Arquivo para Destino

Seu próprio destino

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , on 16/11/2015 by Joe

É melhor...

É melhor viver o seu próprio destino de forma imperfeita do que viver a imitação da vida de outra pessoa com perfeição.

By Elizabeth Gilbert, no livro “Comer, rezar, amar”.

Teu destino

Posted in Inspiração with tags , , , , on 07/10/2015 by Joe

Destino

O que for teu desejo, assim será tua vontade. O que for tua vontade, assim serão teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino.

By Deepak Chopra.

Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 08/09/2015 by Joe

Gostar é tão fácil

Talvez seja tão simples, tolo e natural, que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender.

Tenho visto muito amor por aí. Amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva, mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito. Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados, tratados com carinho, cuidado e atenção. Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.

Aí, esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais, de repente se percebeu ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam, deixam de compreender; necessitam mais do que oferecem; precisam mais do que atendem; enchem-se de razões. Sim, de razões. Ter razão é o maior perigo no amor!

Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reinvindicar, de exigir justiça, equidade, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão. Nem queira. Ter razão é um perigo: em geral enfeia o amor, pois é invocado com justiça, mas na hora errada. Amar bonito é saber a hora de ter razão.

Ponha a mão na consciência. Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível? Talvez não… Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que, de vez em quando, ele pode trazer. Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre, igual criança. E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.

Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama. Saia cantando e olhe alegre. Recomendam-se: encabulamentos, ser pego em flagrante gostando, não se cansar de olhar e olhar, não atrapalhar a convivência com teorizações, adiar sempre, se possível, com beijos, “aquela conversa importante que precisamos ter”, arquivar, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida. Para quem ama, toda atenção é sempre pouca! Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível. Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.

Não teorize sobre o amor (deixe isso para nós, pobres escritores que vemos a vida como criança de nariz encostado na vitrine, cheia de brinquedos dos nossos sonhos): não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.

Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como: a sinceridade, não dar certo, depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito), abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente.

Jogue pro alto todas as jogadas, estratagemas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido)! Seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser. Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs. Falando besteiras, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que instruiu em criança. Sem medo de dizer “eu quero”, “eu gosto”, “eu estou com vontade”…

Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor, ou bonitar fazendo seu amor, ou amar fazendo o seu amor bonito (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira expressão de tudo o que você é e nunca deixaram, conseguiu, soube, pode, foi possível ser.

Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto. Não se preocupe mais com ele e suas definições. Cuide agora da forma. Cuide da voz. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você.

Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.

By Arthur da Távola.

Malandragem!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/08/2015 by Joe

Religiões

A maioria da pessoas prefere jogar a responsabilidade toda sobre suas dificuldades e falta de visão sobre o poder que elas têm, a Deus, ao destino, aos astros, à numerologia, à sorte e a uma infinidade de coisas fora delas! Ficam esperando sempre por um milagre externo, coisa que não existe!

O verdadeiro milagre é sempre interno, provem da força que imprimimos aos nossos desejos. Até mesmo Jesus nos ensinou diversas lições sobre isso quando dizia: “Não eu, mas a tua fé te curou“, “Peça e será atendido!“, “Tu podeis tanto ou até mais que eu!“, etc. Vejam quantas lições mostrando que a força está dentro de cada um de nós!

Infelizmente, também, alguns poucos espertinhos tomaram para si essas lições e saíram pregando que só conseguiremos obter as coisas se for dentro de um templo ou outro lugar desse tipo!

E as pessoas também são muito contraditórias, pois dizem acreditar em Jesus, mas não aceitam como verdadeiras suas lições e se entregam nas mãos de uns malandros!

E, como eu digo sempre, o homem não quer Deus; o homem quer o milagre!

Pensem nisso! Pensem!

By Joemir Rosa.

A trilha do bezerro

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/08/2015 by Joe

A trilha do bezerro

Certo dia, um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem para voltar ao seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas.

No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.

Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando até com um pouco de razão… mas não faziam nada para mudar a trilha.

Depois de tanto uso, esta acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.

Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo e, posteriormente, a avenida principal de uma cidade. Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro centenas de anos antes…

Bom, essa historinha nos mostra que os homens têm a tendência de seguir como cegos pelas trilhas dos bezerros de suas mentes e se esforçam de sol a sol repetindo o que os outros já fizeram.

Tenho certeza que o Universo deve ficar muito chateado vendo a cegueira humana, em que homens caminham por estradas tortuosas sem perceberem que elas se enchem de obstáculos que poderiam ser evitados caso eles procurassem novos caminhos.

A repetição cega de caminhos trilhados anteriormente nem sempre nos leva aos nossos destinos de forma rápida e tranquila. Entenda-se por repetição cega, a falta de questionamentos, de procurar saber os porquês das coisas, das crenças, dos valores, dos caminhos…

Vamos pensar um pouco mais, ser mais ativos, ter mais atitudes e deixar de seguir caminhos e rotas na escuridão da ignorância servil!

Desconheço a autoria… então, botei a minha colher e complementei (Joemir Rosa)!

O que eu sonhei

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 28/07/2015 by Joe

O que eu sonhei

Se amanhã, o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo.

Porque a força de dentro é maior. Maior que todo o mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários.

É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.

O destino da felicidade me foi traçado no berço!

By Caio Fernando Abreu.

Escravidão

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , on 30/03/2015 by Joe

Escravidão

Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo!

Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção.

O destino raramente é inevitável, mas sim, uma escolha.

Então, escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.”

By Augusto Cury.

Mude

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/02/2015 by Joe

Mude

“Mas comece aos poucos, porque a direção é mais importante que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira, do outro lado da mesa. Mais para frente troque a mesa.

Quando sair procure andar pelo outro lado da rua. Depois mude o caminho, ande tranquilamente por outras ruas e observe com atenção os lugares por onde passa.

Pegue outros ônibus. Mude por um tempo o estilo das roupas; dê os sapatos velhos e procure andar descalço durante alguns dias, mesmo que seja só dentro de casa.

Dedique uma tarde inteira a passear livremente, escutar o canto dos pássaros e o barulho dos carros. Abra e feche as gavetas e as portas com a mão esquerda.

Durma no outro lado da cama. Depois, tente dormir em outras camas.

Assista outros programas de televisão, leia outros livros, viva outros romances, nem que seja só na imaginação. Durma mais tarde. Deite-se mais cedo.

Aprenda uma palavra nova cada dia.

Coma um pouco menos, coma mais um pouco, coma coisas diferentes: escolha novos molhos, novas cores, coisas que nunca se atreveu a experimentar. Almoce em outros lugares, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre o pão em outra padaria. Almoce mais cedo, ceie mais tarde, ou vice-versa.

Experimente o novo a cada dia: o novo lado, o novo método, o novo sabor, a nova maneira de fazer algo, o novo prazer, a nova posição.

Escolha outro mercado, outra marca de sabonete, outra pasta de dentes. Tome o banho em outros horários.

Use canetas de outras cores. Vá passear por outros lugares.

Ame cada vez mais, de maneiras diferentes. Mesmo quando pense que a outra pessoa pode assustar-se, sugira o que sempre sonhou fazer na hora do sexo.

Mude de bolsa, de carteira, de malas. Compre novos óculos. Escreva outros poemas.

Abra uma conta em outro banco. Frequente outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.

Mude!

E pense seriamente em arrumar outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais parecido com o que esperava da vida, mais digno, mais humano.

Se não encontrar razões para ser livre, invente-as: seja criativo.

Aproveite para fazer uma viagem, modesta, mas longa e, se possível, sem destino.

Experimente coisas novas. Mude novamente. Mude de novo. Tente outra vez.

Com certeza você conhecerá coisas melhores e coisas piores das que já conhece, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.

By Edson Marques.

Agradeça

Posted in Astral with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/01/2015 by Joe

Agradeça

Dizem que tudo o que estamos procurando, também nos está procurando e que, se pararmos quietos, nos encontrará.

Quando chegar, não se mova e veja o que acontece em seguida.

Desejo que hoje experimente a paz dentro de você, confie que está exatamente onde você deve estar e não se esqueça das infinitas possibilidades que nascem da confiança em você mesmo e nos outros. Utilize os dons que você recebeu e transmita aos outros o amor que você também recebeu.

Seja feliz consigo mesmo por quem você é.

Deixe esta sabedoria penetrar em você e deixe sua alma cantar, dançar e amar livremente.

Hoje, eu agradeço por ter você!

“O destino une e separa as pessoas, mas nenhuma força é tão grande para nos fazer esquecer pessoas que, por algum motivo, um dia nos fizeram felizes”.

Chega um momento na vida em que você sabe quem é importante para você, quem nunca foi, quem não é mais e quem o será sempre.

Pense em todas as pessoas que você não quer perder de vista. Cada uma das pessoas com quem você convive está travando, neste momento, algum tipo de batalha, sua própria luta interior.

Viva com simplicidade. Ame generosamente. Cuide-se intensamente. Fale com gentileza e, principalmente, não julgue, não reclame, não critique.

Preocupe-se em agradecer pelo que você é e por tudo o que tem! E deixe o restante com o Universo!

Desconheço a autoria.

O Pintassilgo

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/10/2014 by Joe

O PintassilgoLivro: O Pintassilgo
By Donna Tartt
Editora Companhia das Letras

Quando Theo Decker, nova-iorquino de treze anos, sobrevive milagrosamente a um acidente que mata sua mãe, o pai o abandona e a família de um amigo rico o adota.

Desnorteado em seu novo e estranho apartamento na Park Avenue, perseguido por colegas de escola com os quais não consegue se comunicar e, acima de tudo, atormentado pela ausência da mãe, Theo se apega a uma lembrança poderosa de seu último momento ao lado dela: uma pequena, misteriosa e cativante pintura que acabará por arrastá-lo ao submundo da arte.

Já adulto, Theo circula com desenvoltura entre os salões nobres e o empoeirado labirinto da loja de antiguidades onde trabalha. Apaixonado, e em transe, ele será lançado ao centro de uma perigosa conspiração.

“O Pintassilgo” é uma hipnotizante história de perda, obsessão e sobrevivência, um triunfo da prosa contemporânea que explora com rara sensibilidade as cruéis maquinações do destino.

Vejam o que dizem os críticos:

“Brilhante… Um romance glorioso, em que todos os talentos narrativos de Tartt convergem numa arrebatadora sinfonia; um livro que nos traz de volta o prazer de se passar a noite inteira lendo.” — Michiko Kakutani, The New York Times.

“Um livro raro, desses que podem aparecer meia dúzia de vezes numa década, um romance literário e inteligente, que fala tanto ao coração quanto à mente. Um extraordinário trabalho de ficção.” – Stephen King, The New York Times Book Review.

“O pintassilgo é um livro sobre a arte em todas as suas formas, e desde o início nos lembra por que gostamos tanto de Donna Tartt: as reviravoltas na trama e a prosa elegante; os personagens que vivem e respiram nas páginas; os cenários perfeitamente capturados. O prazer e a tristeza existem num mesmo fôlego e, ao final, O Pintassilgo conquista nosso coração.” – Vanity Fair.

“Raymond Chandler é uma presença tão grande nessas páginas quanto Dickens ou Dostoiévski. Falar mais sobre a trama seria privar os leitores do imenso prazer de ser arrebatado por O Pintassilgo. Se alguém perdeu o amor pelas histórias, este é o livro que certamente o trará de volta.” – The Guardian.

Romance vencedor do prêmio Pulitzer, com mais de 1 milhão e 500 mil exemplares vendidos só nos Estados Unidos. Mais de 40 semanas na lista de best-sellers do New York Times.

Aproveite e leia um bom trecho do livro aqui:
http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13556.pdf

By Joemir Rosa.

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