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Emoções que geram saúde

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Pensamentos positivos

Quando pensamos no conceito de felicidade, é inevitável que relacionemos esta palavra a muitas coisas: saúde, dinheiro, realização afetiva e profissional, segurança, etc.

Sem elas se torna difícil alcançarmos o estado de equilíbrio interior e paz, a que chamamos felicidade, pois ficamos paralisados por sentimentos de angústia e frustração.

No entanto, a sensação de bem-estar e alegria pode tornar-se permanente em nós, mesmo quando a vida nos apresenta grandes desafios e obstáculos. Isso será possível se nos dedicarmos constantemente não só à manutenção de nossa saúde física como também de nosso equilíbrio emocional.

A prevenção de doenças em nosso corpo físico tem sido frequentemente abordada pelos meios de comunicação. Hoje sabemos que a reeducação alimentar, o sono regular, a prática de exercícios físicos e o controle de vícios como o álcool e o fumo, são os requisitos básicos para uma vida saudável.

Entretanto, muito pouco se fala sobre os meios de se alcançar a saúde emocional que, conforme já comprovaram diversos estudos científicos, é tão importante para a prevenção de doenças quanto a mudança nos hábitos alimentares.

Assim como um pensamento negativo é capaz de abalar nosso ânimo, do mesmo modo pensamentos positivos podem ser um antídoto poderoso para a tristeza, o desânimo e a falta de fé. Por isso, devemos cultivá-los constantemente e fazer com que a alegria, o otimismo e a esperança prevaleçam em nossa mente.

Você já experimentou contabilizar quantas das notícias que lê ou assiste diariamente na TV trazem algo de positivo para sua vida? Se já fez isso, pode constatar que a maioria delas só servem para estimular sentimentos negativos como o medo, a insegurança, a violência e a desesperança.

O médico Wanderlei Ribeiro Pires, em seu livro “Qualidade de Vida”, afirma que o fluxo contínuo de informações negativas, aliado ao excesso de atividade mental e à falta de interiorização, é o principal mecanismo desencadeador das chamadas doenças do homem moderno.

Segundo Wanderlei, as doenças são o apelo final do corpo. Elas tiram-nos de circulação por algum tempo. Fazem-nos parar, refletir. Elas sim, cobram mudanças radicais.

Por isso, zelar pela saúde de nosso corpo, é cuidar da higiene e saúde de nossas mentes, inundando-as de pensamentos positivos e aquietando-as através de um longo e silencioso mergulho para dentro de nós mesmos, no nosso mundo interior.

Não sejamos assimiladores passivos da negatividade. Optemos diariamente por cultivar hábitos saudáveis como meditar, ler livros comoventes, assistir filmes que trazem valiosas lições de vida ou simplesmente nos fazem rir, ouvir música que alimenta a alma, ou admirar obras de arte, que reforçam em nós o valor da beleza.

À medida em que recorremos a estes preciosos remédios, mais amor, alegria e esperança penetram em nossa mente. Consequentemente, mais saúde física e emocional!

By Elisabeth Cavalcante.

Conflito

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 31/03/2013 by Joe

Conflitos

Quando existe um conflito entre o caminho da vida que você está percorrendo e aquele que teu coração escolheu como bom, esse conflito básico acaba fatalmente consumindo as tuas energias vitais. Sorrateiramente.

E, ao consumir tuas energias, ele, o conflito, esse monstro horroroso e sem face, também se alimenta da certeza que tem do teu fraco amor por você mesmo. Esse monstro, voraz, horroroso, se alimenta inicialmente das tuas forças, e quando tuas forças se acabarem, ele começa a se alimentar da tua fraqueza. Chegará um tempo em que nem mesmo a fraqueza vai te restar.

Esse conflito é um monstro sem face sorvendo teu mundo interior. Um monstro terrível e sem face, por isso não se deixa abater facilmente. É tão sagaz que tenta, primeiro, comer a tua própria possibilidade de percepção da existência dele.

Ave de rapina, transforma teu peito num campo devastado, tuas veias em coivaras, deixa curva tua espinha dorsal. Avança sem trégua sobre tua alegria. Implacável e seco, arrasa de vez com tua sensibilidade, põe teu entusiasmo em ponto morto, modifica teu conceito de prazer, assassina teu amor à liberdade.

Depois, ele vai comendo as tuas entranhas. Vai comendo teu miolo, teu cerne, vai comendo tua personalidade, teu amor. Ele primeiro comeu o teu subúrbio, tua periferia, tuas redondezas, tua superfície. Mas agora ele quer o teu profundo, o teu centro, teu Eu.

Ele come quase tudo, come teu desejo, e vai comendo tua emoção, comendo aquele restinho de cor e de brilho que você ainda possa ter.

O desgraçado mata tua criatividade. Mata tua poesia, teu sexo, teu romance. Esse conflito é um monstro sem face sorvendo a tua força. Ele primeiro se alimenta do teu ânimo, e depois come o teu cansaço. Come o teu corpo – e depois devora o teu sossego, a tua paz.

Ele te abraça e te sufoca.

Mas nem toda tragédia tem que ser infinita. Há certamente uma saída, há uma solução: a solução é ser feliz. Tornar-se feliz é o único meio de matar esse monstro sem face que te devora.

Acontece que para ser feliz é preciso antes ser livre. E só é livre quem pode dizer e praticar a verdade, a qualquer tempo, em todo lugar, sem medo. E só pode dizer e praticar a verdade, sem medo de represálias, aquele que é independente em todos os sentidos.

E aqui passamos a um novo nível de complicação: porque nem todos amam suficientemente a Liberdade. Nem todos nascem para ser livres. Alguns têm necessidade neurótica de ser dependentes. Dependentes do outro, de fumo, de drogas, de sono, de remédios, de aprovação alheia – e até de companhia.

Alguns, ingênuos, chegam convidar esse monstro horroroso para habitar seu pobre coração. São os dependentes de amor…

Por definição, só quem faz da Lógica o primeiro suporte de todas as suas decisões; só quem reage com senso crítico em todas as circunstâncias consegue escapar das terríveis malhas da dependência.

Portanto, este raciocínio acaba nos levando à seguinte conclusão: só os inteligentes conseguem ser felizes! Só os inteligentes são capazes de matar esse monstro sem face. Só eles podem, querem – e conseguem – ser livres. Só eles podem se salvar.

Só os inteligentes se salvam.

By Edson Marques, em http://mude.blogspot.com.br/

Como está sua autoestima?

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Autoestima

Como está a sua autoestima? O que fazer para que ela se mantenha alta?

Autoestima é a capacidade que uma pessoa tem de confiar em si própria, de se sentir capaz de poder enfrentar os desafios da vida, é saber expressar de forma adequada para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, é ter amor-próprio.

Em suma, é saber que você tem o direito e merece mesmo ser feliz!

E para ser feliz sua autoestima deve estar num bom nível, quanto maior, melhor!

Por outro lado, a baixa autoestima gera ansiedade, medo, depressão, fobias, enfim, uma série de outros problemas!

Algumas pessoas costumam confundir autoestima com egoísmo. Uma pessoa com boa autoestima nunca é egoísta! Ao contrário, aquele que ama a si próprio, respeita-se e, automaticamente, respeita as outras pessoas e jamais desejará prejudicá-las.

O egoísta, por sua vez, só pensa em si próprio, nunca se importando com ninguém.

E quem são as pessoas com baixa autoestima? Quais são os seus traços característicos mais comuns? Geralmente são pessoas que:

– possuem tendências perfeccionistas e que precisam se sentir no controle de tudo o que acontece à sua volta, o que provoca altos níveis de stress;

– culpam os outros pelos seus problemas, pois sempre se consideram vítimas;

– reagem rapidamente com raiva e esta é quase sempre dirigida de maneira errada para a pessoa errada;

– temem correr riscos;

– dificilmente encaram os outros nos olhos por muito tempo;

– têm pouca concentração e geralmente são causadores de problemas;

– têm pouca habilidade em ficar focado em algo por muito tempo;

– constantemente estão cometendo erros e tendo acidentes, especialmente de carro;

– tendem a ser negativistas;

– com frequência não dão certo no casamento porque se casaram pelos motivos errados;

– tendem a abusar de álcool, drogas ou fumo;

– geralmente estão acima do peso normal;

– preocupam-se demasiadamente com as críticas e comentários dos outros a seu respeito.

– por preocuparem-se demais com o que os outros pensam sobre elas, as pessoas com baixa autoestima evitam, a todo custo, emitir suas opiniões, gostos, valores, pensamentos e sentimentos.

A baixa autoestima revela uma pessoa que não expressa os seus sentimentos, que os guarda a sete chaves. Na tentativa de ocultar os seus sentimentos para os outros, ela acaba tornando-se mentirosa para si mesma.

Um exemplo para entender melhor: suponha que você está muito triste, mas não quer que seu amigo (a) saiba (digamos que você deseja passar a imagem de uma pessoa “forte”, que nunca demonstra momentos de infelicidade, de “fraqueza”). Pois bem, você estará mentindo para si mesma e quando faz isso, você se sente diminuída e o seu amor-próprio também cai drasticamente!

Oras, se não queremos que o outro saiba o que sentimos, vamos, pouco a pouco, evitando manter relações interpessoais, pois não queremos correr o risco de, sem querer, revelar nossos verdadeiros sentimentos.

Mas o que faz uma pessoa querer guardar os seus sentimentos para si própria quando o natural é sempre querer expressá-los?

Há várias razões para isso: ela pode ter crescido num ambiente de pouco amor e afeto, onde não se encorajava a expressão das emoções, mas ela pode, também, ter optado em não expressá-los com receio de gerar brigas no ambiente familiar ou mesmo por achar que suas emoções seriam mal entendidas ou que, ao revelá-las, estaria magoando alguém.

Não importa qual tenha sido o motivo que leva uma pessoa a ocultar suas emoções. Manter as emoções ocultas internamente gera a diminuição da autoestima!

Mesmo que alguém tenha a vida toda tentado guardar seus sentimentos, esta pessoa não está destinada a sofrer seus efeitos negativos para o resto de sua vida… a menos que ela faça esta escolha.

E por que alguém iria querer viver em um estado de baixa autoestima?

Não existe comportamento sem uma motivação ou objetivo: todo comportamento tem um propósito. Pode ser um modo de chamar a atenção para nós mesmos, ou dar a si mesmo uma desculpa para o seu próprio fracasso, por exemplo.

E se você quer parar de sofrer, está na hora de começar a mudar… Nunca é tarde para isso!

E por onde você vai começar? Primeiro, comece com você. Você tem que construir o seu amor-próprio. E se não consegue fazer isso sozinho, busque ajuda profissional adequada!

Quanto mais verdadeiro você for com você mesma, melhor será o conceito que você tem de si mesma e maior será a sua autoestima.

By Drª Olga Tessari, psicóloga, escritora e palestrante.

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