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Sair de cena

Posted in Comportamento, Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/09/2014 by Joe

Saindo de cena

Uma das coisas que aprendi com pessoas de grande sabedoria é saber sair de cena, deixar o palco, sair da roda, mudar de assunto. Saber o momento exato de fazer com que os holofotes fiquem sobre os outros e não sobre você.

No mundo competitivo em que vivemos, a sua presença “marcante” pode marcar demais. A sua ideia “brilhante” pode brilhar demais. A forma “inovadora” de pensar pode inovar demais. E nem sempre as pessoas estão dispostas a deixar você brilhar impunemente.

É hora de sair de cena. Nem que seja por um tempo! É preciso fazer os outros pensarem que você desistiu. É preciso dar a chance das pessoas acharem que você não quer mais estar no palco.

Mas saber sair de cena é uma arte tão importante quanto saber entrar em cena. Todo ator sabe disso. Assim, é preciso sair de cena com classe. É preciso sair de cena com a discrição de um lorde inglês.

Quando as pessoas sentem-se ameaçadas por você e começam a ter respostas agressivas desproporcionais, talvez seja a hora de sair de cena!

Quando você, sem ter desejado ou planejado, começa a aparecer muito na sua área de atuação ou no seu setor de trabalho, talvez seja a hora de sair de cena por um tempo.

Saber sair de cena é também saber mudar de assunto. Quando as pessoas vêm lhe perguntar ou comentar sobre o seu sucesso, sobre seus bens materiais, seu possível enriquecimento, etc., querendo fazer você falar sobre você – é hora de mudar de assunto. É hora de sair de cena!

Os sábios sabem que você nada ganhará falando de você mesmo para os outros. Nem bem, nem mau. Mude de assunto. Saia de cena. Não caia nessa armadilha. Quando o embate se apresentar com poderosos – e você conhece o poder destrutivo desses poderosos – pense bem antes de entrar no combate.

Talvez você ganhe mais saindo de cena. Deixe a briga de cachorro grande para grandes cães. Saiba sair de cena. Você terá outras oportunidades. Você ganhará outras batalhas com menos estresse, com menores esforços.

É preciso fazer um grande esforço de sabedoria para saber quando sair de cena. É preciso ter uma grande capacidade artística para saber como sair de cena.

Será que temos tido a sabedoria e a arte de sair de cena, deixar o palco, mudar de assunto, na hora certa, no momento exato ?

Pense nisso!

Sem estresse…

A hora de falar vem sempre depois da hora de ouvir!

By Luis Almeida Marins Filho.

Verdadeiro aprendizado

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/08/2014 by Joe

Verdadeiro aprendizado

É hipocrisia dizer que aniversário significa maturidade; que o aprendizado é ligado somente aos erros cometidos; que errar é crescer.

Se todos crescêssemos e aprendêssemos com o que fizemos de errado haveria muitos sábios por aí.

O verdadeiro aprendizado é ligado à reflexão daquilo que foi ou não vivido. Aprendi que quem tem amor tem tudo; seja familiar, namorado, amigos. O amor é o que move a vida e nos faz querer sermos melhor.

Aprendi que ser tachado de bonzinho nem sempre é ruim.

Aprendi que ser CDF é ótimo. Eles são os que se dão melhor na vida.

Aprendi que ler é enriquecimento à nossa vida, de tal maneira que ninguém consegue tirar. E que receber dinheiro por ser inteligente é a forma mais admirável de ficar rico.

Aprendi que traição e falta de lealdade são uma das maiores crueldades que se podem cometer ao coração de alguém.

Aprendi que a gente se sente muito mal quando nos julgam por certas atitudes; e quem dirá quando o fizermos a alguém…

E que olhar torto para alguém não nos faz melhor.

Aprendi que existem algumas coisas que não deveriam se guardar no coração, mas são grandes responsáveis pela nossa mutante ideologia.

Aprendi que correr atrás do que se quer é preciso sempre; ninguém o faz se não nós mesmos.

Aprendi que quem desrespeita idosos são pessoas frias. E que os nossos pais são as pessoas com as quais a gente sonha ser igual.

Aprendi que sorrir e ser educado são a alegria do dia de alguém, sobretudo da própria realização pessoal.

Aprendi que somos eternos errantes. Estamos em incessante crescimento; e só não cresce quem tem a cabeça tão pequena a ponto de achar que o amadurecimento vem junto com os anos.

By Ana Paula Zandoná.

Ética

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/12/2012 by Joe

Ética

O que não nos falta são motivos para nos queixarmos: corrupção, violência, poluição, inflação, etc, etc.

E nós? O que estamos fazendo contra tudo o que nos incomoda? Há algo que possamos fazer? Vejamos algumas sugestões, abaixo.

1. Você acha um absurdo a corrupção da polícia?
Solução: Nunca suborne nem aceite suborno!

2. Você acha um absurdo o roubo de cargas, até mesmo com assassinatos dos motoristas?
Solução: Exija a nota fiscal em todas as suas compras!

3. Você acha um absurdo o poder dos marginais das favelas?
Solução: Não compre nem consuma drogas!

4. Você acha um absurdo o enriquecimento ilícito?
Solução: Denuncie à Polícia Federal quem enriquece repentinamente. Não o admire, repudie-o.

5. Você acha um absurdo a quantidade de pedintes no sinal ou de flanelinhas nas ruas?
Solução: Nunca dê esmolas e nem dê dinheiro aos flanelinhas.

6. Você acha um absurdo quando qualquer chuva alague a cidade?
Solução: Só jogue o lixo no lixo.

7. Você acha um absurdo haver cambistas para shows e espetáculos?
Solução: Não compre deles, nem que o preço a pagar seja não assistir ao evento.

8. Você acha um absurdo o trânsito da sua cidade?
Solução: Não feche os cruzamentos e dê preferência aos transportes coletivos.

9. Você está indignado com o desempenho de seus representantes na política?
Solução: Nunca mais vote neles e espalhe aos seus amigos o seu desalento e o nome dos eleitos que o decepcionam.

Estamos passando por uma fase de falta de cidadania e patriotismo. Precisamos mudar nosso comportamento para que possamos viver num país onde tenhamos orgulho de dizer: “Eu sou brasileiro!”

Ficando parado, você não contribui com nada; portanto não pode reclamar. Enquanto você não botar a boca no trombone, fingir que não viu ou não ouviu, nada vai mudar mesmo!

Tente fazer sua parte e divulgue esta mensagem, pois estará contribuindo para um Brasil melhor. Precisamos melhorar este país.

Vamos todos viver com ética.

Desconheço a autoria.

Em Defesa da Comida – Um Manifesto

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/08/2012 by Joe

Livro: Em Defesa da Comida – Um Manifesto
By Michael Pollan
Editora Intrínseca

Comida! Todo mundo adora comer. Então, por que a comida precisa de defesa?

Porque a maior parte do que consumimos como refeições – na lanchonete, diante da TV, no carro e, cada vez mais, sozinhos – não é comida!!

Neste manifesto a favor de uma alimentação de verdade, Michael Pollan nos prova que, em vez de alimentos, somos levados a ingerir “substâncias comestíveis parecidas com comida”. O autor denuncia as razões para nossa alimentação se basear em produtos processados colocados à nossa disposição de acordo com as prioridades da agroindústria e da indústria alimentícia, e conforme os dogmas da ciência da nutrição.

Pollan investiga também os motivos de a maior parte dos alimentos da dieta ocidental ser comercializada com destaque de seus benefícios à saúde. Hoje os comestíveis anunciam “vitaminas”, “baixo teor de gordura” ou “enriquecimento” com ômega-3, ferro, magnésio, soja — e uma série de elementos pretensamente saudáveis, que variam conforme campanhas de marketing fundamentadas em diretrizes econômicas e/ou governamentais. Em defesa da comida ressalta que esse deve ser o primeiro sinal de alerta. Afinal, quatro das dez principais causas de morte na atualidade são doenças crônicas ligadas à alimentação: distúrbios coronarianos, diabetes, AVC e câncer.

Se nos falta comida de verdade – aquela que nossas avós reconheceriam como comida e que dispensava rótulos com as porcentagens de adição de substâncias benéficas, nutrientes, teor calórico ou índices de gorduras -, o autor mostra o que, de fato, aconteceu e desvirtuou a cadeia alimentar. Por isso ele indica o que fazer propondo hábitos simples e libertadores: “Coma comida. Não muita. Principalmente vegetais”.

Saúde e alimentos não-industrializados andam juntos. E apesar das verdadeiras ameaças ao bem-estar disponíveis nas prateleiras dos supermercados, podemos escapar das doenças crônicas resultantes dessa dieta realocando nossos hábitos e nosso apetite. Em defesa da comida aponta as escolhas que podem transformar nossa compreensão do que significa ser saudável, e levar ainda mais prazer às refeições.

“Não coma nada que a sua bisavó não reconheceria como comida”. Este é o sábio conselho do respeitadíssimo autor americano Michael Pollan em seu livro. Imagine caminhar com a sua bisavó, hoje, por qualquer supermercado. Sim, as frutas e legumes ela adoraria. No entanto, o que seriam aquelas caixas de sucrilhos com uma lista de nutrientes listados na lateral? E os sacos de batata frita? Bolo pré-preparado? Sopa em lata? Sopa em pó? Pizza industrializada e congelada? Leite achocolatado?

Em Defesa da Comida – Um Manifesto é um livro informativo, que não sugere nenhuma dieta milagrosa e nem prega um fundamentalismo “natureba”. Defende apenas a volta aos dias em que se apreciava comida menos processada!

Mostra com pesquisas e evidências que a dieta ocidental (leia-se americana, de modo geral) não é a mais saudável e seria um dos motivos pelos atuais índice de obesidade e problemas de saúde dos americanos. E, o pior, nossa alimentação por aqui também está muito americana para um país onde “tudo que se planta, dá”!

Dentro do seu manifesto, Pollan não fica cheio de dedos, aponta e ainda cutuca a ferida. Ou seja, faz aquilo que o jornalismo deveria fazer. Promove o pensamento e a crítica.

By Joemir Rosa.

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