A única maneira de se livrar de uma tentação é entregar-se a ela. Resista, e sua alma ficará doente de desejo pelo que foi proibido.
By Oscar Wilde.
Muita gente anda vivendo por viver, parece que anda fugindo de si mesma, com medo de encarar a realidade.
Que adianta o apartamento enorme se a alma está vazia; que adianta o carro luxuoso se o medo te acompanha? Que adianta o celular último tipo se quem você quer não te liga; que adianta a promoção se o emprego não te traz satisfação?
Que adianta o namoro de anos se não existe mais alegria; pra que esse casamento de fachada, se você já sabe de todas as traições?
Que adianta essa oração na hora do desespero, se Deus esteve sempre presente e você nunca o procurou?
De que adianta essa cara fechada, se nós não temos nada a ver com seus problemas?
Que adianta chutar o cachorro, se ele nem te conhece e você vai continuar doente?
Que adianta o remédio para pressão, se você continua fumando; que adianta o conselho, se você continua agindo à sua maneira; que adianta o guia, se você está cego?
Que adianta o choro, se o amor acabou; que adianta a comida, se a fome passou; pra que o calmante, se ele não te acalma; que adianta gastar tanto no casamento que já nasce cheio de dúvidas, e o pior, cheio de dívidas?
Que adianta o terapeuta se você continua fazendo tudo da mesma forma?
Melhor seria viver simplesmente a vida e toda a sua beleza, estudar por prazer, trabalhar no que gosta, mesmo ganhando menos, ficar só e ter a melhor companhia, porque antes só do que mal acompanhado.
Viver em um casebre limpo e arejado onde todos se falam, se beijam e se abraçam, onde uma casa vira lar.
Melhor andar a pé que morrer de nervoso ao volante no trânsito; e para ser mais feliz, melhor é amar com simplicidade as pessoas, os animais, a natureza, tudo sem frescura; não ter vergonha de abraçar e demonstrar o seu amor, como crianças que abraçam as árvores com ingenuidade, que conversam com as plantas, com seus cachorrinhos, e que ouvem as respostas que nós, adultos tão esclarecidos, não conseguimos ouvir, e por isso estamos morrendo cada dia um pouco, lentamente, na tristeza que nos consome, no vazio de querer sempre mais daquilo que nem sabemos o que é.
Pare, pense e mude.
Ainda dá tempo de ser simplesmente feliz. Só depende da sua atitude, só depende de você e o dia é hoje.
Pense nisso!
By Paulo Roberto Gaefke.
Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala.
Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.
Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era “Uma informação, por favor” e não havia nada que ela não soubesse.
“Uma informação, por favor” poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa. Minha primeira experiência pessoal com esse “gênio fantástico” veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho.
Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo. A dor era terrível mas não adiantaria chorar, já que não tinha ninguém em casa para me socorrer. Eu andava atônito pela casa, chupando o dedo dolorido, até que pensei:
– “O telefone!”
Rapidamente, fui ate o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente à cômoda da sala. Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei firmemente junto ao ouvido. Alguém atendeu e eu disse:
“Uma informação, por favor”.
Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido:
– “Informações.”
– “Eu machuquei meu dedo…”, disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência.
– “A sua mãe não está em casa?”, ela perguntou.
– “Não, não tem ninguém aqui comigo agora…”, eu soluçava.
– “Está sangrando?”
– “Não”, respondi , “Eu machuquei o dedo com o martelo, mas ta doendo…”
– “Você consegue abrir o congelador?”, ela perguntou.
– “Sim”, eu respondi.
– “Então pegue um cubo de gelo e passe suavemente no seu dedo”, disse a voz.
Depois daquele dia, eu ligava para “Uma informação, por favor” por qualquer motivo. Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Filadélfia. Ela me ajudou com os exercícios de matemática. Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, meu canário, morreu. Eu liguei para “Uma informação, por favor” e contei o ocorrido. Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo.
Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava:
– “Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente trazendo tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?”
Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou, mansamente:
– “Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também…”
De alguma maneira, depois disso eu me senti bem melhor. E, no outro dia, lá estava eu de novo. “Informações”, disse a voz já tão familiar.
– “Você sabe como se escreve ‘exceção’?”
Tudo isso aconteceu na minha cidade natal, ao norte do Pacifico. Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga.
“Uma informação, por favor” pertencia àquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda da nova sala.
Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saíam da minha memória. Frequentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.
Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um menininho.
Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle. Eu teria mais ou menos uma hora entre os dois vôos. Resolvi telefonar para minha irmã, que havia se mudado para lá há alguns meses. Como não sabia o novo número, resolvi pedir informação.
Então, sem nem mesmo sentir, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi:
“Uma informação, por favor.”
Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo:
– “Informações.”
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando:
– “Você sabe como se escreve ‘exceção’?”
Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave:
– “Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul.”
Eu ri.
– ” Então, é você mesma!”, eu disse. “Você não imagina como você era importante para mim naquele tempo.”
– “Eu imagino”, ela disse.
– “E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias para que você ligasse.”
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.
– “É claro!”, ela respondeu. “Venha até aqui e peça para chamar a Sally.”
Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã. Quando liguei, uma voz diferente respondeu :
– “Informações.”
Eu pedi para chamar a Sally.
– “Você é amigo dela?”, a voz perguntou.”
– “Sou, sim, um velho amigo. O meu nome é Paul.”
– “Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu há cinco semanas.”
Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:
– “Espere um pouco… Você disse que o seu nome é Paul?”
– “Sim.”
– “A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar, caso você ligasse. Eu vou ler pra você.”
A mensagem dizia:
– “Diga a ele que eu ainda acredito que existam outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender.”
Eu agradeci e desliguei.
Eu entendi…
Nunca substime a marca que você deixa nas pessoas!
Desconheço a autoria.
Eu não sabia, mas antes do câncer, eu já estava doente. Porém, duas doenças me limitaram mais do que a quimioterapia e a cirurgia. Os nomes delas são “Não Posso” e “Não Consigo”.
Quando eu estava atacada pelo vírus “Não posso”, eu dizia e agia assim:
– “Não posso tirar foto de lado… porque meu nariz e queixo são pontudos”.
– “Não posso usar saia curta… porque meus joelhos são muito grossos”.
– “Não posso sorrir muito em foto… porque meu bigode chinês aparece”.
– “Não posso andar de avião… porque tenho medo”.
– “Não posso ter plantas em casa… porque não sei cuidar”.
E assim eu permanecia, doente de mim mesma!
Quando eu estava atacada pelo vírus “Não consigo”, eu dizia e agia assim:
– “Não consigo ficar bem nas fotos… porque sempre arregalo os olhos”.
– “Não consigo posar para fotos… porque tenho vergonha”.
– “Não consigo sorrir pra valer… porque meus dentes não são bonitos”.
– “Não consigo ler livros… porque me dão sono”.
– “Não consigo fazer caridade regularmente… porque não tenho tempo”.
E assim eu seguia, impondo-me limites…
Quantas vezes reclamei da oleosidade do meu cabelo, do quanto ele era fino e pesado. A escova não durava nada! Fiz até permanente para dar volume, fiquei parecendo um poodle.
Hoje, depois de encarar a doença, cheguei à conclusão que o câncer mata muita coisa realmente, entre elas, preguiça, vergonha, solidão, hipocrisia, medos, futilidades, culpas, limitações, radicalismos, carência, dependências, autocrítica, intolerância, baixa autoestima e muito mais!
Nesse processo, conheci estas frases e elas definem o que acredito hoje:
“O que somos é um presente de Deus. O que nos tornamos é o nosso presente para ele”.
“Não aprendi a voar. Isto é para os pássaros. Mas aprendi a me sentir como se estivesse voando”.
“Descobri que a gente pode sorrir por fora e por dentro”.
“Ser diferente é muito diferente de ser esquisito, feio ou anormal”.
“O silêncio pode ser melhor do que mil palavras”.
“Conhecer a mim mesma é um aprendizado constante”.
“Existe mais beleza nos processos e nas atitudes do que nas formas”.
É certo que o câncer muda a vida da gente, porém, eu discordo que ele seja um presente. Ele é uma oportunidade! Mas até quando precisaremos dele para percebermos as belezas que existem em nós e à nossa volta?
“Viver
E não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz! “ (Gonzaguinha).
By Elis Rejane Busanello.
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:
– “Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?”
Respondeu o diretor:
– “Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde. Em seguida, pedimos a ele que esvazie a banheira. De acordo com a forma como ele decide realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não”.
– “Entendi” – disse o visitante – “uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher”.
– “Não” – respondeu o diretor – “uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo”.
A vida tem muito mais opções…
E muitas vezes, elas são tão óbvias como o ralo… só falta enxergarmos!
Esta reflexão é dedicada a todos que escolheram o balde!
Desconheço a autoria.
Existem duas correntes no mundo: a positiva e a negativa.
As pessoas que, desde a infância, mergulham e são mergulhadas na corrente negativa, levam uma vida desagradável, cheia de insucessos e de infelicidades. Sentem necessidade de água límpida, mas vivem afundadas no lodo. Qualquer palavra que lhes sai da boca vem composta de maus fluidos, como a amargura, a ameaça, a angústia, a frustração o ódio, a inveja, o ciúme. Nos negócios procuram sempre passar debaixo da porta. Nunca levantam a cabeça, de vergonha ou de medo.
Para essas pessoas, tudo é mau, é feio, é perigoso, é azar. Quando casam, já entram por esse caminho desconfiados de que não vai dar certo e ficam de olho tenso em cima do parceiro. Se essas pessoas tiveram formação religiosa, se conformarão com a amargura dizendo que nasceram para sofrer mesmo, a fim de pagar os pecados, aplacar a ira divina e, desta forma, conseguir um lugarzinho no céu, nem que seja no último buraco. Se não tiveram formação religiosa, amaldiçoarão a vida. É preciso, no entanto, saber que uma reprogramação mental faz milagres.
Por outro lado, quem nasceu mergulhado na corrente positiva, ou seja, no envolvimento do amor, da alegria, da segurança interior, na certeza de que a vida reserva sempre o melhor, este enfrenta com entusiasmo cada passo, e é um vitorioso nato. Ele acredita que a vida é um dom maravilhoso a ser usufruído e, de fato, a vida acaba lhe oferecendo tudo o que deseja. Descobriu que dentro de si existe um Poder Infinito e que basta socorrer-se deste poder, com convicção e fé, para obter o que lhe é devido como ser humano criado à imagem de Deus. Ele está sendo envolvido por uma aura positiva e tudo em torno dele lhe traz satisfações. Tudo o que sai da sua boca é, na maioria das vezes, mensagem de fé na vida, nas pessoas, no Criador, em si mesmo. Seus olhos brilham com a força do vencedor, sua cabeça se ergue airosa e seu corpo marcha firme, sabendo para onde, como e porque.
É o mundo dividido em dois tipos característicos de pessoas e, no meio, os mais ou menos. Emile Coué já havia escrito, há muito tempo, que “o homem é aquilo que pensa”. Desde as primeiras horas do dia você recebe inúmeras mensagens, que vão acionar o seu pensamento. O rádio, o jornal, as pessoas, os cartazes, as imagens, os gestos, enfim tudo que entra pelos seus sentidos vai povoar a sua mente, que, por sua vez, será impressionada pela força da sugestão de cada mensagem.
É por isso que se afirma que a sugestão exerce uma força incalculável na programação mental de cada pessoa. Pela auto-sugestão positiva você pode determinar que o subconsciente alcance o que você deseja. No subconsciente residem o Poder Infinito e a Sabedoria Infinita, que agem de acordo com as impressões recebidas de forma marcante e unívoca.
Quando você está com dor de cabeça, você pode sugestionar o subconsciente afirmando-se que está em perfeita saúde e que a cabeça está leve, descongestionada e refrescante – e o subconsciente vai transformar esta ordem em realidade física.
Conheci uma menina que, assaltada por forte dor de cabeça, sentou-se numa poltrona, fechou os olhos e, calmamente, começou a repetir com fé: “Está passando, está passando, está passando”. Continuou repetindo durante alguns minutinhos e a dor passou completamente. A sugestão, na verdade, é uma força poderosa, que deve ser utilizada em seu benefício. A sugestão pressiona o botão do subconsciente e o faz abrir as comportas do poder e da sabedoria. A sugestão tem mais força do que a realidade e torna a mente subconsciente submissa.
Se você hipnotiza uma pessoa e sugere que ela está com calor terrível, ela sentirá imenso calor e reagirá como quem está num verão insuportável, mesmo que o ambiente seja intensamente frio. O subconsciente não tomou conhecimento da realidade e só tomou conhecimento do que lhe foi determinado pela sugestão.
Experimente chegar a uma pessoa e dizer-lhe: “Puxa vida, como você está pálida! Santo Deus, você está doente!” Ela ficará impressionada e até sentir-se-á doente. É o poder da sugestão. Se você disser para uma amiga: “Bah, como você está linda!”, sua amiga ficará radiante e se sentirá realmente linda.
A vida toda é feita de sugestões. Positivas e negativas. A sugestão pode curar e pode adoecer uma pessoa. Pode enriquecê-la e pode empobrecê-la. Pode elevá-la e pode rebaixá-la.
A escolha é sua!
By Lauro Trevisan, trecho do livro “O Poder Infinito da Sua Mente”.
Se você deseja obter uma saúde melhor, há, sem dúvida, algumas coisas que não deve fazer: não se zangue com seu corpo, nem se queixe dele por nenhum motivo. A raiva é uma afirmação poderosa que diz ao seu corpo que você o detesta ou detesta algumas partes dele. Suas células estão sempre atentas a cada um dos seus pensamentos. Pense em seu corpo como um funcionário que trabalha ao máximo para manter você em perfeita saúde, independentemente de como você o trate.
Seu corpo sabe se curar. Se você lhe der alimentos e bebidas saudáveis, exercícios, suficientes horas de sono e tiver pensamentos positivos, o trabalho será fácil. As células estarão trabalhando em uma atmosfera feliz e saudável. Mas se você ficar diante da TV, empanturrando-se de comida gordurosa e refrigerante, se não dormir o suficiente, se viver resmungando e se irritando o tempo todo, as células do seu corpo estarão trabalhando numa atmosfera desfavorável. Se este é o seu caso, não admira que seu corpo não seja tão saudável quanto você gostaria.
Você nunca criará uma boa saúde falando das suas doenças ou ocupando seu pensamento com elas. A boa saúde é resultado do amor e da admiração. Você deve tratar seu corpo com o máximo de amor. Fale com ele e o elogie de forma carinhosa.
Se uma parte do seu corpo está doente ou sente algum desconforto, trate-a com o cuidado que teria com uma criança adoentada. Diga-lhe o quanto a ama e que está fazendo o que pode para ajudá-la a se recuperar rapidamente. Se você estiver doente, não basta ir ao médico para que este lhe prescreva remédios. Seu corpo está lhe dizendo que você anda fazendo algo que o está prejudicando. É preciso aprender mais sobre saúde – quanto mais você souber, mais fácil será cuidar do seu corpo.
Não escolha se sentir uma vítima. Se fizer isso estará abrindo mão do seu poder. Leia um dos muitos bons livros que ensinam como nos mantermos saudáveis ou vá a um nutricionista para montar uma dieta preparada especialmente para você. Mas, faça o que fizer, crie uma atmosfera mental saudável e feliz. Seja um participante ativo do seu próprio projeto de saúde.
Acredito que criamos cada uma das doenças do nosso corpo.
O corpo, assim como tudo o mais na vida, é um espelho dos nossos pensamentos e crenças. Ele está sempre falando conosco; para ouvi-lo, basta que dediquemos tempo e atenção. Toda célula do corpo reage a cada pensamento nosso e a cada palavra que dizemos.
Padrões contínuos de pensamento e fala produzem comportamentos corporais e estados de espírito, produzem saúde ou doença. Quem está permanentemente com uma expressão carrancuda, não ficou assim por ter pensamentos alegres e amorosos. Os rostos e corpos das pessoas de mais idade mostram claramente quais foram os padrões de pensamento de uma vida inteira.
Aprenda a aceitar que sua vida não é uma série de eventos ao acaso e sim uma jornada de crescimento. Se você viver todos os dias com esta consciência, nunca envelhecerá, apenas continuará a se desenvolver.
Então, mude seu modo de pensar agora e vá em frente! Você está no mundo por um motivo importante e tudo que precisa está ao seu alcance.
Você pode optar por ter pensamentos que criem uma atmosfera mental que contribua para a doença ou por ter pensamentos que criem uma atmosfera saudável tanto dentro de você quanto à sua volta.
A escolha, porém, é toda sua!
By Louise Hay.