Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente.
Sobrevive o que melhor se adapta às mudanças!
By Charles Darwin.
Uma coisa que sempre me pergunto é o porquê das pessoas sempre almejarem algo melhor, uma melhora, mas nunca fazerem nada de concreto para isso.
É muito fácil jogar a culpa nos outros, no governo, nos políticos, e ficar em casa tranquilamente vendo o Jornal Nacional. Muitos vão à igreja, mas saem de lá falando mal dos próprios irmãos. Na verdade, isso tudo é inerente ao ser humano e, infelizmente, difícil de mudar.
Se levarmos em conta que o homem é um animal como qualquer outro, e que no reino animal sempre tem o que “manda mais”, veremos que a igualdade tanto pregada é apenas uma utopia. Desde a Lei da Evolução das Espécies (de Darwin) até as leis econômicas do capitalismo, vemos que o mais forte sobrevive. E olha que falamos de leis naturais.
Portanto, não acho que um dia poderá existir a igualdade, mas sim um método melhor de distribuição de riquezas, que afete menos a sociedade como um todo, cobrindo lacunas hoje existentes.
Desconheço a autoria, mas expressou uma verdade crua, sem utopia, sem falsas esperanças como as que estamos acostumados a ver e ler por aí.
Às vezes, a gente precisa se livrar um pouco da gente; isso, sim, é liberdade fina, das boas.
Pode ser mesmo bem libertador, de vez em quando, embora não seja lá um exercício fácil. Costumamos viver muito apegados à auto-imagem, a tal Síndrome de Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim”.
Sofremos, repetimos equívocos, ficamos apertados nos conhecidíssimos cômodos sem ventilação, mas o padrão antigo continua lá, firme e forte, permeando nossas ações, projetando o mesmo filme entediante, dizendo quem manda no pedaço.
Até com orgulho, que geralmente é puro medo, não ousamos um passo fora desse lugar, enquanto a vida aguarda a chance de nos mostrar o quanto pode ser vasta e rica de possibilidades além dele.
By Ana Jácomo.
… aos que existem para nos ajudar a por a vida no lugar, os que nos ajudam a ajeitar tudo cá dentro, aos que nos dizem “vai de peito aberto, vai dar tudo certo!”
… aos que o nosso coração, sem esforço, vai mostrando que são a nossa casa, a nossa paz, os lugares felizes onde voltamos sempre.
… aos que são a luz que se repete em nós num “tu és mais forte”, aos que estão e não abrem mão.
… a todas estas boas pessoas que enriquecem a nossa vida, vale a pena dizer:
– “Obrigado!”… muitas e muitas vezes. e devolver-lhes em ternura e abraços tudo o que nos dão, num querer sempre bem, sempre perto, pela vida fora, para a vida inteira!
Desconheço a autoria.
Há um momento na vida em que, graças ao domínio de mecanismos sofisticados da inteligência, aprendemos a mentir. Mentimos jogando com as palavras, contendo gestos, assumindo posturas convenientes – e das quais discordamos – para aliviar tensões.
Tentamos esconder aquele traço da nossa personalidade que não nos agrada assumindo uma maneira de ser mais apropriada. São tantas as possibilidades de escamotear a verdade que o mais prudente seria olhar o ser humano com total desconfiança – pelo menos até prova em contrário.
Ainda que sentir medo e insegurança faça parte da natureza humana, fingimos que tudo está sob controle e que nada nos abala para ocultar nossa fragilidade. Acreditando no que veem, os outros passam a se comportar como se também não sentissem medo.
Mentem para não parecerem frágeis e inferiores diante daqueles que julgam fortes. Nesse teatro diário, alimentamos o círculo vicioso da dissimulação. Minto para impressionar você, que me impressionou muito com aquele jeito fingido de ser – mas que me pareceu genuíno.
Não seria mais fácil se todos admitíssemos que não somos super-heróis e que não há nada que nos proteja das incertezas do futuro?
Em geral, quem não aceita o próprio corpo evita praias e piscinas. Diz que não gosta de sol, quando, na verdade, não tem estrutura para mostrar publicamente aquilo (a gordura, a magreza ou qualquer outra imperfeição) que abomina.
É o mesmo mecanismo usado pelos tímidos, que não se entusiasmam muito por festas e locais públicos. Em casa, não precisam expor sua dificuldade de se relacionar com desconhecidos.
Temos muito medo de nos sentirmos envergonhados, de sermos alvos de ironias que ferem nossa vaidade. É para não correr esse risco que muita gente muda de cidade depois de um abalo financeiro. Melhor ser pobre e falido (e encontrar a paz necessária para reconstruir a vida) onde ninguém nos conheceu ricos e bem-sucedidos!
Até aqui me referi às posturas de natureza defensiva, que servem de armadura contra o deboche, as críticas e o julgamento alheio.
Há, no entanto, um tipo perverso de falsidade: a premeditada. Pessoas dispostas a se dar bem costumam vender uma imagem construída sob medida para tirar vantagem.
Um homem extrovertido e aparentemente seguro, independente e forte pode ter criado esse estereótipo apenas para cativar uma parceira romântica. Depois de conquistá-la, revela-se inseguro, dependente e egoísta.
Mulheres sensuais podem se comportar de maneira provocante para despertar o desejo masculino – e sentir-se superiores aos homens. Vendem uma promessa de intimidade física alucinante que raramente cumprem, pois são, em geral, as mais reprimidas sexualmente. O apelo erótico funciona como atalho para os objetivos de ordem material que pretendem alcançar.
Não há como deixar de apontar a superioridade moral daqueles que mentem por fraquezas quando comparados aos que obtêm vantagens com sua falsidade. O primeiro grupo poderia se distanciar ainda mais do segundo se acordasse para uma verdade óbvia e fácil de enfrentar: aquele que me intimida é tão falível e frágil quanto eu.
E – nunca é demais lembrar –, para ele, eu sou o outro que tanto lhe mete medo!
By Flávio Gikovate.
Para cada mulher forte cansada de ter que aparentar fragilidade, há um homem frágil cansado de ter que parecer forte.
Para cada mulher cansada de ter que agir como uma tonta, há um homem desesperado por ter que aparentar saber de tudo.
Para cada mulher cansada de ser qualificada como ‘fêmea emocional’, há um homem a quem se negou o direito de chorar e de ser ‘delicado’.
Para cada mulher catalogada como pouco feminina quando em competição, há um homem obrigado a competir para que não se duvide da sua masculinidade.
Para cada mulher cansada de ser um objeto sexual, há um homem preocupado com a sua virilidade.
Para cada mulher que não tem acesso ao trabalho ou a um salário satisfatório, há um homem obrigado a assumir a responsabilidade econômica de outro ser humano.
Para cada mulher que desconhece os mecanismos do automóvel, há um homem que não aprendeu os segredos da arte de cozinhar.
Para cada mulher que dá um passo para a sua própria libertação, há um homem que redescobre o caminho para a liberdade.
A humanidade tem duas asas: uma é a Mulher, a outra é o Homem.
Até que as duas asas estejam igualmente desenvolvidas, a humanidade não poderá voar.
Precisamos voar! Necessitamos de uma nova humanidade!
Desconheço a autoria.
Se há pessoas que não estudam ou que, se estudam, não aproveitam, elas que não se desencorajem e não desistam…
Se há pessoas que não interrogam os homens instruídos para esclarecer as suas dúvidas ou o que ignoram, ou que, mesmo interrogando-os, não conseguem ficar mais instruídas, elas que não se desencorajem e não desistam…
Se há pessoas que não meditam ou que, mesmo que meditem, não conseguem adquirir um conhecimento claro do princípio do bem, elas que não se desencorajem e não desistam…
Se há pessoas que não distinguem o bem do mal ou que, mesmo que o façam, não têm uma percepção clara e nítida, elas que não se desencorajem e não desistam…
Se há pessoas que não praticam o bem ou que, mesmo que o pratiquem, não podem aplicar nisso todas as suas forças, elas que não se desencorajem e não desistam…
O que outros fariam numa só vez, elas o farão em dez; o que outros fariam em cem vezes, elas o farão em mil; porque aquele que seguir verdadeiramente esta regra da perseverança, por mais ignorante que seja, se tornará em uma pessoa esclarecida, por mais fraco que seja, se tornará necessariamente forte.
By Confúcio.
Não desistam de seus sonhos, de seus objetivos. Persevere sempre! (By Joe).
Este dia, que chamamos de hoje, significa o quê exatamente, para você? Ele é um começo? Um meio? Um final? Só mais um dia, ou é realmente “O DIA”?
E você por acaso já parou para observar que todos os começos são entusiasmados?
Por exemplo, no começo do ano, as crianças, jovens e adultos retornam às aulas, ou iniciam cursos de qualquer natureza, e todos têm uma carga positiva de entusiasmo. Todo mundo animado.
Para algumas pessoas, começar uma nova semana também tem essa qualidade. No entanto, para outras, isto não acontece. Por que será? Será que existe alguma fórmula para fazer de cada novo dia uma nova esperança? Existe alguma maneira de ser otimista diante de tantos desafios que o mundo tem aí fora? Tem alguma maneira de carregar uma reserva de entusiasmo para os momentos em que parece terrível recomeçar?
Se existem fórmulas, mágicas ou maneiras para isto, eu não sei! Sei apenas que o resultado do que será meu dia, depende muito mais de mim mesmo, do que das circunstâncias que tenho disponíveis, a favor ou contra.
Por isso eu proponho que você faça uma promessa a si mesmo, logo no inicio do dia! Assim, você irá preparar um terreno onde poderá semear as esperanças de um dia melhor. Pelo menos de encará-lo de forma mais corajosa e otimista.
Algo assim:
Prometo a mim mesmo, que somente hoje, serei forte, para que nada venha perturbar minha paz de espírito. Assim não serei atingido pelo desânimo.
Hoje, ao encontrar com as pessoas, vou falar de saúde, felicidade e prosperidade, evitando comentar as últimas tragédias vistas nos noticiários.
Hoje, procurarei mostrar para as pessoas que estão próximas de mim que elas têm grande valor. Que sua existência é importante na minha vida.
Hoje, ao olhar para os lados, vou procurar ver o lado bom das coisas, fazer com que o otimismo se torne realidade.
Hoje, vou pensar o melhor das pessoas, trabalhar para o melhor e esperar apenas que o melhor aconteça.
Hoje, sentirei o verdadeiro entusiasmado tanto pelo sucesso dos outros quanto pelo meu próprio.
Quanto aos erros que eu tenha cometido no passado, vou procurar esquecê-los, pelo menos por hoje, e me empenhar para obter melhores realizações no meu futuro.
Ao encontrar alguém que não esteja tão animado, vou lhe oferecer meu melhor sorriso.
Também vou me esforçar para aprender algo novo, que me ajude a melhorar a mim mesmo.
Evitarei todas as formas de criticar os outros.
Hoje, prometo a mim mesmo, ser maior que as preocupações, e não me irritar, e nem ter medo de ser feliz.
Portanto, se você conseguir fazer esta pequena autopromessa, eu desejo que você viva com mais entusiasmo, hoje, mas só hoje, com toda alegria e entusiasmo que lhe é permitido pelo Criador do Universo.
Afinal de contas, amanhã já é outro dia, onde todas as promessas deverão se renovar.
Tenha certeza que isto criará um ciclo de otimismo em sua vida. Reforçando em você, cada vez mais a coragem para encarar a vida de frente, dia após dia.
E lembrando que “viver vale a pena, sempre”!
By Sigmar Sabin.