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Plantar e colher

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 18/10/2013 by Joe

Plantar e colher

Construir um futuro brilhante e harmonioso depende muito das ações determinadas no presente, no hoje e no agora.

O presente é como um grande espelho da vida: tudo o que você constrói se reflete em gênero, grau e intensidade no seu futuro.

É por isso que muitas vezes não entendemos como certas coisas inesperadas surgem em nossa frente. E é nessas horas que aparece aquela famosa pergunta:

– “Por que isto só acontece comigo?”

Você já parou, alguma vez, para observar uma gota d’água? Sim, uma pequena gota d’água se equilibrando na ponta de um frágil raminho… Creio que ainda não, mas o faça daqui por diante.

Com graciosidade, a gotícula desafia a lei da gravidade, balança-se nas bordas das folhas ou nas pétalas de uma flor.

O que é uma gota d’água perto de um oceano? Nada, mas sem ela o oceano seria menor. Um aperto de mão, em meio à correria do dia-a-dia? Um minuto de atenção a alguém que precisa de ouvidos atentos, para que não caia nas malhas do desespero? A tolerância com quem perdeu o equilíbrio? Um olhar de ternura para quem pena na amargura…

Tenha certeza que coisas grandiosas são compostas de minúsculas partículas. Sem a sua quota de honestidade, o oceano da nobreza seria menor. Sem as gotas de sua sinceridade, o mar das virtudes seria menor. Sem sua caridade, o universo do amor fraternal seria bem menor. Jamais acredite naqueles que desconhecem a importância de um pequeno tijolo na construção de um edifício.

Não esqueça dessas pequenas e frágeis gotas d’água que, com insistência e perseverança, conseguem esculpir a mais sólida rocha.

Plantar bem no presente é colher bem no futuro!

Um adágio popular ilustra bem a tese: “Quem planta vento colhe tempestade”.

Pense bem nisso e uma boa viagem ao seu futuro!

Desconheço a autoria.

Poder pessoal

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/09/2013 by Joe

Poder pessoal

Um alto nível de senso de valor próprio e de autoconfiança é vital para uma vida feliz e bem-sucedida. É isso que você vai usar para construir uma fé inabalável em si mesmo.

A fé poderosa na própria capacidade, segurança e recursos interiores é o que separa os mestres das massas, os seres humanos extraordinários dos comuns, os líderes carismáticos dos seguidores. No mundo de hoje, a segurança de uma pessoa vem do fato de ela ser independente. E a independência está enraizada em indestrutível fé, que em troca, traz serenidade, segurança, autoaceitação, fazendo com que a pessoa esteja bem consigo mesma.

Tudo o que uma pessoa atrai na vida é um reflexo do que ela acha que merece, do que ela acha que vale. As oportunidades, as pessoas, os fracassos e a sorte que atrai são todos resultados diretos das mensagens que ela envia para fora. As circunstâncias de sua vida pessoal, profissional e social dizem exatamente que grau de valor ela se atribui. Portanto, o senso de valor próprio nada mais é do que o grau de estima que cada um sente por si mesmo.

Todos nascemos com um forte senso do próprio valor – isso é parte da natureza humana. Mas, ao longo do caminho, a maioria das pessoas perde uma grande porção dele. Então, levadas pela necessidade de se sentirem valiosas a seus próprios olhos e aos olhos dos outros, começam a procurar esse valor fora delas, esperando recebê-lo de alguém. E é aí que está o erro, porque o verdadeiro valor próprio só pode ser gerado por nós mesmos. Ninguém, nem nada, nos pode dá-lo.

Esse valor não é determinado pela aprovação dos outros, por situação econômica ou sucesso intelectual. É algo interno. Quando o temos, as escolhas com que nos deparamos surgem de talentos e desejos genuínos, não da necessidade de impressionar os outros. Portanto, tome a decisão de trabalhar, de fazer as mudanças necessárias para elevar seu senso de valor próprio ao máximo.

By Fiona Harrold, em “Seja o Treinador de sua Vida”.

Original ou rascunho da própria vida?

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Vivemos num mundo cheio de responsabilidades e compromissos, perdidos num mar de distrações, sem tempo para nada e sempre com coisas pendentes de serem resolvidas.

Essa dinâmica atual da vida parece nos afastar dos nossos anseios mais profundos. Ficamos envolvidos de tal forma nessas demandas e expectativas que chegamos a esquecer do que realmente nos traz satisfação e plenitude na vida. Seguimos “vivendo no piloto automático”, absorvidos por uma cultura de massa que determina quem devemos ser, ter, fazer e querer. E assim continuamos, dia após dia, apenas reagindo e vivendo em círculos, passando pelos mesmos obstáculos, pelos mesmos problemas sem, contudo, aprender a agir ou reagir de maneira diferente, principalmente com nossas emoções.

Vivemos fazendo o “jogo de esconde-esconde”: fingimos estar bem e outros fingem acreditar. Mas o perigo é que, na maioria das vezes, não nos damos conta de que fingimos para nós mesmos que está tudo bem e nos convencemos a acreditar nisso. Dessa forma, ignoramos completamente nosso poder interior e a força dos nossos pensamentos e sentimentos, subestimamos nossa capacidade de criação e ignoramos nossos anseios. Nesse emaranhado de dúvidas e insatisfações vamos relegando aos nossos sonhos os confins do esquecimento e seguimos, algumas vezes, até acreditando que somos felizes para, no momento seguinte, percebermos que é uma felicidade vã, vazia.

Todos nós – independente de idade, credo, raça ou classe social – crescemos adotando alguns modelos (na profissão, no amor, nas relações, pais, mães, filhos, etc.). Adotar modelos, a princípio, é uma atitude positiva e necessária que permite o estabelecimento de diretrizes iniciais para a vida. No entanto, ao conquistar determinado grau de autoconhecimento e experiências, espera-se que as pessoas possam construir uma identidade própria, ou seja, que elas possam se distinguir dos modelos que vinham seguindo, criando condições para imprimir sua própria marca.

Mas o que acontece é que estamos tão envolvidos com a vida frenética do nosso cotidiano, que não nos permitimos ampliar a percepção sobre que de fato somos: únicos e supremos criadores da realidade que experienciamos na vida. Estabelecemos conceitos que seguem a referência do outro e relacionamos o sucesso e a satisfação ao fato de nos tornamos iguais a fulano ou atingirmos os resultados de beltrano. Vamos nos perdendo e criando uma série de dificuldades para as nossas vidas e isso nos afasta ainda mais de tudo aquilo que somos e temos capacidade de ser, de algo que poderia nos trazer satisfação plena e muita alegria na vida.

Essa percepção equivocada sobre nossa natureza não permite uma atitude de auto-aceitação e de reconhecimento das nossas próprias habilidades. Passamos a viver oprimidos em nós mesmos e nos tornamos prisioneiros do medo, que na maior parte do tempo nos paralisa. Paralisados pelo medo e cercados por crenças limitantes ficamos dias, meses e anos com receio de assumir quem de fato somos e, consequentemente, encarar os riscos que podem surgir de uma decisão ousada (mudança de emprego, de cidade, de país, de casa, mudança de vida, colocar em jogo uma posição consolidada, dançar, cantar, ter filhos, etc.) que nos permita experimentar a grandeza de realização que habita inerte em nosso interior.

Você é único e é muito mais do que pensa que é!

Então, até quando vai continuar sendo rascunho de sua própria vida?

By Elza Nunes, Personal and Executive Coach, Practitioner em PNL e Treinadora Comportamental.

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