Descobri porque muita gente se recusa a ouvir a verdade: elas não desejam que suas ilusões sejam destruídas!
By Friedrich Nietzsche.
Descobri porque muita gente se recusa a ouvir a verdade: elas não desejam que suas ilusões sejam destruídas!
By Friedrich Nietzsche.
Existem pessoas que dizem amar, mas na verdade cometem práticas totalitárias e ditatoriais contra o ser amado. Suprimem a liberdade do ser amado. Querem que o outro preste contas dos seus atos, e que faça um relatório até do que possa estar pensando.
Exigem que o outro altere seus planos de vida, isole-se do mundo, renegue suas convicções, abandone os seus desejos, afaste-se dos amigos e destrua a própria personalidade.
Existem pessoas que controlam o ser amado de uma forma irracional. Se pudessem, instalariam câmeras de vídeo no coração do ser “amado”. Viram carcereiros.
Desrespeitam a privacidade do ser amado. Vigiam. Jogam o jogo sujo do poder, praticam chantagem emocional, agarram, prendem, oprimem, sufocam.
E ainda chamam isso de amor…
By Edson Marques.
A maioria da pessoas prefere jogar a responsabilidade toda sobre suas dificuldades e falta de visão sobre o poder que elas têm, a Deus, ao destino, aos astros, à numerologia, à sorte e a uma infinidade de coisas fora delas! Ficam esperando sempre por um milagre externo, coisa que não existe!
O verdadeiro milagre é sempre interno, provem da força que imprimimos aos nossos desejos. Até mesmo Jesus nos ensinou diversas lições sobre isso quando dizia: “Não eu, mas a tua fé te curou“, “Peça e será atendido!“, “Tu podeis tanto ou até mais que eu!“, etc. Vejam quantas lições mostrando que a força está dentro de cada um de nós!
Infelizmente, também, alguns poucos espertinhos tomaram para si essas lições e saíram pregando que só conseguiremos obter as coisas se for dentro de um templo ou outro lugar desse tipo!
E as pessoas também são muito contraditórias, pois dizem acreditar em Jesus, mas não aceitam como verdadeiras suas lições e se entregam nas mãos de uns malandros!
E, como eu digo sempre, o homem não quer Deus; o homem quer o milagre!
Pensem nisso! Pensem!
By Joemir Rosa.
O homem pode funcionar a partir de três centros: um é a cabeça, outro é o coração e o terceiro é o umbigo!
Quando você funciona a partir da cabeça, você produz pensamentos e pensamentos e pensamentos. Eles são muito insubstanciais, da matéria dos sonhos – eles prometem muito e não entregam nada.
A mente é uma tremenda trapaceira, tem uma grande capacidade de iludir porque ela pode projetar. Ela pode lhe dar grandes utopias, grandes desejos e vai sempre dizendo: “Amanhã vai acontecer…” e nunca acontece. Nada acontece na cabeça – a cabeça não é o lugar para as coisas acontecerem.
O segundo centro é o coração. É o centro do sentir – sentimos através do coração. Você está mais perto de casa – não ainda em casa, mas mais próximo. Quando você sente, você é mais substancial, você tem mais solidez. Quando você sente há a possibilidade de algo acontecer.
Não há nenhuma possibilidade com a cabeça, mas há uma pequena possibilidade com o coração!
A coisa real não é o coração ainda. A coisa real é mais profunda que o coração – é o umbigo. É o centro do ser.
Pensar, sentir e ser – esses são os três centros. Mas, certamente, o sentir está mais próximo do ser do que o pensar, e o sentir funciona como um método.
Se você quiser descer da cabeça, precisará passar pelo coração – esse é o ponto de cruzamento onde as estradas se separam. Você não pode ir diretamente ao ser, não é possível; você precisará passar pelo coração. Assim, o coração deve ser usado como um método.
Sinta mais e você pensará menos. Não lute contra os pensamentos, porque lutar contra os pensamentos significa, novamente, criar outros pensamentos de luta. Então, a mente nunca é derrotada. Se você ganhar, foi a mente que venceu; se você for derrotado, você é o derrotado.
Nunca lute contra os pensamentos; isso é inútil. Em vez de lutar contra os pensamentos, mova a sua energia para o sentir. Cante em vez de pensar, ame em vez de filosofar, leia poesia em vez da prosa. Dance, olhe a natureza, e tudo o que você fizer, faça-o através do coração.
Por exemplo, quando você tocar alguém, toque com o coração, toque sentindo, deixe seu ser vibrar. Quando olhar para alguém, não olhe simplesmente com olhos mortos como pedra. Deixe sua energia verter através dos olhos e, imediatamente, você sentirá que algo está acontecendo no coração. É apenas uma questão de experimentar.
O coração é o centro negligenciado. Quando você começa a prestar atenção nele, ele começa a funcionar. Quando ele começa a funcionar, a energia que estava automaticamente indo para a mente, começa a se mover através do coração. E o coração está mais próximo do centro de energia. O centro de energia está no umbigo. Assim, bombear energia para a cabeça é, na verdade, um trabalho árduo.
É para isso que existem todos os sistemas educacionais: para ensiná-lo a bombear energia do centro, diretamente para a cabeça. De fato, todo o sistema educacional desenvolvido em todo o mundo é para ensiná-lo a evitar o coração, a como tornar-se mais e mais mental e a como bombear a energia diretamente para a cabeça.
Assim, o amor é negado, o sentimento é negado, condenado – é quase um pecado sentir. A pessoa tem de ser lógica e racional, não emocional. Se você for emocional, as pessoas dirão que você é infantil – de certa forma, eles estão literalmente certos, porque só uma criança sente.
Uma pessoa adulta instruída, culta, condicionada, para de sentir. Ela se torna quase seca, madeira morta – não flui mais nenhum sumo dali. Daí haver tanto sofrimento: o sofrimento é por causa da cabeça.
A cabeça não pode celebrar, não há nenhuma celebração possível através da cabeça – ela pode pensar sobre e sobre e sobre, mas ela não pode celebrar. A celebração acontece através do coração.
Assim, a primeira coisa é começar a sentir cada vez mais e mais. Torne-se uma morada de amor, um santuário de amor; este é o primeiro passo. Uma vez que você dê este primeiro passo, o segundo será muito, muito fácil.
Primeiro, você ama – a metade da jornada está completa. E, assim como é fácil mover-se da cabeça para o coração, é ainda mais fácil mover-se do coração para o umbigo. No umbigo você é simplesmente um ser, puro ser.
By Osho, da obra “For Madmen Only”.
A vida é simples, simples e muito bonita… nós é que complicamos.
Alguma dúvida?
Aparece alguém em nossa vida, chega de mansinho e entra em nossa vida, percebemos que é possível acontecer algo bonito, lindo… mas o que fazemos?
Colocamos todas as nossas esperanças, expectativas, frustrações e desejos nas costas da pessoa! Então, o peso é demais e a relação, que tinha tudo para ser legal, vai para o brejo. E ai a gente sofre, sofre e reclama:
– “Meu Deus! Por que será que eu não acerto uma? Por que tudo dá sempre errado para mim?”
Sai de baixo que o drama vai começar, haja cebola para tanto choro…
Ah, mas não é só no amor, não, viu? No dia-a-dia também acontecem essas transferências! Veja no trabalho: você arrumou um emprego, ficou feliz, aí transfere suas expectativas para o emprego, já sonha com uma promoção, um aumento, gente legal… e o que acontece?
Ora, o de sempre! Todo lugar tem gente boa e gente que não vai com a nossa cara; então, você tem no serviço vinte pessoas que te adoram, uma delas não te suporta, para quem que você liga? Qual a opinião que mais te interessa?
Não foge não! É aquela pessoa que não vai com a tua cara que te preocupa, e aí o emprego já virou uma porcaria!
Mais exemplos? Ok, aqui vão mais alguns:
Você quer conquistar alguém, certo? O que você faz? Se arruma ao máximo, perfuma-se, checa o hálito, masca um chicletinho, penteia o cabelo, roupa nova, enfim, você se prepara para a conquista. Conquistou? Aí relaxa: a roupa já não é a melhor, o hálito é o de ontem, para se arrumar agora é só nos dias de festa, quer dizer, arrumar-se agora é só para os outros (estou errado?).
E na fé então? Você pede para Deus um milagre para te tirar daquela montanha de dívidas que você mesmo criou. Aí Deus, em um dia inspirado, manda um maluco aqui na Terra te parar na rua e entregar-te um pacote de dinheiro, o cara ganhou na loteria e prometeu que se ganhasse entregaria uma parte do dinheiro para o primeiro que encontrasse na rua (juro que isso já aconteceu!). E você, o que faz? Simplesmente, não faz… não pega o pacote com medo de que tenha sido roubado e fica trancado na sua casa, reclamando da vida, achando que Deus se esqueceu de você!
Olha, vamos parar de complicar a vida? Vamos tentar exercitar pelo menos a praticidade! Seja simples, seja objetivo! Aquela pessoa que você sonha não aparece há não sei quanto tempo e você ainda mantém esperanças? Está jogando vida fora…
Aquela Megasena acumulada que você quer ganhar sozinho não aparece, esquece, vamos batalhar um novo emprego, vamos estudar, vamos melhorar nosso aprendizado!
Aquela pessoa que você se apoiava foi embora? Sinal que não te merecia; tem mais de trocentos milhões de pessoas sozinhas, pessoas maravilhosas como você e você vai ficar aí chorando?
Por favor, pelo menos hoje seja simples, arrume as gavetas, abra as janelas da sua vida, deixe a luz entrar.
Se pedir a Deus, acredite que será atendido. Se quer mudar de vida, comece agora, pinte os cabelos de verde, sei lá, pelo menos vai chamar a atenção pra caramba!
Você está rindo? É para rir mesmo, pois a vida é assim, alegre, feliz, para cima! Acompanhe a vida, simplesmente seja feliz se aceitando como você é, com todas as suas qualidades e seus defeitinhos (tudo coisinha pouca)!
Seja mais você!
Você ainda está rindo? Que bom! Isso é um bom começo, e eu acabei de ganhar mais um amigo feliz!
Eu continuo acreditando na vida e em você, principalmente!
Desconheço o autor, mas concordo plenamente com o texto!
“Somos o que amamos” é uma expressão que está incluída na fraseologia de Santo Agostinho. Uma frase lapidar e de que mais gosto. Uma frase que traduz de maneira ímpar a experiência mais pura e cristalina do que é o amor.
O amor se identifica com o cotidiano e se estende para toda a eternidade. Uma leveza infinita que habita em nossos corações. Uma alegria suave que nos atravessa o corpo.
Por que não dizer que o amor é uma realidade maior que nos arranca de nós mesmos? E, com isso, fazemo-nos dom para aqueles que amamos.
Quando aprendemos que “somos o que amamos”, descobrimos que, por tantos e quantos caminhos andarmos, estaremos sempre na companhia da pessoa amada. Nosso corpo se transforma no corpo dela. Nossos sonhos são extensão dos sonhos dela. Nossos desejos confundem-se com os dela.
Alguém disse:
– “Amar é dizer a alguém: tu não morrerás!”
Fantasia, imaginação, afetividade, inteligência prendem-nos ao processo de amar e de nos transformar na pessoa amada. Nosso ser fica cativo do amor.
Lendo Rumi, um místico muçulmano, meu coração ficou acelerado com suas belas palavras:
– “Teu amor chegou ao meu coração e partiu feliz. Depois retornou e se envolveu com o hábito do amor, mas retirou-se novamente. Timidamente, eu lhe disse: permanece dois ou três dias! Então veio, assentou-se junto a mim e esqueceu-se de partir”.
Fico pensando que o amor nos leva a viver uma pontinha de egoísmo. Afinal, desejamos a eternidade para a pessoa que amamos e para nós mesmos, que estamos amando.
Diante do amor renunciamos a interrupção, o cansaço, o término e o passageiro e abraçamos a eternidade como projeto único e suficiente de vida.
“Somos o que amamos” revela que a força do amor reside no desejo de ajudar no crescimento do outro, fazendo-o melhorar e superar seus limites. O amor não teme enfrentar o lado obscuro do outro e não desanima. Ao contrário, fala quando acredita na força de uma conversa brotada do amor.
O amor é capaz de gerar um clima de empatia no qual os gestos e as palavras, nascidos do conhecimento do outro, penetram suave como a chuva fina e leve.
Desconheço a autoria.
Quando se encontra, finalmente, o verdadeiro amor!
Muito foi preciso para que eu chegasse à esta confissão.
E agora confesso.
Quero dizer que você eu amo. Amo mais do que tudo. Amo com todos os seus defeitos, e eu posso dizer que já conheço cada um deles. Amo seu corpo com todas as suas imperfeições. Amo você a cada dia um pouco mais, mesmo que com isso você envelheça. Porque amo quem você é por dentro. Amo sua alma, seu jeito de acreditar nas coisas. Amo sua loucura declarada, sua paixão pela vida e sua vontade de amar, ainda que tenha quebrado a cara tantas vezes.
Amo você com toda essa sua história escondida, desde os tempos de infância até os últimos anos, sobre os quais você não gosta de falar. Amo você, mesmo quando se magoa com a falta de reciprocidade de seus amores, de suas iludidas paixões. Amo essa sua vontade compulsiva de falar; de se abrir, por palavras faladas ou escritas. Amo você assim.
Aprendi a amar você aos poucos, mesmo quando outros não o fizeram como você esperava. Entendi que outros não amaram você, porque simplesmente não puderam compreender a sua essência. Talvez nem tenham visto, quem você é de verdade. E mesmo assim eles tiveram o seu amor. Demorei a compreender e aceitar você. Com todos os males que você carrega, e ainda que sejam muitos, percebi que com meu amor, seus fardos ficaram mais leves.
Desde que amei você, seu sorriso ficou mais largo e constante. Seus risos subiram de tom e até seu corpo se tornou mais suave, com mais gingado.
Apesar de todas as suas dores, vejo em você uma força que guia seus passos sempre para frente. Uma força que não sei de onde vem, mas que me inspira e contagia.
Apesar dos seus dias ruins, nos quais você se pergunta “Afinal, pra que isso tudo? Quando é que tudo isso vai acabar?”, vejo no fundo uma esperança no viver que parece não ter fim.
Vou viver ao seu lado até o fim de meus dias. Decidi ser fiel à você, à todos os seus desejos e loucuras, ainda que uma sociedade inteira condene seu jeito de ser. Assinarei embaixo de cada atitude sua, de cada palavra e até de cada insanidade.
Vou com você buscar outros amores, outras paixões, desde que não se traia. Conte comigo. De você aceitarei tudo: seus momentos de fraqueza e de tristeza; você pode. Mas não vou admitir que se traia novamente, tentando ser o que não é. Quero ver você satisfazendo seus próprios desejos.
Quero viver a alegria de ser você, com todas as dores que isso possa representar.
Gosto de quando olha pro passado e tenta entender cada episódio de sua vida como um aprendizado, como em sua cabeça tudo faz sentido e, cedo ou tarde, tudo se encaixa. Mas gosto mais ainda de como olha pro futuro, dando espaço ao seu presente, de ser o que quer que seja. Gosto do seu desprendimento, da sua energia e vontade de mudança, do seu ritmo, que varia de acordo com a dança de sua vida.
Amar você foi a melhor coisa que já fiz. Me desculpe, por todo mal que já causei com a falta do meu amor. Me perdoe pelas vezes em que não aceitei você, causando tão intensa dor. Perdão quando não deixei você sofrer o que precisava e teve que prender o choro. E mesmo assim você derrubou suas lágrimas incontidas. Me desculpe por toda falta de amor e pelos falsos e poucos amores. Você merecia mais, eu sei. Agora eu entendo tudo muito melhor.
Você precisava de mim e de todo meu amor, que agora é todo seu. E sempre será.
De mim, pra mim mesma!
By Carolina Vila Nova, escritora: “Minha Vida na Alemanha”, “A Dor de Joana”, “Carolina Nua”, “Carolina Nua Outra Vez”, “Vamos Vida, Me Surpreenda!” todos disponíveis na Amazon (www.amazon.com.br).
“E ficamos meio perdidos, meio desapontados, meio de escanteio, meio cabisbaixos, meio espectadores da vida, à parte, desdenhados, sem par, sem acalento… sós”.
“E sentimos um friozinho no peito, que nada aquece, como se alguém tivesse aberto uma janela, numa noite fria, em que nevasse, assim, sem avisar, e não fechasse de jeito nenhum… e o jeito fosse tentar aguentar.”
“Ah, solidão… Nessa hora tem o mesmo gosto, caviar e pão, papel e camarão… Nenhum aconchego ou brilho tem uma mansão; nenhuma graça tem o abano do rabo de um cão… nada nos satisfaz.
Nada preenche esse vazio, que dói e dói. É como um mundo em preto e branco, um salão sem dança, uma piscina sem água, uma pista sem carro, um casamento sem noiva, um domador sem leão…”
“Solidão é uma pedra de gelo dentro do coração…”
Mesmo bem no centro de uma multidão, alguém pode estar se sentindo só. Porque só não quer dizer “sozinho”, porque muitas vezes até precisamos ficar sozinhos! Todos já sentiram esta necessidade. Estar só consigo mesmo para colocar “as ideias em dia”, a “cabeça no lugar”, “fazer um balanço”, “descansar”, “afrouxar a gravata”, “dar um tempo”.
Este tipo de ficar sozinho é bom porque é por escolha.
E por escolha você pode até pintar o seu cabelo de azul que vai se sentir super bem. E quanto às críticas, você vai até se divertir com elas…
Mas quando ficamos sós por não conseguirmos alguém que nos entenda, e nem mesmo nós conseguimos nos entender, aí sim, nos sentimos completamente sós: no planeta. Como se não se encaixasse. No mundo. Em si mesmo. Em uma razão de existir.
Mas por que umas pessoas “conseguem” ficar sozinhas e outras não?
Amigos, festas, trabalho, atividades do dia a dia, projetos, e até mesmo os problemas a resolver, ocupam bastante espaço nas nossas vidas e isso nos distrai de nós mesmos, do que queremos e de quem somos de verdade, no nosso íntimo.
Há momentos em que somos impulsionados a nos isolar e não achar muita animação nas atividades ou pessoas do dia a dia, para que possamos nos interiorizar e nos formatar, reciclar, conhecer.
Na vida, nos deparamos com tantas informações, obrigações, exigências, atividades, que acabamos por nos afastar de nós, de nosso verdadeiro eu, e nos confundimos perdendo de vista nossos conceitos com os conceitos de outras pessoas, ideias e até desejos ou objetivos.
A solidão, embora seja desagradável de sentir, é algo bom para que nós possamos entrar em contato com nosso próprio íntimo e nos resgatar, lustrar, e manter nossa essência viva. A solidão massacra mais aqueles que vão deixando os acontecimentos correrem soltos em sua vida, se distrai com outras milhares de pessoas, como se fossemos uma casa e nunca cuidássemos dela por estarmos sempre ocupados com as casas dos outros. A solidão não dura muito, só o tempo necessário para fazermos um autobalanço.
“Jamais conseguiremos que a felicidade seja trazida por outra pessoa. Se queremos ser felizes temos que construí-la”.
O amor próprio e o autoconhecimento vão fazer com que tenhamos sempre bastante reserva para nos suprir, mesmo em épocas que parecemos não nos entendermos com ninguém.
Ame-se. Conheça-se. Conserte-se. Aprimore-se.
Quando sentir solidão, apenas tire férias e divirta-se consigo mesmo, saindo para passear e arrumando suas prateleiras. Vai se sentir leve e renovado.
By Simone Dantas, do livro “Vivendo, Aprendendo e… Comentando”.