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A dor que dói mais

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A dor que dói mais

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem…

Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói a cólica, a cárie e a pedra no rim…

Mas o que mais dói é saudade!

Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu.

Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Doem essas saudades todas! Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama…

Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã.

Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter…

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando…

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche…

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela…

Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama e, ainda assim, doer.

By Martha Medeiros.

Dos ficantes aos namoridos

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Dos ficantes aos namoridos

Se você é deste século, já sabe que há duas tribos que definem o que é um relacionamento moderno.

Uma é a tribo dos ficantes. O ficante é o cara que te namora por duas horas numa festa, se não tiver se inscrito no campeonato “Quem pega mais numa única noite”, quando, então, ele será seu ficante por bem menos tempo – dois minutos – e irá à procura de outra para bater o próprio recorde. É natural que garotos e garotas queiram conhecer pessoas, ter uma história, um romance, uma ficada, duas ficadas, três ficadas, quatro ficadas…

Esquece, não acho natural coisa nenhuma! Considero um desperdício de energia.

Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas. Pegue-e-leve, pegue-e-largue, pegue-e-use, pegue-e-chute, pegue-e-conte-para-os-amigos.

Pegar, cá pra nós, é um verbo meio cafajeste. Em vez de pegar, poderíamos adotar algum outro verbo menos frio. Porque, quando duas bocas se unem, nada é assim tão frio, na maioria das vezes esse “não estou nem aí” é jogo de cena. Vão todos para a balada fingindo que deixaram o coração em casa, mas deixaram nada. Deixaram a personalidade em casa, isso sim.

No entanto, quem pode contra o avanço (???) dos costumes e contra a vulgarização do vocabulário? Falando nisso, a segunda tribo a que me referia é a dos namoridos, a palavra mais medonha que já inventaram. Trata-se de um homem híbrido, transgênico.

Em tese, ele vale mais do que um namorado e menos que um marido. Assim que a relação começa, juntam-se os trapos e parte-se para um casamento informal, sem papel passado, sem compromisso de estabilidade, sem planos de uma velhice compartilhada – namoridos não foram escolhidos para serem parceiros de artrite, reumatismo e pressão alta, era só o que faltava!

Pois, então. A ideia é boa e prática. Só que o índice de príncipes e princesas virando sapo é alta, não se evita o tédio conjugal (comum a qualquer tipo de acasalamento sob o mesmo teto) e pula-se uma etapa quentíssima, a melhor que há.

Trata-se do namoro – alguns já ouviram falar. É quando cada um mora na sua casa e tem rotinas distintas e poucos horários para se encontrar, e esse pouco ganha a importância de uma celebração.

Namoro é quando não se tem certeza absoluta de nada, a cada dia um segredo é revelado, brotam informações novas de onde menos se espera. De manhã, um silêncio inquietante. À tarde, um mal-entendido. À noite, um torpedo reconciliador e uma declaração de amor.

Namoro é teste, é amostra, é ensaio e, por isso, a dedicação é intensa, a sedução é ininterrupta, os minutos são contados, os meses são comemorados, a vontade de surpreender não cessa – e é a única relação que dá o devido espaço para a saudade, que é fermento e afrodisíaco. Depois de passar os dias se vendo só de vez em quando, viajar para um fim de semana juntos vira o céu na Terra: nunca uma sexta-feira nasce tão aguardada, nunca uma segunda-feira é enfrentada com tanta leveza.

Namoro é como o disco “Sgt. Peppers”, dos Beatles: parece antigo e, no entanto, não há nada mais novo e revolucionário. O poeta Carlos Drummond de Andrade também é de outro tempo e é para sempre. É ele quem encerra esta crônica, dando-nos uma ordem para a vida:

– “Cumpra sua obrigação de namorar, sob pena de viver apenas na aparência. De ser o seu cadáver itinerante”.

By Martha Medeiros.

O verdadeiro internauta

Posted in Diversão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/11/2013 by Joe

Internauta

Em plena era da informação, a tecnologia nos faz repensar certos comportamentos e atitudes. Desta forma, podemos destacar uma nova visão acerca do internauta! Abaixo, algumas novas definições!

O verdadeiro internauta ….

Não acorda… dá boot.
Não tem memória… tem HD de 1 Tb.
Não faz análise… dá um scandisk.
Não peca… comete exceções fatais.
Não rouba… executa operação ilegal.
Não pede ajuda… tecla F1.
Não esquece… deleta.
Não evolui… faz upgrade.
Não tem dó… tem DOS.
Quando toma sopa de letrinhas… escolhe a fonte.
Não frequenta boteco… prefere ambiente Windows.
Não tem cérebro… tem gerenciador de dispositivos.
Não guarda rancor… faz backup das mágoas.
Não tem raízes… tem configurações regionais.
Não desmarca compromissos… remove programas.
Não faz implantes… adiciona novo hardware.
Só fica em segundo plano pra configurar papel de parede.
Não gosta de mulher conservadora… prefere as de configuração avançada.
Só usa tabelinha do Excel.
Só mostra documento do Word.
Sempre frequenta o PowerPoint da rapaziada.
Não gosta de prostitutas… prefere garotas de programa.
No restaurante pede o menu iniciar.
Não exagera… maximiza.
Quando está com gripe toma antivírus.
Não socorre… salva.
Não tem motorista… tem driver

Retirado da Internet, sem autoria conhecida.

Não dê poder a ninguém!

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Poder da mente

Uma vez, uma jovem me disse que estava doente porque tinham feito um mal para ela.

Expliquei-lhe que tinha um Poder Infinito dentro de si, que a guiava e que a protegia, mas, se ela desse este poder a outrem, esta pessoa mandaria nela.

– “Como posso dar poder a outrem?”, perguntou, incrédula, a jovem.

– “Deixando-se influenciar.”

Se você se deixa influenciar, está aceitando a ordem dada por outra pessoa, e tudo o que o seu subconsciente aceita, torna-se realidade física. Portanto, nunca dê poder a alguém que possa prejudicá-la. Se você assume o pensamento dos outros, acontecerá em você o que os outros querem que aconteça. Quanto mais emocionalizado for o pensamento, com mais força e rapidez ocorre o resultado.

Examine-se agora e verá que inúmeras vezes você deu poder a outros; por exemplo:

– quando lhe disseram que você é feia e você admitiu e passou a considerar-se feia;

– quando lhe disseram que seu corpo é desengonçado e você passou a aceitar isso;

– quando lhe disseram que não era inteligente e você passou a se considerar atrasada;

– quando lhe disseram que é desmancha-prazeres e você passou a se considerar uma pessoa não benquista;

– quando lhe disseram que você não sabe decidir-se e você passou a ser indecisa e medrosa;

– quando lhe disseram que as pessoas só querem explorar e você começou a temer as pessoas;

– quando lhe disseram que viajar é perigoso e você deixou de viajar;

– quando lhe disseram que comer manga e tomar leite faz mal e você deixou-se condicionar;

– quando lhe disseram que molhar os pés na chuva provoca gripe e você aceitou essa ordem;

E assim por diante, por diante, por diante…

Agora faça uma limpeza geral na sua mente. Assuma você mesma o comando do seu barco, pois ninguém quer mais bem a você do que você mesma. Portanto, ninguém buscará com mais acerto o seu benefício do que você mesmo.

Edison, o gênio da eletricidade, quando entrou na escola, já no terceiro mês de aula o professor o considerou um perfeito idiota e o mandou para casa, que nunca aprenderia nada. Se Edison tivesse aceito esta ordem negativa, dada até mesmo por uma autoridade no assunto, não passaria de uma pessoa marginalizada na vida.

Li, certo dia, que uma das maiores cantoras líricas de todos os tempos, Madame Schumann-Alink, quando jovem foi ter aula com um professor de canto a fim de fazer um teste de voz. O professor a ouviu durante alguns minutos e, então, bruscamente a interrompeu para dizer-Ihe: “Chega. Volte para sua máquina de costura. Você poderá ser uma costureira de mão-cheia. Cantora, jamais!” Que teria acontecido se a cantora tivesse dado ouvidos ao professor?

Ouvi falar também que o famoso compositor Joaquim Rossini, autor da festejada ópera “O Barbeiro de Sevilha”, entre outras, quando começou a estudar música foi decididamente desaconselhado pelo seu professor, que achava que ele não tinha dom para a música.

Quero que você ponha na cabeça que ninguém pode prejudicar você a não ser você mesma. Se você acredita numa sugestão negativa dada por alguém, não é esse alguém que, na verdade, está prejudicando você, mas é você mesma que está se prejudicando por ter assumido a sugestão e tê-la feito sua.

Nunca se perturbe com nada e faça com que a Sabedoria Infinita, que habita seu íntimo, oriente você corretamente na direção do amor, do sucesso, da felicidade e da vida.

By Lauro Trevisan, trecho do Livro “O Poder Infinito de Sua Mente”.

O processo de adoecer

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/04/2012 by Joe

Só podemos alterar ou evitar que algo aconteça se conhecermos seu processo, ou sua forma de atuação. O mesmo podemos dizer em relação às doenças. Conhecendo o processo de adoecer podemos nos prevenir ou, ao menos, entender o que acontece em nossa mente e corpo.

O estresse, nosso companheiro diário, realmente é um profundo sinal de alerta do organismo. A expressão corporal constitui o primeiro e mais primitivo meio de comunicação e de defesa que o ser humano dispõe, principalmente nos momentos em que as defesas estejam bloqueadas.

A vinculação entre estado psicológico e baixa das defesas do organismo baseia-se nas alterações orgânicas que as situações do estresse provocam: a maior produção de cortisona (hormônio produzido pelas supra-renais), que ocorre nessas situações, leva à uma maior destruição das células de defesa do organismo.

É muito comum ficarmos com gripe, herpes, ou contrair algum outro vírus quando estamos fragilizados emocionalmente, pois o sistema imunológico é diretamente atingido. A relação entre o estado psicológico e as doenças não ocorre apenas nas situações de estresse, mas também de tristeza, sofrimento intenso, angústia, frustrações e perdas, principalmente quando acontecem repetidas vezes. Ou seja, toda sobrecarga que gera tensão emocional, que é a primeira fase do adoecer, como descrito abaixo, pode ser a causa de uma doença.

O Processo de adoecer é lento e passa por quatro fases:

– Primeira fase: tensão emocional.
– Segunda fase: distúrbio funcional.
– Terceira fase: alteração celular, ocorrendo alterações laboratoriais nessa fase.
– Quarta fase: destruição celular, onde ocorre a lesão celular, ou a doença propriamente dita.

Ou seja, quando há tensão (primeira fase), dependendo da intensidade, repetição ou duração do conflito, seja consigo mesmo, ou com alguma situação, é suficiente para originar transtornos funcionais (segunda fase); e estes, se repetidos e insistentes, alteram a vida celular (terceira fase), onde encontramos alterados os resultados de exames, acarretando a lesão orgânica, que é a quarta fase, ou a doença em si.

É preciso salientar que o processo de adoecer começa muito antes de ser diagnosticado em exames, o que só ocorre na terceira fase, por isso ser tão frequente descobrir uma doença já em estado avançado, onde anteriormente não constava em nenhum exame.

Mas como evitar uma doença, se quando diagnosticada através de exames, já pode ser tarde? Cuidando de nossas emoções. O trabalho de prevenção é atuar antes desse processo chegar na quarta fase. E cada um de nós pode evitar que exista uma sobrecarga de tensão emocional, identificando as situações conflitantes assim que elas aconteçam. Por isso se torna tão importante a expressão das emoções. Quantas vezes não sentimos algo e ignoramos, bloqueamos e negamos?

Hoje não temos mais como evitar o estresse ou a ansiedade, mas podemos identificar imediatamente quando estamos nos sentindo sobrecarregados e nos permitirmos parar um pouco para respirar. Em quantas situações não identificamos nosso cansaço e continuamos sem tempo sequer para respirar? Continuamos nos sobrecarregando sem nos darmos conta das consequências, ignorando os sinais que recebemos. Pensamos muito mais no momento presente esquecendo-nos que tudo que fazemos e, principalmente, sentimos, têm consequências que nem sempre são possíveis de serem revertidas.

O ser humano corre tanto para quê? Qual o sentido? Geralmente para acumular bens materiais, buscar poder, sucesso… O que muitas vezes está apenas encobrindo a necessidade de reconhecimento, de sentir-se uma pessoa de valor. Sim, tudo isso é muito gratificante, mas em determinados casos, qual o preço? Pagar com a vida ou a saúde?

O único objetivo é fazer com que cada um reflita sobre a própria vida, sem ser preciso estar internado num leito de hospital ou inconsciente em uma UTI, onde frequentemente encontramos pessoas desesperadas não pelo último contrato que não conseguiram fechar, mas pelo mais íntimo desejo de estarem perto daqueles que amam.

É quando surge o medo da morte, e quem não está preparado para morrer, com certeza não está preparado para viver.

Quando doentes sentimos medo de não conseguirmos realizar mais o que esperávamos ainda realizar. É o medo da despedida, da finitude, pois nós seres humanos temos a tendência de deixar as coisas mais importantes para amanhã. E quem é jovem adora fazer isso e brincar com a vida e com os próprios sentimentos. Porém, não é a idade avançada que nos faz adoecer, mas sim o acúmulo de mágoas, ressentimentos e conflitos. Por isso temos cada vez mais jovens com doenças muito sérias, e com elas estão aprendendo a reavaliar seus valores, seu jeito de ser, sua maneira de viver.

Enquanto as pessoas não se conscientizarem que paz, harmonia, alegria, não se compra com dinheiro ou poder, a doença continuará a atingir as pessoas para que comecem a dar mais valor naquilo que realmente dá sentido à vida: o amor! Sem ele não somos nada, mas infelizmente muitos só percebem isso quando deitados no leito de um hospital. É quando terão a oportunidade de parar e pensar sem pressa; e perceber que a doença, por pior que seja, sempre nos traz uma mensagem que nos diz: pense, reavalie, mude o que precisa ser mudado, mas seja feliz!

By Rosemeire Zago, psicóloga clínica.

Sofrimento

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 02/04/2012 by Joe

Sofremos pelo que não temos e, muitas vezes, pelo que acreditamos que era nosso, e na verdade nunca foi.

Sofremos pela incerteza do amanhã que não nos pertence, mas que tentamos controlar.

Sofremos pelas amizades e afinidades que tentamos dominar, possuir sem medidas, e que se afastam de nós.

Sofremos pela doença que podemos ter, pela gripe que pode virar bronquite, e nos abatemos.

Sofremos pelo medo do imponderável, pelo que não podemos medir, pelo que não vemos, mas às vezes, podemos ouvir, e nos trancamos.

Sofremos pelas nossas faltas e nos abatemos com as dificuldades que criamos, e estagnamos.

Por isso, as notas que não tiramos, as provas que não passamos, os amores que não vivemos, o abraço que perdemos, os cadernos amarelados, os cheiros da infância, a velha chupeta guardada ou perdida, são doces lembranças, mas até nelas, sofremos.

Sofremos porque não queremos nada simples, nem simplesmente viver, nem simplesmente amar.

Temos medo de nos entregarmos definitivamente ao amor, medo de sofrer uma dor maior e, por isso, sofremos até pelo que não sabemos.

E hoje, sabendo que o sofrer é uma antecipação da dor que nem sempre viveremos, vou procurar conquistar aquilo que realmente me cabe … e se a dor me visitar vai me encontrar mais forte, porque tenho a exata medida de tudo o que já passei, e sou o fruto maduro dessa árvore chamada vida!

By Paulo Roberto Gaefke.

Sofrimento

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/07/2010 by Joe

Sofremos pelo que não temos e, muitas vezes, pelo que acreditamos que era nosso, e na verdade nunca foi.

Sofremos pela incerteza do amanhã que não nos pertence, mas que tentamos controlar.

Sofremos pelas amizades e afinidades que tentamos dominar, possuir sem medidas, e que se afastam de nós.

Sofremos pela doença que podemos ter, pela gripe que pode virar bronquite, e nos abatemos.

Sofremos pelo medo do imponderável, pelo que não podemos medir, pelo que não vemos, mas às vezes, podemos ouvir, e nos trancamos.

Sofremos pelas nossas faltas e nos abatemos com as dificuldades que criamos, e estagnamos.

Por isso, as notas que não tiramos, as provas que não passamos, os amores que não vivemos, o abraço que perdemos, os cadernos amarelados, os cheiros da infância, a velha chupeta guardada ou perdida, são doces lembranças, mas até nelas, sofremos.

Sofremos porque não queremos nada simples, nem simplesmente viver, nem simplesmente amar.

Temos medo de nos entregarmos definitivamente ao amor, medo de sofrer uma dor maior e, por isso, sofremos até pelo que não sabemos.

E  hoje, sabendo que o sofrer é uma antecipação da dor que nem sempre viveremos, vou procurar conquistar aquilo que realmente me cabe … e se a dor me visitar vai me encontrar mais forte, porque tenho a exata medida de tudo o que já passei, e sou o fruto maduro dessa árvore chamada vida!

By Paulo Roberto Gaefke.

Neuropeptídeos

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , on 10/05/2010 by Joe

Imagine como o sistema imunológico tem que se defender ante o ataque constante a que se vê acometido. Se lhe parece que as bactérias assassinas, as enfermidades gerais e as gripes malignas são permiciosas, você se surpreenderá quando souber que as pesquisas médicas e clínicas concluiram que o inimigo mais temido pelo organismo não são os micróbios, mas sim, os pensamentos e palavras ditas a cada dia. Quer mais? Há um nutriente de efeitos terapêuticos mais eficaz que as vitaminas, os minerais, as enzimas, os remédios naturais e as ervas medicinais: o amor!

O cérebro trabalha constantemente, todos os dias do ano e a toda hora, não fecha nos feriados e nem tira férias. A principio é o computador que dirige o organismo, e regula praticamente cada uma das funções do metabolismo e seu equilíbrio químico.  Desde o sistema nervoso até a atividade sexual, passando por mil atividades que nem temos ideia, o cérebro é quem manda e está constantemente criando, automatizando, regulando, equilibrando e mantendo todo o organismo a cada momento do dia.

A ciência já descobriu que, quando temos um pensamento, o cérebro produz substâncias que abrem o que se poderia chamar de “janela” para a atuação dos sentimentos.

Quando o pensamento é concluído a janela se fecha. Por exemplo, quando vemos a pessoa amada, essa sensação incrível que percorre o corpo não é outra coisa senão uma substância química. Quando nos excitamos sexualmente, o nosso corpo é levado a liberar outra substância química. E quando alguém tenta nos assaltar, e vem a vontade de reagir, de ter conosco uma arma para desintegrar o bandido, esta ira que sentimos, esse ácido corrosivo que aparece no sistema circulatório, no estômago, essa sensação, é outra substância enviada pelo cérebro.

Essas substâncias todas, segregadas pelos cérebro, chamam-se neuropeptídeos.

A biologia levou anos pesquisando este campo e ainda continua. O que sabemos até agora é que, quando temos um pensamento, o cérebro produz substâncias que afetam nosso corpo, e o que sentimos é produzido pela assimilação desses neuropeptídeos.

E é aqui que a coisa se torna inquietante:

A ciência médica fez uma descoberta transcendental na última década que passou praticamente despercebida. Já era sabido que as células do sistema imonológico, como todas as demais, tem compartimentos de descarga em sua membrana para assimilar diversas substâncias. O que se descobriu foi que, na membrana de cada um dos linfócitos que defendem o corpo de bactérias, virus, fungos, parasitas, câncer e de todas as enfermidades, existe um ponto concreto de carga que recebe dos neuropeptídeos.

O que importa ao sistema imunológico é aquilo que se passa em nossa mente, daí a importância dos pensamentos!

O cérebro só cria a doença que conhece, e o nosso temor em ter uma uma doença é o precursor da criação dela. Somos responsáveis pelos nossos sentimentos mais interiores. as palavras nos afetam mais que as armas. Uma ofensa pode nos matar, porque tudo isso deprime nosso sistema imunológico.

E isso não é tudo!

Já sabemos que o sistema imunológico fica algum tempo “escutando” nossos monólogos internos, raivas, mágoas, as ofenças que escutamos, o amor que nos negamos … enquanto nenhuma célula ou órgão do organismo monitorar e responder com uma ação concreta a estas pragas danosas, elas vão se acumulando no órgão que estiver mais fraco.

A resposta do sistema imunológico está condicionada ao pensamento. Ele não só escuta, mas reage de acordo com o pensamento a este diálogo emocional. As células que defendem nosso organismo têm pontos receptores de neuropeptídeos, as substâncias que produzimos no cérebro com cada pensamento. E a resposta do nosso organismo aos germes patógenos ou ofensas varia dependendo de que se fortaleça ou debilite o amor por nós mesmos, o que dará força a nosso sistema imunológico para nos defender e nos manter saudáveis.

By Dr. Richard Schulze, do livro “Common Sense Health and Healing”.

Leia mais sobre o assunto no post “Psiconeuroimunoendocrinologia“.

By Joe.

Como os germes se espalham

Posted in Saúde with tags , , , , , on 16/08/2009 by Joe

Tradução dos créditos iniciais e finais do video:

Germes 2Os germes estão em todos os lugares.
Alguns germes são virus.
Alguns germes são bactérias.
Alguns germes vivem no ar.
Todos os germes adoram lugares que sejam úmidos, quentes e escuros.
É aí que os germes se dividem e se multiplicam melhor.

A estória que vocês verão no video abaixo é verdadeira. As bactérias foram modificadas para parecerem menos amedrontadoras. Aqui elas tem olhos e cantam enquanto se multiplicam.
Então, relaxem e curtam!

Espirro: como os germes se espalham!

Não esqueça: suas mãos carregam muitos germes, mesmo que você não consiga ve-los.

Lave suas mãos várias vezes ao dia.

Use, de preferência, água quente e sabão líquido para obter melhores resultados.

Para evitar espalhar germes você pode também usar o dorso de sua mão quando espirrar. Ou usar as mangas de suas roupas. Melhor contaminar a sua camisa preferida do que seu amigo!

Com germes, assim como tudo mais, o melhor que você fizer acaba retornando para você mesmo!

By Joe.

Gripe suína

Posted in Saúde with tags , , , , , , on 17/07/2009 by Joe

EspirroNeste exato momento em que o vírus H1N1, responsável pela gripe suína, está se espalhando e circulando por todo o Brasil, acredito que a melhor arma para combatê-lo é a INFORMAÇÃO. Já estamos entre os países com os maiores números de casos de infecção, até mesmo pelas dimensões continentais do nosso país.

Não há motivos para pânico mas também não podemos ficar sentados, esperando que algum milagre aconteça. A informação é a arma mais poderosa para combater não só o vírus H1N1 como qualquer outra doença que vire epidemia ou pandemia (*).

Desta forma, resolvi compilar informações obtidas em sites médicos e do Ministério da Saúde, e disponibilizá-las neste post, sob a forma de perguntas e respostas para que possamos saber exatamente o que é a gripe suína, as medidas de precauções e como agir no caso de contágio.

Ajude a divulgá-las em seus blogs, por e-mails, sites, revistas e jornais de bairros. Só com informação poderemos combater e superar mais esse problema de saúde mundial!

(*) Pandemia (do grego pan = tudo/todo(s) + demos = povo) é quando uma doença infecciosa se espalha entre a população localizada em uma grande região geográfica como, por exemplo, um continente, ou mesmo o planeta. (Wikipedia).

1. O que é, afinal, a gripe suína?
A influenza A (H1N1), mais conhecida como gripe suína, vem registrando milhares de casos ao redor do mundo e tomou as proporções de uma pandemia. A doença vem sendo causada por um vírus composto por segmentos de genes humano, de ave e do porco. É a primeira vez que esta combinação genética ocorre. Na maioria dos casos confirmados no mundo todo, a doença tem se manifestado de forma leve e o índice de letalidade é praticamente o mesmo de uma gripe comum. A única diferença é que, como se trata de um vírus novo, as pessoas ainda não tem imunidade e por isso se espalha com tanta facilidade. Outro fator preocupante é a alta possibilidade de mutação do vírus.

2. Quais os sintomas dessa gripe?
A gripe suína se parece com uma gripe normal. O indivíduo tem dores de cabeça, dores musculares e nas juntas, ardor nos olhos, febre acima de 38ºC e início repentino. Parte das pessoas que contraíram a doença tiveram diarréia, embora isso não seja muito comum na gripe, mas pode acontecer.

3. Existem grupos de risco mais suscetíveis de contaminação?
Sim. Algumas pessoas podem ser consideradas mais suscetíveis: idosos, crianças menores de 2 anos, pacientes com imunodeficiências, gestantes, pacientes com quadro de imunodepressão em conseqüência de tratamento de câncer, portadores de HIV e outras complicações, diabéticos, cardiopatas, pneumopatas e renais crônicos.

4. Quais medidas de precaução devem ser tomadas por essas pessoas?
As medidas de precaução que devem ser tomadas são: evitar viagens internacionais para países ou regiões com alto nível de incidência, lavar as mãos com água e sabão frequentemente (o uso de álcool gel também é recomendado), cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar, não compartilhar objetos pessoais, evitar tocar olhos, boca e nariz após contato com superfícies e evitar locais com aglomeração de pessoas,  e o contato direto com pessoas doentes; não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.

5. A vacina que estão anunciando na imprensa é eficaz?
A vacina contra a doença anunciada recentemente por uma indústria farmacêutica foi desenvolvida com uma nova tecnologia que já estava sendo trabalhada pela empresa, daí a rapidez com que foi apresentada. Porém, ainda não se pode afirmar sua eficácia pois muitos testes em humanos ainda estão sendo feitos e isso leva algum tempo até sua aprovação.

6. A vacina comum contra a gripe pode proteger do vírus H1N1?
Não. Porém, a vacina contra a gripe comum continua sendo importante, pois protege contra várias outras formas de vírus influenza que estão circulando pelo mundo e que tem mais chances de acontecer agora, principalmente no inverno. As pessoas, portanto, devem continuar o seu planejamento de vacinação.

7. Quais medidas de precaução devemos tomar ao viajarmos para regiões afetadas?
– Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência nas regiões afetadas. Substituí-las periodicamente.
– Evitar locais com aglomeração de pessoas (onibus, metrôs, shoppings, cinemas, bares, teatros, igrejas).
–  Evitar o contato direto com pessoas doentes.
–  Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
–  Evitar tocar olhos, nariz ou boca sem estar com as mãos bem limpas.
– Usar lenços descartáveis sobre a boca e nariz sempre que tossir ou espirrar, higienizando as mãos logo em seguida e até mesmo a própria torneira. Evite  tocar objetos até higienizar as mãos.
– Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar histórico de contato com doentes e roteiro de viagens recentes a esses países ou regiões.
– As pessoas infectadas devem evitar sair de casa quando estiverem em período de transmissão (até cinco dias após o início dos sintomas).
– Não usar medicamentos sem orientação médica.

8. Quais precauções devemos tomar ao retornarmos de viagens de regiões afetadas?
Viajantes que acabam de retornar de países ou regiões em que há um grande volume de casos de gripe suína registrados devem ficar atentos à sua saúde. Caso apresente febre e outros sintomas gripais, esse indivíduo deverá procurar imediatamente um serviço de saúde, relatando seus sintomas e a realização da viagem, caso esta tenha ocorrido nos últimos dez dias. Os profissionais de saúde estão sendo orientados a relatar todos os casos suspeitos e as devidas medidas de atendimento serão, então, desencadeadas. Somente o médico deverá prescrever medicações e orientar o tratamento adequado.

9. Qual é a forma de contágio mais efetiva deste vírus?
O fator mais importante para que o vírus se instale  é a umidade (mucosa do nariz, boca e olhos). A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, uma vez que ele não voa e não alcança mais de um metro de distância (num espirro, por exemplo). Como em uma gripe comum, o contágio ocorre por meio do espirro, da tosse ou após o contato com a secreção respiratória de uma pessoa infectada.

10. Quanto tempo dura vivo o vírus H1N1 no ambiente, numa maçaneta ou superfície lisa, por exemplo?
Estudos mais recentes constataram que ele pode sobreviver até 72 horas.

11. Onde pode ficar o vírus no ambiente?
Quando uma pessoa portadora do H1N1 espirra ou tosse, o vírus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre onde houver umidade (mucosa do nariz ou boca, proveniente do próprio espirro, por exemplo). Como não é possível esterilizar adequadamente o ambiente, recomenda-se a higiene constante das mãos, principalmente após espirros ou tosse.

12. Qual é o período de incubação do vírus?
Em média, de 5 a 7 dias. E os sintomas aparecem quase imediatamente.

13. Quando se inicia a transmissão e o contágio: antes dos sintomas ou só quando se manifestam?
Desde que se esteja com o vírus, antes mesmo de aparecerem os sintomas, já se pode transmití-lo.

14. Como evitar o contágio?
As mesmas precauções citadas para quando se viaja para regiões afetadas são válidas para se evitar o contágio em qualquer outro lugar. Veja pergunta nº 7.

15. O vírus é mortal?
Não. O que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, normalmente a pneumonia.

16. Como age o vírus a ponto de provocar a morte?
Através de uma série de reações como a deficiência respiratória, levando à pneumonia severa que é o que ocasiona a morte.

17. É útil mesmo utilizar a máscara para cobrir a boca?
Existem máscaras com diferentes graus de qualidade e o vírus, pelo seu tamanho, pode atravessar o tecido com facilidade, como se este não existisse. Além disso, ao usar a máscara cria-se um microclima úmido entre o nariz e a boca, propício ao desenvolvimento viral. Se você já está infectado use a máscara para evitar infectar outras pessoas, não esquecendo das medidas de higiene já citadas e a troca constante das máscaras ao longo do dia. Se você não está contaminado, procure seguir as recomendações dadas como forma de precaução (vide pergunta nº 7).

18. Posso fazer exercícios ao ar livre?
Sim, pois o vírus não se propaga pelo ar. Evite apenas ficar próximo de pessoas infectadas ou que estejam com tosse e/ou espirrando, pois aí o contágio pode acontecer.

19. Tomar Vitamina C ajuda de alguma forma?
Não serve para prevenir o contágio deste vírus, mas ajuda a tornar o organismo mais resistente ao seu ataque.

20. Posso tomar ácido acetilsalicílico (aspirina) caso contraia essa gripe?
Não é recomendável tomar nenhum medicamento sem orientação médica pois pode mascarar a presença da doença e ocasionar outras complicações. Em casos de prescrição por problemas coronários, consulte seu médico.

21. Quando se deve começar a tomar algum remédio?
Dentro das 72 horas após os primeiros sintomas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%. Mas, assim que os primeiros sintomas aparecerem, procure um médico ou posto de saúde imediatamente para orientação sobre o tratamento adequado.

22. Alguém está a salvo ou é menos suscetível a esta doença?
Não, ninguém está a salvo de ser contagiado. Por isso a necessidade de higienização dentro das casas, escritórios, e evitar, dentro do possível, aglomerações em lugares públicos (ônibus, metrôs, trens, shoppings, cinemas, teatros, igrejas).

23. Uma gripe convencional forte pode se converter em gripe suína?
Não, de forma alguma. O vírus da gripe comum é diferente do H1N1.

24. Se estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus?
Não, pois trata-se de outro tipo de vírus. Até esta data não existe vacina para a gripe suína.

25. Pessoas asmáticas, com AIDS, diabetes, câncer, etc. são mais suscetíveis de desenvolverem a doença ou de terem maiores complicações que uma pessoa sadia ao serem contaminadas pelo vírus?
Sim, pois elas provavelmente já tenham o sistema imunológico mais debilitado. Porém, como se trata de um novo vírus, todos somos igualmente suscetíveis.

26. Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus?
As mulheres grávidas correm os mesmos riscos que qualquer outra pessoa. Elas podem tomar os antivirais em caso de contágio, porém com estrito controle médico. Aliás, ninguém deve tomar qualquer remédio por conta própria no caso de contágio. Devem procurar imediatamente um médico ou posto de saúde tão logo apareçam os primeiros sintomas.

27. O feto pode ter lesões se uma mulher grávida for contagiada pelo vírus H1N1?
Não se sabe ainda que danos pode causar ao feto, uma vez que é um vírus novo e estudos ainda estão sendo desenvolvidos.

28. Alguém que tenha contraído a gripe suína e se curou, tem a probabilidade de uma recaída com a mesma doença?
A princípio não, pois o organismo cria anticorpos para o vírus.

29.  Os mascotes (cães, gatos e outros pets) podem transmitir o virus da gripe suina?
Este vírus não, mas provavelmente transmitam outros tipos de vírus.

30. Pode-se consumir carne de porco e derivados sem riscos de ser contaminado?
Sim. Não há nenhum risco de contágio.

31. Que riscos tem os familiares de pessoas que faleceram dessa doença?
Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Devem ficar atentas a qualquer sintoma da doença e procurar auxílio médico e relatar histórico de morte em família.

32.  O que fazem os hospitais para evitar contágios a outros doentes que não tem o vírus?
O isolamento de pacientes contaminados pelo H1N1.

33. A água de tanques ou caixas de água transmitem o vírus?
Não porque contém químicos e está clorada.

34. O álcool gel é eficaz na higienização das mãos, objetos e ambientes?
Sim, o álcool gel é muito eficaz pois torna o vírus inativo e o mata. Não se deve usar álcool puro (99%) porque este evapora rapidamente em contato com a pele. O álcool gel fica mais tempo retido na pele, sendo mais eficaz. Na falta de álcool gel, pode-se preparar uma mistura de 1 litro de álcool puro mais 350 mg de água pura. Misture e coloque em sprays que podem ser levados nas bolsas ou mochilas. Desta forma, a água ajuda também a manter o álcool mais tempo na pele antes de evaporar.

35. Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado?
Ainda que se controle uma epidemia agora, no próximo inverno do hemisfério norte ela pode voltar e ainda não haverá uma vacina.

36. Este vírus está sob controle?
Não totalmente, mas os governos de diversos países estão tomando medidas agressivas de contenção. Por isso é importante evitar também viagens a países com maior circulação sustentável do vírus e, principalmente, seguir à risca as medidas de prevenção.

37. Afinal, o que mata o vírus?
Sol, sabão, antivirais, álcool em gel e químicos presentes na água, como o cloro.

By Joe.

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