Arquivo para Fracos

Você pode vencer

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/08/2014 by Joe

Você pode vencer

Há momentos em nossas vidas que nos sentimos pequenos, fracos, inseguros e incapazes de reagir e vencer algumas dificuldades que vivemos. Já aconteceu isso com você?

Mas quando olhamos para “dentro de nós”, percebemos quantos obstáculos, quantas barreiras, quantos nãos, quantos momentos difíceis já vencemos. Percebemos a força, a capacidade, o poder que existe dentro de nós. Então, percebemos que, escondido atrás deste gigante chamado medo, chamado dúvidas e incapacidade que acreditamos ter, está a nossa capacidade de vencer.

Quando fazemos esse momento de reflexão da nossa capacidade, das nossas conquistas, dos momentos difíceis que já vivemos e vencemos, fica muito mais fácil enfrentar o momento atual, pois percebemos que é apenas mais um que será vencido. Percebemos que os gigantes somos nós, que já vencemos tantos outros problemas e não vai ser o problema atual que vai nos derrotar.

Portanto: quando se sentir incapaz, se sentir inferiorizado, pare por um instante e faça um momento de reflexão. Coloque em uma folha de papel o maior numero de situações difíceis que você já venceu, veja o que você fez para vencer, de quem você recebeu ajuda e como se sentiu após a vitória. Você vai perceber que será capaz de vencer mais esse obstáculo.

Não perca tempo pensando no problema; quanto mais você gasta seu tempo pensando no problema, maior ele fica. Pense na solução, gaste seu tempo com a solução! Imagine o prazer, a alegria que você vai sentir e o orgulho que vai causar nas pessoas que te amam ao ver você vitorioso.

Lembre-se: você pode vencer mais essa! Quando conquistar a vitória, convide as pessoas que você ama para comemorar mais essa conquista.

E não esqueça: você pode vencer!

By Nestor de Almeida.

O sonho dos ratos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/05/2014 by Joe

O sonho dos ratos

Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.

Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade…

Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato. O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes, fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e… era um vez um ratinho!

Os ratos odiavam o gato. E quanto mais o odiavam, mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro.

Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais.

Quando se estabelecer a ditadura dos ratos”, diziam os camundongos, “então todos serão felizes…

– “O queijo é grande o bastante para todos”, dizia um.

– “Socializaremos o queijo”, dizia outro.

Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções. Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse, sonhavam! Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem, crescem sempre.

E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: “O queijo, já!”.

Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era. O gato havia desaparecido mesmo.

Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum.

E foi então que a transformação aconteceu…

Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescerem, diminuem. Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um.

Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto do queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram. Arreganharam os dentes. Esqueceram- se do gato. Eram seus próprios inimigos. E a briga começou!

Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si. Alguns ameaçaram chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem.

O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:

Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.

Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando. Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo: tinham todo o jeito do gato, o olhar malvado, os dentes à mostra. Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora.

E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo… vira gato!

Não é por acidente que os nomes são tão parecidos!

By Rubem Alves.

A consciência de sua missão

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/01/2014 by Joe

Consciência de sua missão

Frequentemente, eu me pergunto:

– “O que cada um de nós está fazendo neste planeta?”

Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e minutos, esse filme é bobo. Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos. Para mim, nossa vinda ao planeta Terra tem basicamente dois motivos: evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor.

Todos os nossos bens, na verdade, não são nossos. Somos apenas as nossas almas. E devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas.

Portanto, lembre sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e é nos momentos difíceis que as pessoas precisam encontrar uma razão maior para continuar em frente.

As nossas ações, especialmente quando temos de nos superar, fazem de nós pessoas melhores.

A nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos para continuar o caminho é que nos torna pessoas especiais. Ninguém veio a esta vida com a missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor. Ganhar dinheiro e alimentar-se faz parte da vida, mas não pode ser a razão da vida.

Tenho certeza que pessoas como Martin Luther King, Mahatma Ghandi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Betinho e tantas outras anônimas, que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais fracos e dos mais pobres, não estavam motivadas pela ideia de ganhar dinheiro. O que move essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, a não desistir nunca?

A resposta é uma só: a consciência de sua missão nesta vida!

Quando você tem a consciência de que através do seu trabalho você está realizando sua missão, você desenvolve uma força extra, capaz de levá-lo ao cume da montanha mais alta do planeta.

Infelizmente, muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida. E quando chega no final do caminho percebe que o caixão não tem gavetas e que ela só vai poder levar daqui o bem que fez às pessoas.

Se você tem estado angustiado sem motivo aparente, está aí um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida. Escute a sua alma: ela tem a orientação sobre qual caminho seguir.

Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores, na harmonia e na glória do bem.

By Roberto Shinyashiki.

Assembléia na carpintaria

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/11/2013 by Joe

Assembleia na carpintaria

Contam que, certa vez, houve uma estranha assembleia na carpintaria. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.

O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse a trena, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora a única perfeita.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, a trena e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembleia reativou a discussão. Foi, então, que o serrote tomou a palavra e disse:

– “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes”.

A assembleia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e a trena era precisa e exata. Sentiram-se, então, como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades… isto é somente para os sábios!

Desconheço a autoria.

Sentimento de inferioridade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/08/2013 by Joe

Labirinto

Ninguém pode ser bom em tudo. Ao longo de nossa história são inúmeras as situações que, se mal digeridas, acabam gerando em nós um sentimento de inferioridade. São dores, desamores, rejeições, incompreensões, entre outras realidades, que acabam nos marcando negativamente e nos impedindo de ser aquilo que verdadeiramente somos.

Infelizmente, em virtude da ausência de autoconhecimento e do péssimo hábito de se comparar aos outros, muitas vezes, o coração se torna refém do medo e escravo do sentimento de inferioridade. Existem momentos na vida nos quais nos sentimos fracos e inferiorizados, e é natural que isso aconteça. Porém, precisamos aprender a trabalhar tais sentimentos em nós e as consequências que estes imprimem em nosso interior.

Para bem enfrentarmos nossos complexos, precisamos saber quem de fato somos nós, pois necessitamos nos conhecer em profundidade, libertando-nos assim das máscaras e ilusões. Precisamos compreender como funciona nosso coração, para que possamos investir em nossas limitações, procurando superá-las, e cultivar nossas virtudes, buscando aperfeiçoá-las.

Ninguém pode ser bom em tudo, e quem não se assume em sua verdade de “fraqueza, e também, virtude”, correrá o risco de viver constantemente aprisionado em um labirinto interior, encontrando-se com sentimentos e dores que não consegue nomear nem compreender.

As máscaras nos ausentam de nós, ausentando-nos da própria vida, pois, quando vivemos uma superficial ilusão a respeito de nós mesmos, não conseguimos caminhar nem progredir em virtude de não termos aquilo que realmente somos por alicerce.

Quem se conhece compreende que está em construção e consegue ter paciência consigo, não se sentindo inferior diante das virtudes alheias. Dessa forma, também consegue buscar pacientemente, e com ternura, o alvorecer das próprias virtudes.

É sabedoria ter humildade e paciência para se trabalhar. Quem não se ilude a respeito de si, consegue ter a humildade de reconhecer as virtudes dos outros e as fraquezas que lhe são próprias. Quem assim age não se condena a ser o “melhor em tudo”, pois, acaba aprendendo a lidar com as próprias imperfeições, sem se julgar inferior.

Todos temos limites e estamos nos construindo à medida que vivemos; por isso, o brilho dos outros não ofusca o que somos, mas, ao contrário, ilumina-nos na descoberta de nossa essência e lugar. Existem realidades nas quais não somos bons, e existem outras nas quais nos destacamos. Precisamos aprender a investir em nosso positivo e em nossas qualidades, para que, a partir delas, possamos superar nossas fragilidades.

Não somos menores que ninguém, somos o que somos: únicos, amados e capazes de amar. Somos seres de superação, seres que têm um imenso céu para brilhar, e que, em virtude disso, não precisam apagar estrela alguma para que a sua luz se faça real.

Somos cada qual com suas belezas e ausências, um universo onde a felicidade é sempre uma possibilidade real. Na medida em que formos assumindo nossa verdade e encarando de “cabeça erguida” nossa história e aquilo que somos, mais conseguiremos conquistar o território que somos nós, sem nos compararmos nem nos julgarmos inferiores a ninguém.

Assumamos nosso lugar e valor, e assim construamos, com a força e graça de Deus, nossa vitória e liberdade.

By Padre Adriano Zandoná.

Como atrair o que se deseja

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Atraindo o que se deseja

Complementando o tema “A Lei da Atração”, seguem algumas dicas para colocar-se no ponto de atração:

1. Seja incrivelmente egoísta. Tudo aquilo que aprendeu sobre ser feio ser egoísta, esqueça! Se quer atrair alguma coisa ou situação, você vai precisar da sua atenção focalizada em você!

2. Comece a ser irresistível para si mesmo! Como atrair os outros se não consegue nem ser atraente para si?

3. Comece a valorizar tudo simplesmente pela emoção boa que isto causa a você. Os outros vão sentir-se atraídos por sua vibração de valor.

4. Aprenda a ser super discreto, isto é, atento e prudente com os outros. A discrição é irresistivelmente atraente.

5. Evite reagir ao que lhe acontece. Pare, pondere e ‘responda’ ao que aconteceu. Responder a uma situação é diferente de reagir. A reação é impulsiva, a resposta é pensada, sentida, alinha vibratoriamente e lançada! Você vai atrair uma resposta na mesma frequência!

6. Impressione os outros profundamente com o que tem de melhor em si. Não se faça de bacana, você tem muita coisa boa para mostrar sem precisar fazer ‘tipo’.

7. Jamais se embarace por mostrar suas qualidades e talentos. Fale deles com naturalidade, com a pura intenção de mostrar sua capacidade.

8. Esqueça o futuro. Se quer atrair alguma coisa ou situação é para atrair agora, no seu presente momento. Não dá para atrair no mês que vem nem no mês passado, certo?

9. Queira uma vida compensadora para seu prazer e não para se mostrar para os outros. Uma pessoa que ama a própria vida que leva, torna-se muito atraente e sedutora.

10. Ofereça mais do que promete. Nem preciso dizer o quanto isto atrai as pessoas.

11. Imagine-se atrás de um veloz carro de Fórmula 1 puxando-o para frente – só no vácuo. Esqueça isto de querer um empurrãozinho. Ande no vácuo dos pensamentos positivos e só atrairá bons resultados.

12. Procure ver como o presente é perfeito, principalmente quando ele parece não ser.

13. Seja independente. Se depender de outros irá atrair outros na mesma situação.

14. Você não está aqui para aguentar as coisas ou as pessoas. Mexa-se! Mude sua interpretação do fato, livre-se da situação, afaste-se da pessoa, faça alguma coisa, mas mude esta situação. A pessoa que vive para aguentar alguém ou uma situação é a que mais afasta pessoas e oportunidades de si mesma.

15. Dê mais atenção aos detalhes. Coloque capricho em absolutamente tudo que faz. O óbvio não chama a atenção de ninguém e, portanto, não é atraente, nem atrativo.

16. Fale ou mostre para os outros como eles podem agradá-lo. Só você sabe como quer ser agradado. Não espere que os outros adivinhem. Eles estão ocupados querendo agradar a si próprios.

17. Reconheça e fale somente a sua verdade. Este é um traço muito atraente em qualquer pessoa, mesmo que discorde da verdade dela.

18. Procure ficar mais atento ao que sente. Quanto mais agudo for seu sentir, mas será capaz de atrair e responder às muitas oportunidades que se apresentam diariamente em sua vida.

19. Mantenha-se bem arrumado, asseado e bem penteado. Mantenha seu local de trabalho ou moradia também limpo e bem arrumado. Este é um ponto de atração muito forte para pessoas e situações claras e ordenadas.

20. Integridade. Seja por inteiro. A integridade é pura e irresistível.

21. Seja pontual. A pontualidade é muito atraente numa pessoa.

22. Torne-se absurdamente construtivo consigo mesmo. O autorrespeito atrai sempre muito respeito e bondade de volta.

23. Oriente-se exclusivamente por seus próprios valores. Fazer unicamente o que o preenche é muito atraente.

24. Simplifique tudo! Desde suas ideias até suas necessidades. Abra espaço para atrair novidades.

25. Seja bom e ame o que faz. É o caminho mais fácil para o sucesso.

26. Apoie-se em seus pontos fracos. Quando aceita e dignifica suas fraquezas, sem envergonhar-se delas, você fica mais relaxado para fortalecê-las e mais atraente porque é capaz de entender as fraquezas alheias.

By Abraham-Hicks, do livro “Ask and It Is Given”.

Você é aquilo que pensa!

Posted in Ciência, Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/06/2012 by Joe

Este tema eu já explorei em vários textos ao longo destes dois anos de vida do blog.

Mas sempre é bom repassar, reforçar, fazer com que as pessoas reflitam novamente e percebam que está tudo em nossas mãos … ou melhor, em nossa mente!

Os acomodados, os passivos e os fracos preferem dizer que está nas mãos do destino, da sorte, de Deus! Que sentido teria Deus nos colocar aqui neste mundo para sermos marionetes em suas mãos?

Pensem nisso e sejam mais ativos em suas vidas, façam acontecer aquilo que acham que merecem! O merecimento é como uma moeda de troca: você escolhe e coloca todas as suas forças, seus sentimentos e sua energia para conseguir! Em troca, por merecimento, você recebe! As pessoas só são fracas porque ainda não acordaram para o poder interno que elas têm!

Abaixo, algumas dicas básicas para sair do estado de acomodação e começar a ser mais atuante e fazer as coisas acontecerem!

By Joemir Rosa.

Pense no bem e o bem se seguirá. Pense no mal e o mal se seguirá. Você é aquilo que pensa no decorrer de todos os seus dias.

O seu subconsciente não discute com você: aceita o que a sua mente consciente determina. Embora possa ser verdade, nunca diga que “isto está além das minhas posses.” Procure um pensamento melhor e afirme que “comprarei isso, prometo-o a mim mesmo”.

Você tem o poder de escolher. Escolha saúde e felicidade. Você pode escolher a cordialidade ou preferir ser antipático. Escolha ser prestativo, alegre, cordial e simpático que todo o mundo lhe corresponderá. Esta é a melhor maneira de desenvolver uma personalidade admirável.

A sua mente consciente é a “sentinela no portão”. Tem como principal função proteger o subconsciente das impressões falsas. Procure acreditar que algo de bom vai acontecer e estará acontecendo agora mesmo. O seu maior poder é a sua capacidade de escolha. Escolha a felicidade e a abundância.

As sugestões e afirmações de outros não têm poder para prejudicá-lo. O único poder é a ação do seu próprio pensamento. Você pode escolher a rejeição dos pensamentos e afirmações dos outros. Você tem o poder de escolher como reagirá.

Tome cuidado com o que diz. Você terá que dar conta de cada palavra irresponsável. Nunca diga “vou fracassar; perderei meu emprego; não posso pagar o aluguel; isso eu não consigo; nunca vou aprender isso”. O seu subconsciente não sabe distinguir uma pilhéria. Faz com que todas essas coisas se tornem verdades.

A sua mente não é voltada para o mal. Nenhuma força da natureza o é. Tudo depende de como você usa os poderes da natureza. Use sua mente para fazer felizes, beneficiar e inspirar todas as pessoas ao redor de você.

Nunca diga que não pode fazer alguma coisa. Supere o seu temor, substituindo-o pela seguinte afirmação: “Posso fazer todas as coisas, através do poder da minha mente subconsciente.”

Comece a pensar do ponto de vista das eternas verdades e princípios da vida e não do ponto de vista do medo, da ignorância e da superstição. Não deixe que os outros pensem por você. Escolha os seus próprios pensamentos e tome as suas próprias decisões.

O que quer que sua mente consciente acredite ser verdade, o seu subconsciente aceitará e fará com que se transforme em verdade mesmo. Acredite na boa fortuna, na orientação divina, na ação correta e em todas as bênçãos da vida.

Você é o capitão da sua alma (subconsciente) e o senhor do seu destino. Lembre-se: você tem a capacidade de escolher. Escolha a vida! Escolha o amor! Escolha a saúde!
Escolha a felicidade!

By Joseph Murphy, do seu livro “O Poder do Subconsciente”.

O comportamento humano

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/04/2012 by Joe

Acho que todos nós pensamos conhecer a vida, as pessoas e nós mesmos, mas esquecemos que valorizar tudo isso significa amar. Ninguém ensina nada aos outros, apenas devemos aprender com os acontecimentos do dia a dia. Devemos aprender a compreender os fatos. Já dizia Carl Rogers:

– “Sabe que não acredito que alguém jamais tenha ensinado alguma coisa a outro.  Duvido da eficácia do ensino. A única coisa que sei é que quem quiser aprender, aprenderá. E talvez o professor seja um fator que facilite, uma pessoa que apresenta as coisas e mostre aos outros como é empolgante e maravilhoso, e os convida a provarem!”

Acredito que é isso o que cada um pode fazer; não devemos obrigar ninguém a fazer o que não deseja. Acho que isso é viver: não achar que seremos adultos; teremos liberdade e faremos o que acreditamos que deva ser o certo e que não precisaremos mais de ninguém.

Pensamos que, para sermos adultos, temos de ser independentes e não precisar de ninguém. E é por isso que estamos todos morrendo de solidão. Há anos escutamos a frase:

– “Você é tudo que você tem. Portanto, torne-se a pessoa mais bela, terna, maravilhosa do mundo. E, então, há de sobreviver para sempre.”

Acredito que, se nos dermos por inteiro, aí sim poderemos pensar no próximo. Abaixo algumas citações que acho que devem ser analisadas e, se possível, farão você pensar na sua existência:

– “Minha felicidade sou eu, não você. Não só porque você pode ser temporário, mas também porque você quer que eu seja o que não sou”.

– “Não posso ser feliz quando mudo só para satisfazer o seu egoísmo. Nem posso me sentir contente quando você me critica por não ter os seus pensamentos, ou por ver como você vê. Você me chama de rebelde. No entanto, cada vez que rejeitei as suas crenças, você se rebelou contra as minhas.

Não procuro moldar a sua mente. Sei que você está se esforçando muito para ser só você. E não posso permitir que me diga o que ser, pois estou me concentrando em ser eu”.

E, por fim:

– “Você disse que eu era transparente e fácil de esquecer. Mas, então, por que tentou usar a minha vida, para provar a si mesmo o que você é?”

Pensem nisso tudo e analisem com carinho o comportamento das suas vidas e se vale a pena não se amar e perder as esperanças. Acho que para tudo existe uma explicação e uma luz no fim do túnel; por isso, acredito que a vida pode ser bela e feliz; afinal, basta acreditar em si.

A fim de aprender, temos de ser livres. Você tem de ser livre para experimentar, tentar, livre para errar, e olha que eu lucro muito com os meus erros! O segredo apenas está em não errar duas vezes. Mas seja livre para experimentar e tentar!

Gostaria de terminar com uma citação de Leo Rosten que, a seu modo especial, diz tudo:

– De certo modo, porém, pequeno e secreto, cada um de nós é um pouco louco… No fundo, todos se sentem sós e querem ser compreendidos; mas nunca podemos entender inteiramente outra pessoa, e cada um de nós permanece meio estranho até para os que nos amam…

Os fracos é que são cruéis; só se pode esperar a brandura dos fortes… Os que não conhecem o medo não são realmente valentes, pois a coragem é a capacidade de enfrentar o que se pode imaginar…

Compreendemos melhor as pessoas se olharmos para elas – por mais velhas ou imponentes que pareçam – como se fossem crianças. Pois a maior parte de nós nunca amadurece, apenas fica mais alta…

A felicidade só chega quando impelimos os nossos cérebros e corações aos extremos do que somos capazes… O objetivo da vida é importar – contar, representar alguma coisa, fazer com que a nossa vida conte alguma coisa.

By Leo Buscaglia.

O sonhos dos ratos

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/06/2011 by Joe

Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.

Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade…

Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato. O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e … era um vez um ratinho!

Os ratos odiavam o gato. E quanto mais o odiavam, mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro.

Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais.

“Quando se estabelecer a ditadura dos ratos”, diziam os camundongos, “então todos serão felizes”…

– “O queijo é grande o bastante para todos”, dizia um.

– “Socializaremos o queijo”, dizia outro.

Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções. Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse, sonhavam! Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem, crescem sempre.

E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: “O queijo, já!”.

Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era. O gato havia desaparecido mesmo.

Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum.

E foi então que a transformação aconteceu. Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescerem, diminuem. Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um.

Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto do queijo haviam comigo. E os olhares se enfureceram. Arreganharam os dentes. Esqueceram- se do gato. Eram seus próprios inimigos. E a briga começou!

Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si. Alguns ameaçaram chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem.

O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:

“Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.

Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando. Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo: tinham todo o jeito do gato, o olhar malvado, os dentes à mostra. Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora.

E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo … vira gato!

Não é por acidente que os nomes são tão parecidos!

By Rubem Alves

“Qualquer coincidência com a nossa realidade é mera ……. semelhança!!!” (Joemir Rosa).

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