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Vire o jogo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/12/2015 by Joe

Vire o jogo

Ficarmos presos ao passado a situações que, eventualmente, não deram certo é um retrocesso. Nossos trajetos são repletos de oscilações e intempéries.

Ninguém em sua história de vida alcançou algum objetivo sem antes ter passado por diversos percalços.

É bem verdade que alguns acontecimentos abalam nossa estrutura psicológica, nos deixando para baixo e, muitas vezes, desanimados. Também é normal que, em alguns momentos, sintamos vontade de largar tudo e não fazer mais nada.

Provavelmente, você não viveu no período da II Guerra Mundial, onde vários judeus foram assolados e massacrados pelo nazismo.

Talvez também não nasceu na Etiópia, África, e viu muitos morrerem de fome e até mesmo serem alimentos para os abutres e serem explorados pelos poderosos do país.

Imagino também que não viveu na época da escravidão, onde pessoas de cor eram negociadas como um produto qualquer e tratada como um bicho do mato.

O seu mundo sempre foi pequeno?

Se você é uma daquelas pessoas que levanta todos os dias às 4:00 da manhã para trabalhar, enfrenta um ônibus ou metrô lotado, ficando até 2 horas ou mais em pé, até chegar ao seu serviço, depois ao voltar pra casa repete o mesmo percurso, chegando 9:00 da noite, cansado e sem forças para querer fazer algo proveitoso que lhe traga crescimento para sua vida, você faz parte de um número elevado de brasileiros que estão em situações parecidas ou até mesmo iguais.

Talvez você tenha nascido em um lar desestruturado, onde seu pai nunca esteve presente em sua vida, sua mãe teve que se desdobrar para cuidar da casa e dos filhos, ou talvez você nunca tenha tido pai e mãe, foi criado por sua avó ou tia, ou até mesmo sozinho.

Como consequência, teve uma vida sem privilégios, seus estudos foram precários, sua qualidade de vida também, nunca teve condições de viajar e conhecer lugares.

Mas de tudo na vida podemos tirar lições!

Nem tudo o que acontece de ruim tem somente um lado negativo.

As derrotas e os fracassos fazem parte das nossas vidas. É preciso saber extrair as lições que nos ajudarão a errar cada vez menos.

O que passou, passou, não volta jamais, só fica na memória. O seu papel neste momento é olhar pra frente; esquecer o que aconteceu é impossível, mas trabalhar a sua mente para que tudo sirva como um grande aprendizado, isto sim, é possível!

Se soubermos usar os nossos fracassos e derrotas para aprimorar nossos sentimentos, seremos pessoas mais preparadas para enfrentar os grandes desafios da vida.

Lamentar não irá resolver sua vida; então, levante a cabeça, junte os “cacos” das derrotas e fracassos e transforme tudo isso em uma nova jornada de conquistas.

Vire o jogo, você consegue!

By Leonardo Nunes.

As várias faces da mentira

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As várias faces da mentira

Há um momento na vida em que, graças ao domínio de mecanismos sofisticados da inteligência, aprendemos a mentir. Mentimos jogando com as palavras, contendo gestos, assumindo posturas convenientes – e das quais discordamos – para aliviar tensões.

Tentamos esconder aquele traço da nossa personalidade que não nos agrada assumindo uma maneira de ser mais apropriada. São tantas as possibilidades de escamotear a verdade que o mais prudente seria olhar o ser humano com total desconfiança – pelo menos até prova em contrário.

Ainda que sentir medo e insegurança faça parte da natureza humana, fingimos que tudo está sob controle e que nada nos abala para ocultar nossa fragilidade. Acreditando no que veem, os outros passam a se comportar como se também não sentissem medo.

Mentem para não parecerem frágeis e inferiores diante daqueles que julgam fortes. Nesse teatro diário, alimentamos o círculo vicioso da dissimulação. Minto para impressionar você, que me impressionou muito com aquele jeito fingido de ser – mas que me pareceu genuíno.

Não seria mais fácil se todos admitíssemos que não somos super-heróis e que não há nada que nos proteja das incertezas do futuro?

Em geral, quem não aceita o próprio corpo evita praias e piscinas. Diz que não gosta de sol, quando, na verdade, não tem estrutura para mostrar publicamente aquilo (a gordura, a magreza ou qualquer outra imperfeição) que abomina.

É o mesmo mecanismo usado pelos tímidos, que não se entusiasmam muito por festas e locais públicos. Em casa, não precisam expor sua dificuldade de se relacionar com desconhecidos.

Temos muito medo de nos sentirmos envergonhados, de sermos alvos de ironias que ferem nossa vaidade. É para não correr esse risco que muita gente muda de cidade depois de um abalo financeiro. Melhor ser pobre e falido (e encontrar a paz necessária para reconstruir a vida) onde ninguém nos conheceu ricos e bem-sucedidos!

Até aqui me referi às posturas de natureza defensiva, que servem de armadura contra o deboche, as críticas e o julgamento alheio.

Há, no entanto, um tipo perverso de falsidade: a premeditada. Pessoas dispostas a se dar bem costumam vender uma imagem construída sob medida para tirar vantagem.

Um homem extrovertido e aparentemente seguro, independente e forte pode ter criado esse estereótipo apenas para cativar uma parceira romântica. Depois de conquistá-la, revela-se inseguro, dependente e egoísta.

Mulheres sensuais podem se comportar de maneira provocante para despertar o desejo masculino – e sentir-se superiores aos homens. Vendem uma promessa de intimidade física alucinante que raramente cumprem, pois são, em geral, as mais reprimidas sexualmente. O apelo erótico funciona como atalho para os objetivos de ordem material que pretendem alcançar.

Não há como deixar de apontar a superioridade moral daqueles que mentem por fraquezas quando comparados aos que obtêm vantagens com sua falsidade. O primeiro grupo poderia se distanciar ainda mais do segundo se acordasse para uma verdade óbvia e fácil de enfrentar: aquele que me intimida é tão falível e frágil quanto eu.

E – nunca é demais lembrar –, para ele, eu sou o outro que tanto lhe mete medo!

By Flávio Gikovate.

A dupla face da realidade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/07/2014 by Joe

Nova velha

Outro dia, lendo um jornal, um artigo de Marcelo Gleiser trazia a seguinte frase: “A realidade é definida pelo modo como interagimos com ela”.

Lembrei de um desenho antigo, que revela duas faces ao mesmo tempo: a da moça e a da velha. Visualizar uma ou outra depende do ponto de vista. Nossa percepção imediata revela somente um lado da realidade – aquela que conseguimos enxergar.

A forma como lidamos com nossas relações fazem parte do que consideramos real também. Uma pessoa ferida, amargurada após relações que não deram certo, certamente terá uma visão diferente daquela que tem a mocinha confiante, que entra na igreja de braço dado com o pai.

Por isso é tão necessário ter cuidado com aquilo que transmitimos aos outros – principalmente aos mais novos – a partir de nossos paradigmas ou percepções (nem sempre tão legítimas), mas que fazem parte da nossa realidade, não da realidade universal.

Aquilo que vejo pode não ser o que é; e talvez uma mente jovem, sem grandes traumas, tenha maior capacidade de enxergar o que realmente é, ao invés daquilo que podemos acreditar que seria.

A vida não é fácil, e muitas vezes é injusta. Por isso, é tentador nos moldarmos de forma distorcida. Blindamos nossa estrutura e nos protegemos com excesso de cuidado. Nosso pecado é intervir nas páginas em branco daqueles que amamos, transmitindo nossos medos – muitas vezes desnecessários. Mas a vida se encarrega de sacar suas próprias cartas. E torcemos para que nossos mapas de conexões neurais façam conexões saudáveis, leves, carregadas de poesia e fé…

By Fabíola Simões, em “A dupla face da realidade”.

Ditadura da beleza

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Ditadura da beleza

Vivemos em um mundo onde o padrão de beleza da mulher magra/sarada é o que conta. E, para conseguir esse ideal de beleza, as pessoas fazem as maiores loucuras e até se matam com doenças como a anorexia e a bulimia. Pensando nisso, separei vários trechos do livro “A Ditadura da Beleza E A Revolução das Mulheres”, de Augusto Cury (Editora Sextante).

Eis alguns trechos do livro:

“Influenciadas pela mídia, e preocupadas em corresponder aos inatingíveis padrões de beleza que são apresentados, inúmeras mulheres mutilam sua autoestima – e muitas vezes seus próprios corpos – em busca da aceitação social e do desejo de se tornarem iguais “as modelos que brilham nas passarelas, na TV e nas capas de revistas.”

“O objetivo da ditadura da beleza é promover inconscientemente a insatisfação e não a satisfação. Pois uma pessoa satisfeita, bem-humorada, feliz, tranquila, não é consumista, consome de maneira inteligente, não precisa viver a paranoia de trocar continuamente de celular, de carro, de roupas, de sapatos. Todavia, pessoas insatisfeitas projetam sua insatisfação no ter. Consomem cada vez mais, porém sentem cada vez menos.”

“As correções estéticas num mundo que supervaloriza a imagem pode aliviar a ansiedade e gerar autoestima. No entanto, se as mulheres não resolverem a síndrome do padrão inatingível de beleza, a intervenção estética não solucionará a insatisfação com elas mesmas. Hoje operam os seios, amanhã o nariz, depois o rosto. O buraco é interior.”

“Quando se olham nos espelhos, as mulheres valorizam mais seus defeitos do que suas qualidades, pois se veem através das janelas doentias que construíram em sua psique.”

“Mulheres e homens precisavam ter a convicção de que não existe beleza perfeita. Toda beleza é imperfeitamente bela. Jamais deveria haver um padrão, pois toda beleza é exclusiva como um quadro de pintura, uma obra de arte.”

“Quando vocês, mulheres, fazem propaganda para seus homens de uma área do seu corpo que rejeitam, que tipo de janelas vocês plantam na memória deles? Muito bem, a partir desse ponto eles passam a dar importância àquilo que antes não era essencial. Os defeitos passam a ser observados por eles e a incomodá-los também. Isso contribui para a destruição do encanto e da sensualidade da relação e para corroer o romantismo.”

“Quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo!”

Espero que esses trechos ajudem a todas as mulheres a refletirem sobre o que é realmente beleza, saúde, não esquecendo que o que é mais importante é a fidelidade a você mesma e à sua verdade. Se você não se gosta mais gordinha, não queira fingir que gosta, emagreça! Não há nada mau nisso, você não é mais, nem menos por causa do seu corpo físico. Você é você e ponto final.

Agora, se você verdadeiramente se ama mais gordinha, permaneça assim e seja feliz e nunca, jamais, em tempo algum, esqueça de sua saúde, porque quem se ama de verdade zela por seu bem-estar e por ter uma vida saudável e de qualidade.

As mulheres que se amam, e se aceitam de verdade, não se comparam a ninguém, não têm inveja, não criticam os corpos das outras, sabem que cada um tem um biotipo, uma estrutura, uma genética; afinal, elas respeitam a liberdade de escolha e o gosto de cada pessoa que, obviamente, não são os mesmos e, graças a Deus que não são os mesmos, porque é essa diferença que torna a vida interessante e enriquecedora.

O alerta do livro não é criticar, mas sim chamar a atenção para a ditadura da beleza, os padrões impostos e todas as doenças decorrentes disso, como a bulimia e a anorexia, e assim mostrar que cada pessoa tem a sua beleza, seu encanto, seu valor e que ele não está associado apenas ao corpo físico, mas sim ao conjunto da obra.

Cada ser é único e todos são belos!

“A beleza está nos olhos de quem vê”!

By Grazi Barros, para o Blog Mulherão.

Ainda o lado B

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Lado B

Ainda a respeito do post “Ter vida secreta é necessidade”, de ontem, recebi um comentário da minha grande amiga, Márcia B., o qual resolvi transformar em um post sobre o assunto, pela lucidez e visão de sua análise e maior abrangência que o próprio texto original ofereceu.

“Mais um post polêmico e que, com certeza, num comentário, não é possível abranger tudo o que ele provoca. E até por isso penso que o próprio texto se limitou a um enfoque da questão e nem sei se é o mais significativo. Nele, os casos apresentados denotam problemas emocionais/mentais. Há pessoas que têm estrutura pra viver, outras não, seja uma vida “simples”, seja uma vida “dupla”.

Mas vamos ao que me veio em mente ao lê-lo. Somos seres multifacetados. Há diversidade interior tanto ou mais que a física. Assim, dependendo da situação, da interação com o outro, do lugar, aflora esta ou aquela faceta. Isso não significa, necessariamente, várias personalidades. Há uma essência, uma personalidade, mas vários comportamentos, digamos assim, possíveis. Isso é natural, nato.

Todavia, somos “moldados” na unicidade, num padrão de comportamento, de “ser”, especialmente por vivermos em sociedade, sendo necessário seguir regras. Sufoca-se tudo o mais que, em algum lugar, continua existindo. Em algum momento, seja por qual motivo for, as outras facetas querem vir à tona: um sentir “diferente”, uma postura “diferente” e, então, freia-se. Surgem as dúvidas, os conflitos, as crises.

Se está numa relação, e não há a intimidade da conversa, mais grave se torna, porque não é só a pessoa e seus grilos, há o outro que não entende nem entenderá uma “mudança” de comportamento, uma “revelação”. O que é mais “fácil”? A fuga. Criar um ou mais personagens que permitam dar vazão a tudo que foi reprimido. Mas de uma forma dividida: no dia-a-dia sou assim, à noite sou assado, em casa sou assim, perto dos outros, assado.

Ok, fomos moldados dessa forma! Mas possuímos raciocínio e força para nos libertarmos, seja sozinhos, seja com auxílio. E outra, isso não acontece somente no aspecto sexual. Há quem tenha vergonha, por exemplo, de deixar transparecer a faceta criança, a afetividade, o encantamento, a emoção, o pular, o rodopiar de alegria, porque isso não combina com ser adulto e uma pessoa responsável e madura. Padrão. Assim como, dependendo de nosso estado de espírito, ouvimos esse ou aquele tipo de música, ou mesmo ao ouvir uma música faz modificar nosso humor, variamos nosso comportamento conforme o momento, e isso é natural.

Outro ponto: há uma frase de Mark Twain que diz, “Todo mundo é uma lua, com um lado oculto que nunca mostra para ninguém”. Temos nossa vida privada, reservada. Não preciso dizer a todos com quem e como me relaciono, ou como me divirto, ou o saldo da minha conta. Não é preciso haver um segredo inconfessável, mas há coisas que somente a nós diz respeito, temos essa liberdade em nos expor ou não. Não sei se é mérito dizer que a própria vida é um livro aberto, até porque somente cada um é que sabe, na verdade, o quão aberto é.

Para encerrar: é preciso a consciência da vastidão que somos, das inúmeras possibilidades, dos infinitos sonhos e viver e conviver bem com nossas facetas, de modo adequado, com espontaneidade, autenticidade e responsabilidade. É preciso ser livre naquilo que podemos ser. E assim, maduros e felizes, certamente não precisaremos fugir de nós mesmos”.

By Márcia B.

Listando seus objetivos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , on 20/05/2013 by Joe

Listando objetivos

Todos nós gravitamos em direção àquilo que pensamos com mais frequência. Se você tem alguns objetivos definidos em mente, seus pensamentos o ajudarão a alcançá-los conforme você tiver de lidar cada vez mais com eles.

Se você não tiver objetivos, seus pensamentos o levarão em direção àquilo que você pensa com mais frequência. Sua mente tomará seus pensamentos predominantes e o impelirá naquela direção, deduzindo que seus pensamentos predominantes são seus objetivos.

Você pode observar: todos os palestrantes motivadores têm uma coisa em comum: sugerem, instruem, insistem e imploram para que você escreva seus objetivos. Que você faça isso como faz a lista de compras do supermercado ou quando está preparando uma festa.

Nessas listas você coloca tudo o que precisa e deseja – escreve e revisa item por item para ter certeza de que terá tudo o que deseja. O mais estranho, porém, é que, embora as pessoas saibam que usar listas funciona, apenas três por cento delas as utilizam para por a vida em ordem. Para o evento mais importante de todos – a própria vida – elas seguem em frente às cegas, nunca fazendo uma lista daquilo que querem e se perguntando a todo tempo porque nunca conseguem ter o que desejam!

Tá certo que a elaboração de uma lista não é a única coisa que precisamos fazer para nos organizar, mas pelo menos é algo que nos fornece um método e uma estrutura para alcançarmos aquilo que desejamos na vida.

Ainda assim, a maioria das pessoas passa mais tempo planejando listas de supermercado e festas de aniversário do que a própria vida. As listas funcionam! Funcionam para as compras e funcionam para a vida!

Em poucas palavras: os objetivos são os veículos por meio dos quais podemos vir a ser algo além daquilo que já somos. Nós precisamos de objetivos, não pelo que eles podem nos trazer, mas pelo que eles podem nos fazer.

E você? Já tem sua lista?

Desconheço a autoria.

Criando sua realidade

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O poder criativo da mente

Desde as mais remotas civilizações, dos mais antigos pesquisadores, o homem sempre procurou conhecer o quinto elemento, o éter. Este recebeu diversos nomes diferentes de acordo com as civilizações do mundo, como Ki, Chi, Prana, Quinta Essência, entre tantos outros.

Estamos falando da energia cósmica, a força vital que é o princípio da vida no universo.

O objetivo deste texto não é entrar em um detalhamento científico profundo, mas apenas oferecer informações suficientes para que você compreenda que manipulamos essa força o tempo todo. Conscientes ou não, estamos a todo momento exercendo influência sobre a forma com que essa energia se manifesta e se propaga.

Você já pensou qual é a força que mantém os planetas, os sóis e as estrelas arranjados e distanciados da forma que estão? Você já parou para refletir sobre o que mantém o arranjo geométrico de cada molécula de qualquer substância química?

A resposta é simples: a energia cósmica!

Observe que não é novidade para ninguém um fato: neste universo tudo é energia. Porém, quando estudamos a fundo uma amostra de matéria, como por exemplo uma cadeira, percebemos, que na estrutura do material que formou o artefato encontramos moléculas, que por sua vez são constituídas de átomos. Estes são formados por elétrons, partículas em constante movimento. Portanto, o que temos como matéria na sua concepção básica trata-se de energia arranjada em diferentes formas.

A energia cósmica permeia todos os espaços vazios, sustentando o arranjo de cada estrutura. Sim, tudo é energia!

Até aqui temos uma definição básica bem conhecida. À partir daqui podemos reconhecer nitidamente que nossos pensamentos têm a capacidade de influenciar a matéria. Muitos fenômenos que ocorrem em nosso dia-a-dia acontecem em decorrência de estímulos provocados sobre a energia cósmica.

Quando provocamos alterações na vibração da matéria, podemos reconhecer os seguintes acontecimentos:

– Ao tocar a corda de um violão, sua oscilação provocará um movimento em determinada frequência e, em consequência, surgirá o som. Neste caso, o som é uma variação da vibração da energia cósmica.

– Aumentando o estímulo da vibração em um material, como uma barra de ferro, por exemplo, obteremos o calor.

– Gerando um estímulo de maior frequência ainda, em um filamento metálico, por exemplo, obteremos a luz.

Essas são apenas algumas formas de demonstrar diferentes manifestações dessa energia que constrói continuamente o universo.

E qual a relação dessa energia com a capacidade de criar nossa realidade?

Ocorre que um estímulo de maior frequência que a vibração da luz pode ser promovido pelo pensamento focado, concentrado.

Todo pensamento, quando bem definido, poderá oferecer uma vibração própria, com base na natureza de seus elementos. Na prática: o seu pensamento produz uma vibração que influencia diretamente a energia cósmica. Assim como a corda de um violão produz um som, seus pensamentos produzem uma vibração.

Toda matéria ou energia sentirá a influência de seus pensamentos. À partir disso, todos os pensamentos podem aproximar ou distanciar energias de mesmo padrão (mesma frequência) pelo princípio da atração magnética. Segundo alguns pesquisadores, é essa a força magnética que aproximou dois átomos de hidrogênio para darem início à formação física do mundo que conhecemos.

Portanto, entenda que a energia emitida por seus pensamentos pode alterar o estado natural de tudo, seja matéria ou energia. Depois disso, tanto matéria ou energia continuarão a atrair magneticamente mais elementos de mesma vibração, pois tudo no universo está interligado.

Esse é o começo de tudo, a fonte na qual se apoia toda a teoria acerca da força do pensamento positivo. Se ele pode alterar a energia cósmica que sustenta a vida no universo, obviamente poderá influenciar a ordem de qualquer matéria, independente de distância, tempo, direção, porque é a força de vida que está em tudo e age sobre todos.

Conhecendo essa lei natural e usando-a com discernimento e disciplina, podemos curar doenças, aproximar novidades, criar bem-aventurança, paz, harmonia, prosperidade e cultivar o amor, a mais sublime das variações da energia cósmica.

Com essa noção, nos resta aprender a criar pensamentos que despertem emoções intensas na direção de nossas metas. Essa energia gerada formará um padrão vibratório específico, como um campo de força ao seu redor. Pela ação dessa força de atração magnética, esse campo de energia (criado por você) passará a atrair elementos, materiais ou imateriais, físicos ou extra-físicos, de mesma frequência.

Daí a importância de quando você quiser algo para sua vida, que você feche os olhos e procure imaginar como seria se seu desejo já tivesse sido realizado. Para criar realidades que você deseja, antes você precisará criá-la em sua mente, em seus sentimentos. Quando conseguir sentir a sensação dos objetivos alcançados, mesmo que fisicamente ainda não esteja em suas mãos, você já terá dado início à sua criação consciente.

Essa é a chave de tudo!

By Bruno J. Gimenes, professor e palestrante.

Seu corpo pode ajudá-lo a conhecer-se melhor

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Relaxamento

Apesar do constante avanço das ciências médicas, as doenças ainda apresentam aspectos desconhecidos para nós. A existência de outra dimensão, a mental, além das três que são captadas por nossos sentidos, mostra que a ciência e a tecnologia de nada ajudam sem o conhecimento das leis naturais do Universo.

O cérebro pode ser programado e ficar preso a crenças pré-concebidas por nós mesmos ou pelos outros. Essas crenças podem ser mudadas. A saúde, bem como todos os outros aspectos da vida, depende do equilíbrio entre a razão e a emoção. Por isso é necessário conhecer as emoções.

A cura não depende da capacidade intelectual e sim da percepção de seu próprio sistema interior. A doença se origina na mente e não no físico, por isso a cura precisa ser encontrada na mente, para materializar-se no corpo, e não ao contrário.

Todas as doenças podem ser curadas, pois sua causa, na maioria das vezes, segundo recentes estudos da psicanálise, é o sentimento de culpa e contrariedades profundas, ou seja, causas psicossomáticas.

– Doenças ou acidentes no lado direito do corpo, significam, por exemplo, conflito com mulheres.

– A cabeça, sendo o centro da razão, fala de nossa flexibilidade ou falta dela, da nossa relação com a autoridade, com os pais. Daí as dores de cabeça.

– A coluna vertebral é o suporte do corpo. Representa nossas raízes genealógicas e tudo que suportamos dos obstáculos da vida.

– As articulações simbolizam a flexibilidade ou falta dela com relação à mudanças e a outras pessoas. Os ossos simbolizam a estrutura e a formação da personalidade.

– Ossos quebrados significam quebra de relacionamento ou da autoridade.

– Os braços, a ambição, o trabalho, o desejo de realização profissional e de perseguir ideais.

– As pernas, o nosso caminhar pela vida.

– A pele, a proteção da nossa individualidade.

– A gordura é uma proteção que a pessoa cria contra problemas externos.

– Problemas cardíacos resultam de sofrimento contido, medo de perdas, sentimento de vingança.

– Intestino preso é retenção de coisas do passado.

– Quando uma mulher é dependente de alguém que a tolhe em sua criatividade e é obrigada a deixar de fazer o que gosta, seu útero reage com dores, atraso menstrual, etc.

– A pessoa que sofre de problemas nos pulmões demonstra bloqueio na motivação de vida.

– Pessoas que não estão suportando mais os seus aborrecimentos, passam a ter dificuldades com a bexiga, que simboliza “suportar”.

– O câncer, que é um distúrbio celular, é resultado de tumores mentais, formados por orgulho excessivo e intransigências.

By Cristina Cairo, escritora, autora do livro “Linguagem do Corpo”, onde exercícios de relaxamento podem ser encontrados, que ajudam a alcançar o reequilíbrio do organismo.

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