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Novo paradigma para um novo tempo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/02/2015 by Joe

Novo paradigma para um novo tempo

Estamos em um novo milênio. Alguns de nós têm sido conscientes de que uma determinada forma de pensar e atuar desembarcou na mudança climática, no consumismo que empobrece aos pobres e na ausência dos valores que geram plenitude!

Dizem por aí que aqueles que não contemplam sua história estão condenados a repeti-la e, embora o começo do novo milênio marcou um ponto de reflexão para começar a fazer as coisas de forma diferente, só a vontade e a decisão pessoal e intransferível de ir além dos mapas da realidade que tínhamos concebido até agora poderão superar os limites que nos pusemos para encontrar novas soluções aos conflitos que assolam o mundo.

Se pretendermos trocar “a realidade”, é lícito perguntar-se:

– “O que é a realidade? O que abrange, onde termina e onde começa?”

A física quântica vem nos complicar um pouco mais as coisas afirmando que a realidade observada depende da condição do observador. Esta ideia proposta já faz muitos séculos pelos místicos foi magistralmente resumida pelo linguista Korzybsky ao dizer: “o mapa não é o território”. Se o mapa mental fosse tão exato como o território ocuparia exatamente o mesmo lugar, com o qual não seria funcional, não nos caberia na mochila.

Cada pessoa confecciona em sua mente um mapa funcional “da realidade” atendendo às experiências e sucessos que considera mais relevantes, ou os que nós costumamos registrar. Deste modo, sintetizamos “a realidade” em um mapa controlável que vai condicionar o que percebemos, o que recordamos, como o relacionamos e, portanto, como valorizamos o vivido.

Segundo a linguística, há três formas básicas de síntese mental para que a realidade se converta em um mapa de bolso: o princípio da generalização, da omissão e da distorção. Dito de outra forma, todos nós sem exceção, para gerar explicações sobre o que está se passando em nosso mundo, recorremos a: generalizar ideias com base na nossa experiência; omitir certa parte da informação e relacionar e encadear sucessos; e distorcer, segundo nosso próprio critério.

O mapa da compreensão do Universo e do comportamento das partículas elementares que conformam a matéria proposto pela ciência atual diz-nos que não existe separação entre as partículas, que tudo é energia em distintos graus vibratórios e que toda separação é ilusória. Como diz David Bohm:

– “A comunicação entre partículas muito distantes é possível porque, na realidade, não estão separadas”.

E Paul Davies afirma:

– “O Universo (e todo o contido nele) não está formado por um conjunto de partes separadas, mas sim, existe uma espécie de unidade universal”.

Acredito que todos havemos escutado estas teorias que constituem o novo paradigma, mais amplo, para explicar o Universo e as relações dos objetos entre si. Se aplicarmos este mesmo mapa para pensarmos no Ser humano, suas relações com outros e com a natureza, o conceberíamos como uma Unidade constituída por infinidade de “partículas” aparentemente separadas, embora unidas entre si, em constante comunicação!

O antigo modelo da civilização grega concebe o ser humano constituído por três planos de manifestação: soma ou corpo físico, psique que é o conjunto de intelecto e emoções (chamada alma e/ou mente) e pneuma, o plano mais sutil (ao que chamamos espírito). Neste antigo modelo, se descreve à psique constituída por uma matéria flexível e de grande plasticidade que cumpre a função de conexão entre soma e pneuma, o corpo e o espírito.

Este mapa do ser humano esteve presente em todas as colocações físicas e humanistas das civilizações antigas e, embora tenha sido abandonado por nossa civilização ocidental faz poucos séculos, começou a ser recuperado parcialmente no início dos anos 50 com o conceito de que o homem é uma unidade psicossomática.

Ao longo da história, e dependendo das teorias emergentes em cada época, se sintetizou “a realidade” generalizando algumas ideias e omitindo e distorcendo – relacionando – outras. Havemos generalizado a importância do pneuma omitindo o soma e a psique (Idade Média) ou havemos relacionado soma e psique omitindo o nous (positivismo).

Para elaborar uma teoria controlável, generalizamos um modelo de relações que sempre limitará de alguma forma nossa compreensão, mas será controlável. Isto é vital para nos darmos conta de que o que pensamos sobre a realidade é uma síntese e não é tão infalível, é um mapa útil com todas as limitações de um mapa de bolso que merece a pena ser revisado e analisado para saber que parâmetros temos generalizado, omitido e distorcido.

Einstein insistia em que não se pode resolver nenhum problema do mesmo nível de consciência no que se criou. É hora de ampliar nosso mapa da realidade para procurar novos pensamentos e ações ante o grande desafio do século XXI. Cada um terá que fazer sua própria análise para re-elaborar seu mapa, ocupar seu lugar e efetuar as ações oportunas em consequência.

Minha re-elaboração pessoal adquiriu o paradigma da ciência atual para acreditar que todos e tudo está interconectado e unido por uma energia comum, que meus pensamentos, sentimentos e ações têm consequências em todo o planeta. Este mapa mental me tem feito pôr muita atenção e carinho aos pensamentos, sentimentos e ações do dia a dia, sabendo que posso projetar consolo para Nova Orleans e que posso limpar o planeta desencardindo minhas próprias ações.

Também ressoa em mim essa realidade interconectada do pneuma-psico-somático apontada nos gregos e acredito que todos os campos têm incidência uns sobre os outros, que somos capazes de adoecer e sanar com nossos pensamentos, emoções e experiências espirituais e que o trabalho corporal me aproxima do centro psicológico e à experiência espiritual.

Se quiser trocar “a realidade”, talvez seja interessante compreender primeiro como elaborou teu próprio mapa mental, o que procura generalizar, omitir, relacionar/distorcer. Talvez este seja o primeiro passo para gerar novas ações, novos modelos para um tempo novo.

Desconheço a autoria.

Imaginação e criatividade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/12/2014 by Joe

Imaginação e criatividade

A imaginação e a criatividade proporcionam uma maior sensibilidade, além de estarem sempre atentas a novas possibilidades.

Existem muitos profissionais no mercado, e o que mais observamos é que cada produto ou serviço anunciado, cada empresa ou negócio que surge, nada mais é do que imitações e réplicas de algo existente.

Poucos têm a coragem de ousar e criar algo novo. É claro, pode ser um risco ou um fiasco. Imaginem personagens importantes da história, como Leonardo da Vinci, Galileu, Einstein, Thomas Edison, dentre outros, se pensassem da mesma forma!

A imaginação é algo pertencente à criança, pouco trabalhada na adolescência e quase extinta na fase adulta.

“O homem que não tem imaginação não tem asas” (Muhammad Ali).

A correria do dia-a-dia nos envolve tanto que nem conseguimos perceber aquilo que nos falta. Ter imaginação e criatividade são privilégios para poucos, não porque a maioria não possa tê-los, mas porque poucos as desenvolvem, pois são qualidades que podem ser adquiridas com treino e muita persistência.

“Um aspecto essencial da criatividade é não ter medo de fracassar” (Dr. Edwin Land).

Quem tem medo de enfrentar as intempéries da vida estará distante de conseguir se estabelecer como uma pessoa de sucesso. Por mais que o mundo impõe regras e padrões para se viver, quem investir em criatividade e imaginação estará a frente de muitos.

Quanto mais eficazes seríamos se soubéssemos usá-las… várias oportunidades surgiriam, mais possibilidades de trabalho, o mundo seria outro!

Desconheço a autoria.

O poder do nosso pensamento

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/03/2014 by Joe

O poder do nosso pensamento

Temos, dentro de nós, um dos maiores instrumentos de poder que existe no Universo: o nosso pensamento. Ele pode produzir resultados diversos de acordo com o uso que fizermos dele.

Hoje já não há mais dúvidas de que tudo que existe no Universo é energia. Einstein comprovou isso através da sua Teoria da Relatividade, traduzida pela famosa fórmula da relação entre Energia (E) e Massa de um corpo (m): E = m.c² onde se pode deduzir como uma quantidade ínfima de matéria pode ser convertida em uma quantidade brutal de energia.

Bom, fórmulas à parte, podemos dizer que, por também sermos formados pelos mesmos átomos e moléculas que se encontram no Universo, nosso corpo vibra em determinadas frequências e que essa vibração está constantemente interagindo com todo o cosmos. Desta forma, estamos o tempo todo criando novas experiências que são compartilhadas com outros seres humanos, entre outros elementos do Universo.

Os nossos pensamentos também emitem vibrações e, portanto, contribuem com a criação da nossa realidade. Quando tomamos consciência desse poder, conquistamos a chave de todas as portas que levam à realização dos nossos desejos mais profundos.

Assim, se tivermos pensamentos de alta frequência, entraremos em sintonia com outras vibrações positivas também e seremos capazes de criar a nossa realidade através de ações que nos levarão à felicidade. É como estações de rádio: para se ouvir uma determinada emissora, precisamos sintonizar naquela frequência.

Pensamentos geram emoções e essas emoções influenciam nosso organismo e a nossa saúde, mantendo-nos saudáveis e felizes. Por outro lado, os pensamentos de baixa frequência detonam nossas células, fragilizando o sistema imunológico, provocando a somatização (“doenças”) proveniente dos nossos desequilíbrios energéticos.

Desta forma, se quisermos ter uma vida feliz, seja no campo dos relacionamentos, saúde ou profissional, devemos estar sempre atentos à qualidade dos nossos pensamentos. Existe uma lei universal que, embora nem todos entendam ou acreditem nela, diz que tudo aquilo que desejamos (pensamos) o Universo conspira para realizar. Porém, o Universo não julga se aquilo é bom ou ruim. Apenas nos proporciona aquilo que desejamos.

Portanto, é preciso ter muito cuidado com os nossos pensamentos e os nossos desejos, pois, dificilmente sabemos o que se passa nos porões escuros dos nosso subconsciente. Mecanismos de auto-sabotagem estão presentes nesses recônditos, prontos para nos proporcionarem o script perfeito para uma realidade que não é aquela que, conscientemente, dizemos querer.

Já perceberam como aquele velho ditado que diz “desgraça pouca é bobagem” revela uma grande verdade? Quando alguém está passando por uma situação difícil, está com depressão, infeliz ou estressado, parece que tudo dá errado. É porque essa pessoa está vibrando em baixa frequência e, dessa forma, entra em sintonia com tudo que está na mesma faixa de frequência. Eu costumo dizer que “não atraímos” coisas boas ou coisas ruins, como popularmente se diz, mas, sim, que entramos em sintonia com elas, como se cada um de nós fosse uma antena de rádio que capta essas frequências.

Podemos aprender, crescer e evoluir através do conhecimento e não, necessariamente, através do sofrimento como prega a nossa cultura judaico-cristã. Para isso vale a lição que um grande Mestre nos deixou: “Orai e vigiai”! Orai significa estar em sintonia com a Energia Maior, de altíssima frequência; vigiai significa estar atento para não deixar a frequência cair. Simples e objetivo, sem nada de misticismo nessa lição!

Nossa auto-estima está diretamente ligada à nossa capacidade de ter e manter bons pensamentos. Temos sempre a opção de escolher a nossa realidade e de criá-la da forma que desejamos. Só depende do que cultivamos em nossas mentes. Só depende de cada um de nós!

Então, orai e vigiai!

By Joemir Rosa.

Pequenos gestos

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Sorrindo

É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do cotidiano! Vejamos:

– A mais longa caminhada só é possível passo a passo…

– O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra…

– Os milênios se sucedem, segundo a segundo…

– As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes…

– A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes…

– Não fosse a gota e não haveria chuvas…

– O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo…

– As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia…

– Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias…

– É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à “Ave Maria”, de Bach, e à “Aleluia”, de Hendel…

– O brilhantismo de Einstein e a ternura de Tereza de Calcutá tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus, expressão maior de Amor, dispensou a fragilidade do berço…

Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia após dia…

Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele: esta parcela que chamamos de “Eu”.

Não é fácil e nem rápido…

Mas vale a pena tentar!

Comece por sorrir mais!

By Profª. Rita Alonso.

O poder do pensamento

Posted in Ciência with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/05/2011 by Joe

Temos, dentro de nós, um dos maiores instrumentos de poder que existe no Universo: o nosso pensamento. Ele pode produzir resultados diversos de acordo com o uso que fizermos dele.

Hoje já não há mais dúvidas de que tudo que existe no Universo é energia. Einstein comprovou isso através da sua Teoria da Relatividade, traduzida pela famosa fórmula da relação entre Energia (E) e Massa de um corpo (m):  E = m.c² onde se pode deduzir como uma quantidade ínfima de matéria pode ser convertida em uma quantidade brutal de energia.

Bom, fórmulas à parte, podemos dizer que, por também sermos formados pelos mesmos átomos e moléculas que se encontram no Universo, nosso corpo vibra em determinadas frequências e que essa vibração está constantemente interagindo com todo o cosmos.

Desta forma, estamos o tempo todo criando novas experiências que são compartilhadas com outros seres humanos, entre outros elementos do Universo.

Os nossos pensamentos também emitem vibrações e, portanto, contribuem com a criação da nossa realidade. Quando tomamos consciência desse poder, conquistamos a chave de todas as portas que levam à realização dos nossos desejos mais profundos.

Assim, se tivermos pensamentos de alta frequência, entraremos em sintonia com outras vibrações positivas também e seremos capazes de criar a nossa realidade através de ações que nos levarão à felicidade. É como estações de rádio: para se ouvir uma determinada emissora, precisamos sintonizar naquela frequência.

Como eu disse no post  “Psiconeuroimunoendocrinologia” pensamentos geram emoções e essas emoções influenciam nosso organismo e a nossa saúde, mantendo-nos saudáveis e felizes. Por outro lado, os pensamentos de baixa frequência, detonam nossas células, fragilizando o sistema imunológico, provocando a somatização (“doenças”) proveniente dos nossos desequilíbrios energéticos.

Desta forma, se quisermos ter uma vida feliz, seja no campo dos relacionamentos, saúde ou profissional, devemos estar sempre atentos à qualidade dos nossos pensamentos.  Existe uma lei universal que, embora nem todos entendam ou acreditem nela, diz que tudo aquilo que desejamos (pensamos) o Universo conspira para realizar. Porém, o Universo não julga se aquilo é bom ou ruim. Apenas nos proporciona aquilo que desejamos.

Portanto, é preciso ter muito cuidado com os nossos pensamentos e os nossos desejos, pois, dificilmente sabemos o que se passa nos porões escuros dos nosso subconsciente. Mecanismos de auto-sabotagem estão presentes nesses recônditos, prontos para nos proporcionarem o script perfeito para uma realidade que não é aquela que, conscientemente, queremos.

Já perceberam como aquele velho ditado que diz “desgraça pouca é bobagem” revela uma grande verdade? Quando alguém está passando por uma situação difícil, está com depressão, infeliz ou estressado, parece que tudo dá errado. É porque essa pessoa está vibrando em baixa frequência e, dessa forma, entra em sintonia com tudo que está na mesma faixa de frequência. Eu não costumo dizer que atraímos coisas boas ou coisas ruins, mas sim, que entramos em sintonia com elas, como se cada um de nós fosse uma antena de rádio que capta essas frequências.

Podemos aprender, crescer e evoluir através do conhecimento e não, necessariamente, através do sofrimento como prega a nossa cultura judaico-cristã. Para isso vale o grande toque que um Mestre nos deixou: “Orai e vigiai”! Orai significa estar em sintonia com a Energia Maior, de altíssima frequência. Vigiai significa estar atento para não deixar a frequência cair. Simples e objetivo, sem nada de misticismo nessa lição!

Nossa auto-estima está diretamente ligada à nossa capacidade de ter e manter bons pensamentos. Temos sempre a opção de escolher a nossa realidade e de criá-la da forma que desejamos. Só depende do que cultivamos em nossas mentes. Só depende de cada um de nós!

Então, orai e vigiai!

By Joemir Rosa.

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