Arquivo para Fonte

Normais

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 20/03/2015 by Joe

dv1992021

Normais levantam, reclamam, vestem, irritam-se, xingam e se cumprimentam sempre da mesma forma.

Dão as mesmas respostas para os mesmos problemas.

Têm o mesmo humor no serviço e em casa.

Petrificam sorrisos no rosto, dão presentes sempre nas mesmas datas.

Enfim, têm uma vida estafante e previsível. Fonte para vazios e enfados.

Normais não surpreendem, não encantam.

Deus, livra-me dos normais!

By Augusto Cury.

O Universo conspira

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/02/2015 by Joe

O Universo conspira

Suponha que cada um de nossos pensamentos e sentimentos não fica sem resposta no Universo. E isto é tão elementar, tão real e tangível, que não precisa de um laboratório para comprová-lo – é só animar-se a dominar os pensamentos em vez de deixar que eles te dominem.

Faça algo, imagine algo, e o mundo te responderá. Qualquer coisa. Receberá a resposta já contida em sua mensagem inicial, não há outra possibilidade.

Dado que tudo o que existe corresponde a uma mesma e única fonte, cabe elucidar que o que mandamos para fora retorna. A lei da atração não funciona segundo a decisão das pessoas. É imutável!

Por isso, se seu sentimento for de pena, atrairá pena. Se sentir alegria, haverá alegria ao seu redor. Tenha o dom de contagiar o que te agrada. Ative desde este momento sua habilidade de gerar campos de atração baseados em sentimentos plenos de emoções cristalinas, e o Universo se encarregará de executar um mecanismo, uma conspiração divina, para que os elementos harmônicos se desdobrem em sua direção, e dancem ao redor de sua imaginação como nunca acreditou ser possível.

Visualize o que deseja e se materializará. Assim, bem simples. Não há outra maneira.

Desconheço a autoria.

Limitações

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , on 10/10/2014 by Joe

Limitações

Você é a principal fonte de energia das suas próprias limitações. Pare de alimentar suas limitações, pare de aceitá-las e elas desaparecerão gradualmente!

Toda vez que você diz em voz alta, ou para si mesmo, “Nunca serei capaz“, “Não consigo“, “Jamais aprenderei isto“, você está reforçando suas limitações.

Quando você explica seu comportamento dizendo “Eu sou assim mesmo“, você está construindo e fortalecendo os limites que lhe impedem de avançar.

Sua mente é a responsável por sua própria realidade. Qualquer limitação que ocupe sua mente é, de fato, real.

Sobre o que aquela voz na sua cabeça fica falando o dia inteiro? Ela está barrando ou impulsionando você? Ela está constantemente dizendo “Nunca vou conseguir” ou “Eu não posso“? Você está sempre ocupado se convencendo das suas limitações?

Essa voz interior é capaz de dizer o que você quer que ela diga. Ouça o que você está dizendo a si mesmo e pense a respeito.

Você realmente precisa se criticar e se limitar?

Comece a dar-se apoio e observe quão rapidamente o mundo muda para melhor!

Desconheço a autoria.

A árvore dos desejos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/03/2014 by Joe

Árvore dos desejos

Era uma vez um homem que estava viajando e, acidentalmente, entrou no Paraíso.

No conceito indiano de Paraíso, existem árvores dos desejos. Você simplesmente senta debaixo delas, deseja qualquer coisa e, imediatamente, seu desejo é realizado – não há intervalo entre o desejo e sua realização.

O homem estava cansado e pegou no sono sob a árvore dos desejos. Quando despertou, estava com muita fome, e então disse:

– “Estou com tanta fome… desejaria conseguir alguma comida de algum lugar.”

Imediatamente apareceu comida vinda do nada – simplesmente uma deliciosa comida flutuando no ar. Ele estava tão faminto que não quis nem saber de onde ela viera. Começou a comer imediatamente e a comida era tão deliciosa…

Depois de ter saciado sua fome, olhou à sua volta. Agora estava satisfeito. Outro pensamento surgiu em sua mente:

– “Se ao menos eu conseguisse algo para beber…”

Como não há proibições no Paraíso, imediatamente apareceu um excelente vinho. Bebendo vinho relaxadamente na brisa fresca do lugar, sob a sombra da árvore, começou a pensar:

– “Mas… o que está acontecendo? O que está havendo? Como essa comida e essa bebida apareceram? Estou sonhando ou existem espíritos ao meu redor zombando de mim?”

E os espíritos apareceram! E eram ferozes, horríveis, nauseantes. Ele começou a tremer e um pensamento surgiu em sua mente:

– “Agora vou ser assassinado, com certeza!”

Conforme seu desejo, foi o que aconteceu…

Esta é uma antiga parábola de imenso significado. Sua mente é a arvore dos desejos – o que você pensa, mais cedo ou mais tarde se realiza. Às vezes, o intervalo é tão grande que você se esquece completamente que, de alguma forma, desejou aquilo; então não faz ligação com a fonte.

Mas se olharmos profundamente, perceberemos que todos os nossos pensamentos, medos e receios estão formando nossas vidas. Eles criam o nosso Inferno ou o nosso Paraíso. Criam nossos tormentos ou criam nossas alegrias. Eles criam o negativo ou criam o positivo. Todos aqui são mágicos. E todos estão fiando e tecendo um mundo mágico ao seu redor… e aí são apanhados! A aranha é pega em sua própria teia!

Ninguém o está torturando a não ser você mesmo. E, uma vez que isso seja compreendido, mudanças começam a acontecer. Então, você pode dar a volta, pode transformar seu Inferno em Paraíso! É simplesmente uma questão de pintá-lo a partir de um ângulo diferente.

Seu Paraíso depende apenas de você!

By Osho.

O verdadeiro internauta

Posted in Diversão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/11/2013 by Joe

Internauta

Em plena era da informação, a tecnologia nos faz repensar certos comportamentos e atitudes. Desta forma, podemos destacar uma nova visão acerca do internauta! Abaixo, algumas novas definições!

O verdadeiro internauta ….

Não acorda… dá boot.
Não tem memória… tem HD de 1 Tb.
Não faz análise… dá um scandisk.
Não peca… comete exceções fatais.
Não rouba… executa operação ilegal.
Não pede ajuda… tecla F1.
Não esquece… deleta.
Não evolui… faz upgrade.
Não tem dó… tem DOS.
Quando toma sopa de letrinhas… escolhe a fonte.
Não frequenta boteco… prefere ambiente Windows.
Não tem cérebro… tem gerenciador de dispositivos.
Não guarda rancor… faz backup das mágoas.
Não tem raízes… tem configurações regionais.
Não desmarca compromissos… remove programas.
Não faz implantes… adiciona novo hardware.
Só fica em segundo plano pra configurar papel de parede.
Não gosta de mulher conservadora… prefere as de configuração avançada.
Só usa tabelinha do Excel.
Só mostra documento do Word.
Sempre frequenta o PowerPoint da rapaziada.
Não gosta de prostitutas… prefere garotas de programa.
No restaurante pede o menu iniciar.
Não exagera… maximiza.
Quando está com gripe toma antivírus.
Não socorre… salva.
Não tem motorista… tem driver

Retirado da Internet, sem autoria conhecida.

O tolo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/11/2013 by Joe

O tolo

Você me pergunta sobre o que fazer com a situação de bullying que seu filho passa no meio da turminha.

Vamos analisar sobre algo que talvez possa fazer você chegar a algumas conclusões sobre o assunto.

Conta-se que há muito tempo, numa pequena cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia, um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a opção de escolher entre duas moedas: uma grande, de quatrocentos réis, e outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

– “Eu sei” – respondeu o não tão tolo assim – “ela vale cinco vezes menos. Mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda!”

Há várias conclusões para essa pequena narrativa:

A primeira: quem parece idiota, nem sempre é. Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da história?

Outra conclusão: se você for extremamente ganancioso, acabará por estragar sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos!

Saiba tirar vantagem das desvantagens sem se frustrar com maus resultados. E aproveite esta lição para começar a educar seus filhos, sobrinhos ou netos de acordo com um novo paradigma, o da autoestima e do pouco caso com o que os outros pensam deles!

Desconheço a autoria, mas concordo plenamente com essa visão!

A força do pensamento

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/08/2013 by Joe

A força do pensamento

Imagine que tudo aquilo que existe no mundo concreto já foi antes idealizado, pensado por alguém. Quer ver? Observe os objetos ao seu redor. Os quadros, móveis, a cadeira, por exemplo. Antes de existir, essa cadeira foi pensada por alguém. O marceneiro pensou: “vou construir uma cadeira assim, feita de pinho ou de imbuia, depois vou envernizar…” aí fez a cadeira.

Veja a comida de ontem no jantar… A pessoa que a cozinhou pensou antes: “hoje vou fazer arroz, feijão, uma saladinha e um bife… ou um picadinho”.

Então tudo foi pensamento, tudo foi ideia antes de existir. Como é que você faz quando vai tirar férias? Pensa mais ou menos assim: “bem, vou sair em janeiro, porque as crianças também estarão de férias e a gente aproveita pra passar o verão na praia”.

Ou então: “vou aproveitar as férias para ir visitar o meu povo lá no interior, na fazenda”. Então chega o dia das férias e você faz aquilo que planejou, aquilo em que pensou antes. Aquelas férias só existem na realidade concreta porque existiram antes dentro da sua cabeça. Primeiro, elas têm que ser ideia, pensamento, para depois se tornar realidade.

Quando você não planeja suas férias, elas não acontecem e você diz assim: “mas que coisa! Minhas férias acabaram e eu não fiz nada”. Não fez porque não planejou, porque não pensou antes, não criou antes dentro da sua cabeça.

Tudo o que existe no mundo é assim. Tem de ser pensado antes, tem de ser concebido, criado primeiro dentro da mente. Nesse processo de criar, de planejar o futuro, você usa a todo vapor a sua inteligência, a sua capacidade de visualizar, a força do pensamento!

Eis a chave que permite decifrar o grande segredo do universo: aprender a usar as habilidades da mente para superar os problemas do dia-a-dia, sempre procurando novas formas de tornar a vida mais agradável. O cérebro é como um tear encantado, no qual podemos tecer nosso futuro da forma que quisermos.

É preciso iniciar essa construção, é preciso se empenhar nesse processo criativo, estabelecer essa conexão energética com a fonte da vida universal e encher o seu mundo de beleza, harmonia e realizações.

By Clotilde Tavares.

De onde vêm as tuas alegrias?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/05/2013 by Joe

De onde vem as tuas alegrias

Embora a experiência me tenha ensinado que se descobrem homens felizes em maior proporção nos desertos, nos mosteiros e no sacrifício do que entre os sedentários dos oásis férteis ou das ilhas ditas afortunadas, nem por isto cometi a asneira de concluir que a qualidade do alimento se opusesse à natureza da felicidade.

Acontece, simplesmente, que onde os bens são em maior número oferecem-se aos homens mais possibilidades de se enganarem quanto à natureza das suas alegrias: elas, efetivamente, parecem provir das coisas, quando eles as recebem do sentido, que estas coisas assumem em tal império ou em tal morada ou em tal propriedade.

Para já, pode acontecer que eles, na abastança, se enganem com maior facilidade e façam circular mais vezes riquezas vãs.

Como os homens do deserto ou do mosteiro não possuem nada, sabem muito bem donde lhes vêm as alegrias, e é-lhes assim mais fácil salvar a própria fonte do seu fervor.

By Antoine de Saint-Exupéry.

Avanços tecnológicos

Posted in Humor with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/02/2013 by Joe

Máquina de escrever

A gente esvaziando a casa da tia neste carnaval. Móvel, roupas de cama, louça, quadros, livros. Aquela confusão toda, quando ouço meus filhos me chamarem.

– Mãe!

– Faaala…

– A gente achou uma coisa incrível. Se ninguém quiser, pode ficar para a gente? Hein?

– Depende. O que é?

Os dois falavam juntos, animadíssimos:

– Ééé… uma máquina, mãe. É só uma máquina meio velha.

– É, mas funciona, está ótima!

Minha filha interrompeu o irmão mais novo, dando uma explicação melhor.

– Deixa que eu falo: é assim, é uma máquina, tipo um… teclado de computador, sabe só o teclado? Só o lugar que escreve?

– Sei.

– Então. Essa máquina tem assim, tipo… uma impressora ligada nesse teclado, mas assim, ligada direto. Sem fio. Bem, a gente vai, digita, digita…

Ela ia contando e se animando, os olhos brilhando.

– … e a máquina imprime direto na folha de papel que a gente coloca ali mesmo! É muuuito legal! Direto, na mesma hora, eu juro!

Eu não sabia o que falar. Eu juro que não sabia o que falar diante de uma explicação dessas, de uma menina de 12 anos, sobre uma máquina de escrever. Era isso mesmo?

– … entendeu mãe? Zupt, a gente escreve e imprime, a gente até vê a impressão tipo na hora, e não precisa essa coisa chata de entrar no computador, ligar, esperar hooooras, entrar no Word, de escrever olhando na tela, mandar pra impressora, esse monte de máquina, de ter que ter até estabilizador, comprar cartucho caro, de nada, mãe! É muuuito legal, e nem precisa de colocar na tomada! Funciona sem energia e escreve direto na folha da impressora!

– Nossa, filha…

– … só tem três coisas ruins: não dá para trocar a fonte, nem aumentar a letra e nem apagar, mas não tem problema. Vem, que a gente vai te mostrar. Vem…

Eu fui, parei e olhei, pasma, a máquina velha. Eles davam pulinhos de alegria.

– Mãe… Será que alguém da família vai querer? Hein? Ah, a gente vai ficar torcendo, torcendo para ninguém querer pra a gente poder levar lá pra casa, isso é o máximo! O máximo!

Bem, enquanto estou aqui, neste “teclado”, estou ouvindo o plec-plec da tal máquina, que, claro, ninguém da família quis, mas que aqui em casa já deu até briga, de tanto que já foi usada. Está no meio da sala de estar, em lugar nobre, rodeada de folhas e folhas de textos “impressos na hora” por eles. “Incrível!”, eles dizem, plec-plec-plec, “muito legal”, plec-plec-plec. Eu e o meu marido estamos até pensando em comprar outra, uma para cada filho.

Mas, pensa bem se não é incrível mesmo para os dias de hoje: sai direto do teclado para o papel, e sem tomada!

Céus! Que coisa!!

Desconheço a autoria.

Cardápio da alma

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/01/2013 by Joe

Alma

Arroz, feijão, bife, ovo. Isso nós temos no prato, é a fonte de energia que nos faz levantar de manhã e sair para trabalhar. Nossa meta primeira é a sobrevivência do corpo. Mas como anda a dieta da alma?

Outro dia, no meio da tarde, senti uma fome me revirando por dentro. Uma fome que me deixou melancólica. Me dei conta de que estava indo pouco ao cinema, conversando pouco com as pessoas, e senti uma abstinência de viajar que me deixou até meio tonta.

Minha geladeira, afortunadamente, está cheia, e ando até um pouco acima do meu peso ideal, mas me senti desnutrida. Você já se sentiu assim também, precisando se alimentar?

Revista, jornal, internet, isso tudo nos informa, nos situa no mundo, mas não sacia. A informação entra dentro da casa da gente em doses cavalares e nos encontra passivos, a gente apenas seleciona o que nos interessa e despreza o resto, e nem levantamos da cadeira neste processo. Para alimentar a alma, é obrigatório sair de casa. Sair à caça. Perseguir.

Se não há silêncio à sua volta, cace o silêncio onde ele se esconde, pegue uma estradinha de terra batida, visite um sítio, uma cachoeira, ou vá para a beira da praia, o litoral é bonito nesta época, tem uma luz diferente, o mar parece maior, há menos gente.

Cace o afeto, procure quem você gosta de verdade, tire férias de rancores e mágoas, abrace forte, sorria, permita que lhe cacem também.

Cace a liberdade que anda tão rara, liberdade de pensamento, de atitudes, vá ao encontro de tudo que não tem regras, patrulha, horários. Cace o amanhã, o novo, o que ainda não foi contaminado por críticas, modismos, conceitos, vá atrás do que é surpreendente, o que se expande na sua frente, o que lhe provoca prazer de olhar, sentir, sorver.

Entre numa galeria de arte. Vá assistir a um filme de um diretor que não conhece. Olhe para sua cidade com olhos de estrangeiro, como se você fosse um turista. Abra portas. E páginas.

Arroz, feijão, bife, ovo. Isso me mantém de pé, mas não acaba com meu cansaço diante de uma vida que, se eu me descuido, torna-se repetitiva, monótona, entediante. Mas nada de descuido. Vou me entupir de calorias na alma. Há fartas sugestões no cardápio. Quero engordar no lugar certo. O ritmo dos dias é tão intenso que às vezes a gente esquece de se alimentar direito.

By Martha Medeiros.

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