é curto e a música acaba…

Alguma vez disse a seu filho “pode ser amanhã?” e, na sua pressa, percebeu a tristeza em seu rosto? Já perdeu contato e deixou morrer um amigo porque nunca teve tempo de ligar e dizer “oi”?

É melhor desacelerar… não dance tão rápido. O tempo é curto e a música acaba…

Quando você corre para chegar a algum lugar, perde metade da graça em chegar lá. Quando se preocupa e atropela seu dia é como um presente que vai para o lixo sem ser aberto.

A vida não é uma corrida, vá devagar. Ouça a música antes que ela acabe.”

Desconheço a autoria.

Tomates Verdes Fritos

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/11/2012 by Joe

Tomates Verdes Fritos é um filme sensível, retratado sem exageros, mas com determinação, abordando questões como a discriminação racial, a violência doméstica, a liberdade, a terceira idade, e a recuperação da autoestima.

Evelyn Couch é uma dona de casa reprimida, que afoga suas mágoas comendo doces. Ed, o marido dela, quase não nota a existência de Evelyn. Toda semana, eles vão visitar uma tia em um hospital. Em uma dessas visitas, Evelyn conhece Ninny Threadgoode, uma senhora que ama contar histórias de duas jovens, Idgie e Ruth, que provocam a ira dos menos tolerantes, mas que fazem um tomate verde frito que é reconhecido como uma iguaria por todos. Inspirada pelas histórias, Evelyn resolve mudar algumas coisas em sua vida.

Tomates verdes fritos, uma receita extremamente simples, mas de dar água na boca, eram servidos a quem frequentava o Café dirigido por Idgie e Ruth, cujo churrasco se classificava como o melhor das redondezas.

Apesar do titulo, a gastronomia apenas atua como coadjuvante, mas aos apaixonados por esta arte não passarão desapercebidas as cenas onde a câmera se fixa nos pratos das refeições que Evelyn prepara para o seu marido, ou nos ingredientes da cozinha do Café, inclusive quando estes são usados fora do contexto da sua finalidade, e viram instrumento de uma brincadeira entre Ruth e Idgie, a sua aparência se exalta e desperta o paladar.

Na época em que o filme estreou no Brasil, o prato despertou a curiosidade por aqui e várias receitas surgiram. A que publico no post de hoje é uma que mais se adapta ao nosso paladar, muito fácil e rápida de se preparar!

Espero que gostem!

Ah, sim …. assistam o filme! Vale muito a pena!!!

Tomates verdes fritos

Ingredientes

30 g de bacon em fatias
1/3 xícara de óleo
1/2 xícara de fubá
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino
1/2 colher (chá) de sal
4 tomates verdes médios, cortados em rodelas de 0,5 cm de espessura

Modo de preparo

Frite o bacon, em uma frigideira, em fogo médio, até que fique bem crocante. Retire, escorra em papel-toalha, deixe esfriar e esmigalhe. Acrescente o óleo à gordura que ficou na frigideira e reserve.

Em um prato grande, misture bem o fubá, o queijo parmesão ralado, o sal e a pimenta. Corte os tomates verdes em rodelas de, mais ou menos, 0,5 cm de espessura. Aqueça a frigideira com o óleo, em fogo médio. Passe as rodelas de tomate na mistura de fubá, pressionando bem.

Frite metade das rodelas por um minuto de cada lado ou até ficarem douradas e crocantes. Retire com uma escumadeira e coloque em um prato coberto com papel-toalha. Frite o restante do tomate e também deixe escorrer no papel. Transfira para uma travessa e polvilhe com o bacon esmigalhado. Sirva imediatamente.

By Joemir Rosa.

O processo de adoecer

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/04/2012 by Joe

Só podemos alterar ou evitar que algo aconteça se conhecermos seu processo, ou sua forma de atuação. O mesmo podemos dizer em relação às doenças. Conhecendo o processo de adoecer podemos nos prevenir ou, ao menos, entender o que acontece em nossa mente e corpo.

O estresse, nosso companheiro diário, realmente é um profundo sinal de alerta do organismo. A expressão corporal constitui o primeiro e mais primitivo meio de comunicação e de defesa que o ser humano dispõe, principalmente nos momentos em que as defesas estejam bloqueadas.

A vinculação entre estado psicológico e baixa das defesas do organismo baseia-se nas alterações orgânicas que as situações do estresse provocam: a maior produção de cortisona (hormônio produzido pelas supra-renais), que ocorre nessas situações, leva à uma maior destruição das células de defesa do organismo.

É muito comum ficarmos com gripe, herpes, ou contrair algum outro vírus quando estamos fragilizados emocionalmente, pois o sistema imunológico é diretamente atingido. A relação entre o estado psicológico e as doenças não ocorre apenas nas situações de estresse, mas também de tristeza, sofrimento intenso, angústia, frustrações e perdas, principalmente quando acontecem repetidas vezes. Ou seja, toda sobrecarga que gera tensão emocional, que é a primeira fase do adoecer, como descrito abaixo, pode ser a causa de uma doença.

O Processo de adoecer é lento e passa por quatro fases:

– Primeira fase: tensão emocional.
– Segunda fase: distúrbio funcional.
– Terceira fase: alteração celular, ocorrendo alterações laboratoriais nessa fase.
– Quarta fase: destruição celular, onde ocorre a lesão celular, ou a doença propriamente dita.

Ou seja, quando há tensão (primeira fase), dependendo da intensidade, repetição ou duração do conflito, seja consigo mesmo, ou com alguma situação, é suficiente para originar transtornos funcionais (segunda fase); e estes, se repetidos e insistentes, alteram a vida celular (terceira fase), onde encontramos alterados os resultados de exames, acarretando a lesão orgânica, que é a quarta fase, ou a doença em si.

É preciso salientar que o processo de adoecer começa muito antes de ser diagnosticado em exames, o que só ocorre na terceira fase, por isso ser tão frequente descobrir uma doença já em estado avançado, onde anteriormente não constava em nenhum exame.

Mas como evitar uma doença, se quando diagnosticada através de exames, já pode ser tarde? Cuidando de nossas emoções. O trabalho de prevenção é atuar antes desse processo chegar na quarta fase. E cada um de nós pode evitar que exista uma sobrecarga de tensão emocional, identificando as situações conflitantes assim que elas aconteçam. Por isso se torna tão importante a expressão das emoções. Quantas vezes não sentimos algo e ignoramos, bloqueamos e negamos?

Hoje não temos mais como evitar o estresse ou a ansiedade, mas podemos identificar imediatamente quando estamos nos sentindo sobrecarregados e nos permitirmos parar um pouco para respirar. Em quantas situações não identificamos nosso cansaço e continuamos sem tempo sequer para respirar? Continuamos nos sobrecarregando sem nos darmos conta das consequências, ignorando os sinais que recebemos. Pensamos muito mais no momento presente esquecendo-nos que tudo que fazemos e, principalmente, sentimos, têm consequências que nem sempre são possíveis de serem revertidas.

O ser humano corre tanto para quê? Qual o sentido? Geralmente para acumular bens materiais, buscar poder, sucesso… O que muitas vezes está apenas encobrindo a necessidade de reconhecimento, de sentir-se uma pessoa de valor. Sim, tudo isso é muito gratificante, mas em determinados casos, qual o preço? Pagar com a vida ou a saúde?

O único objetivo é fazer com que cada um reflita sobre a própria vida, sem ser preciso estar internado num leito de hospital ou inconsciente em uma UTI, onde frequentemente encontramos pessoas desesperadas não pelo último contrato que não conseguiram fechar, mas pelo mais íntimo desejo de estarem perto daqueles que amam.

É quando surge o medo da morte, e quem não está preparado para morrer, com certeza não está preparado para viver.

Quando doentes sentimos medo de não conseguirmos realizar mais o que esperávamos ainda realizar. É o medo da despedida, da finitude, pois nós seres humanos temos a tendência de deixar as coisas mais importantes para amanhã. E quem é jovem adora fazer isso e brincar com a vida e com os próprios sentimentos. Porém, não é a idade avançada que nos faz adoecer, mas sim o acúmulo de mágoas, ressentimentos e conflitos. Por isso temos cada vez mais jovens com doenças muito sérias, e com elas estão aprendendo a reavaliar seus valores, seu jeito de ser, sua maneira de viver.

Enquanto as pessoas não se conscientizarem que paz, harmonia, alegria, não se compra com dinheiro ou poder, a doença continuará a atingir as pessoas para que comecem a dar mais valor naquilo que realmente dá sentido à vida: o amor! Sem ele não somos nada, mas infelizmente muitos só percebem isso quando deitados no leito de um hospital. É quando terão a oportunidade de parar e pensar sem pressa; e perceber que a doença, por pior que seja, sempre nos traz uma mensagem que nos diz: pense, reavalie, mude o que precisa ser mudado, mas seja feliz!

By Rosemeire Zago, psicóloga clínica.

Vida Assistida

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/03/2012 by Joe

Livro: Vida Assistida
By Tess Gerritsen
Editora Record

A idealista Toby Harper trabalha no tranquilo turno da noite da emergência do Hospital Springer. O horário permite que ela se dedique à mãe, que sofre de Alzheimer. Mas esta rotina está prestes a desabar, depois que ela admite um homem em condições críticas causadas por uma possível infecção viral do cérebro. O paciente mal responde ao tratamento e, então, desaparece sem deixar pistas.

Antes que Toby possa encontrá-lo, um segundo caso ocorre, revelando um fato terrível: o vírus só pode ser transmitido através da troca direta da tecidos. Seguindo uma pista de mortes que vai de uma jovem prostituta grávida de 16 anos até a sua própria casa, Toby descobre o impensável: a epidemia não aconteceu espontaneamente — alguém a deflagrou.

Vida assistida é mais que um thriller eletrizante. É uma provocante reflexão sobre controversas questões médicas que não devem ser ignoradas. Grande nome do thriller médico, considerada a versão feminina do mestre Robin Cook, seus livros impressionam pela acuidade dos aspectos técnicos e pela equilibrada mescla de ciência e investigação criminal. Sem descuidar da intriga e do mistério.

Com fãs do naipe de Stephen King, Gerritsen transpira autenticidade nesta história sobre uma médica dedicada a investigar as causas de uma epidemia letal.

Imperdível para os fãs de Robin Cook e de thrillers médicos!

By Joemir Rosa.

As quatro loucuras da sociedade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/09/2011 by Joe

Certa vez, ao ser entrevistado, Roberto Shinyashiki foi perguntado se muitas pessoas buscam sonhos que não são seus. Ele respondeu que, normalmente, a sociedade quer definir o que é certo. E é aí que ela comete quatro loucuras:

“A primeira loucura é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.”

“A segunda loucura é: você tem de estar feliz todos os dias.”

“A terceira é: você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.”

“Por fim, a quarta loucura: você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe.”

Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.

Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.

Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar, indo à praia ou ao cinema.

Quando eu era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz:

– “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”.

Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.

By Roberto Shinyashiki, em entrevista a Camilo Vannuchi, da Revista IstoÉ.

A Educação não pode ser delegada à Escola.

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/04/2011 by Joe

Palestra do Dr. Içami Tiba, em Curitiba:

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar alguém com internet, som, tv, etc.

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em um hospital de queimados.

4. Confrontar o que  o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe não pode interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai disse que não ganhará doce, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer qual é a hora de se comer e o que comer.

7. A criança deve ser capaz de explicar aos pais  a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

8. Temos que produzir o máximo que podemos, pois na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio. Não podemos dar apenas 70% de nós, ou seja, não podemos tirar apenas 7,0.

9. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente, pois aquela informação, de que droga faz mal, não está gerando conhecimento.

10. A gravidez é um sucesso biológico, e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

11. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga. A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve “abandoná-lo”.

12. A mãe é incompetente para “abandonar” o filho. Se soubesse fazê-lo,  o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

13. Homem não gosta quando a mulher vem perguntar: “E aí, como foi o seu dia?”. O dia, para o homem, já foi, e ele só falará se tiver alguma coisa relevante. Não quer relembrar todos os fatos do dia.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se  o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se desistir ou for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Mães, muitas são loucas. Devem ser tratadas.

19. Se a mãe engolir sapos do filho, a sociedade terá que engolir os dele.

20. Videogames são um perigo. Os pais têm que explicar como é a realidade. Na vida real, não existem “vidas”, mas sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22. Pai não pode explorar o filho por uma inabilidade que o próprio pai tenha. “Filho, digite tudo isso aqui pra mim porque não sei ligar o computador”. O filho tem que ensiná-lo para aprender a ser líder. Se o filho ensina o líder (pai), então ele também será um líder. Pai tem que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível o pai pagar para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. Não há hierarquia. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que saber qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto que isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

26. Dinheiro a rodo para o filho é prejudicial. Tem que controlar e ensinar a gastar.

By Dr. Içami Tiba, psiquiatra.

Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração – o primeiro nacional:

1º- lugar: Sigmund Freud;
2º- lugar: Gustav Jung;
3º- Lugar: Içami Tiba

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