Arquivo para Crise

A idiotice é vital para a felicidade

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/12/2014 by Joe

A idiotice é vital para a felicidade

A idiotice é vital para a felicidade! Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz!

A vida já é um caos, então, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça. Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor ideia de como preencher as horas livres de um fim de semana?

Quanto tempo faz que você não vai ao cinema? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas… a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.

Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante… ou sorrir!

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus… e que tal um cafezinho gostoso agora?

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche”.

Seja um idiota!

Desconheço a autoria, apesar de ser amplamente atribuído a Arnaldo Jabor.

Despertando para um novo mundo

Posted in Astral, Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/09/2014 by Joe

Despertando para um novo mundo 2

O planeta está em convulsão. E como o indivíduo e o mundo são a mesma coisa, vivemos essa convulsão junto com o planeta.

Terremotos, erupção de vulcões adormecidos e tsunamis são processos que todos estamos vivendo em nossas vidas pessoais. Este deve ser um momento de profunda reflexão para entendermos que existe algo por trás desses acontecimentos e que deve ser compreendido.

A história do homem passa por vários ciclos que fazem parte de seu processo evolutivo. E hoje vivemos a finalização de um deles. O chamado mostra o caminho que nos leva à espiritualidade, e quando falo em espiritualidade não me refiro a nenhuma espécie de religião ou ritual. O caminho espiritual se dá, antes de tudo, através do primeiro impulso em direção à nossa consciência. Todos devemos reconhecer dentro de nós mesmos, neste momento, essa faísca, esse princípio espiritual.

A humanidade mudou. Todos estamos mudando rapidamente sem estarmos preparados para isso. E com isso, novas doenças sociais e psicológicas são desencadeadas sucessivamente. Crimes hediondos, o surgimento de psicopatas, sociopatas, drogas, excesso de sensualidade, medos, loucura e desespero, tudo isso faz parte desse processo. O mundo não vai acabar. Mas nossos valores mudarão de tal maneira que um novo mundo despontará.

A humanidade está atravessando o limiar entre matéria e espírito, estamos subindo um degrau a mais em nosso processo evolutivo. Esse é o principal motivo do desenrolar de tanta brutalidade e falta de sentido. Vivemos um momento de crise coletiva. O que éramos já não faz mais sentido; crescemos, mudamos, mas ainda não sabemos o que seremos. Estamos no meio, entre o que fomos e o que devemos nos tornar.

Há uma espécie de mecanismo dentro de nós que está parando de funcionar, um padrão de coordenação que está falindo. Nossos pensamentos estão se voltando para o mundo espiritual, assim como nossos sentimentos. A cada dia que passa, conseguiremos entrar em contato mais profundo com nossos sentimentos verdadeiros, os mais autênticos que brotam dentro de nós. Impulsos que vêm de outras vidas, que fazem parte de nosso processo de crescimento. Por isso estamos vivendo situações estranhas, coisas acontecem e não entendemos.

Os conflitos ainda aumentarão, essa é a sensação de “fim do mundo” que todos nós estamos vivendo. Precisamos descobrir o que é isso individualmente pois, a partir de já, nossa missão é descobrir o mundo dentro de nós.

Luz para todos!

By Eunice Ferrari.

Imaginação e criatividade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/07/2014 by Joe

Imaginação e criatividade

Um cachorrinho estava perdido na selva quando, de repente, vê um tigre correndo em sua direção. Pensa rápido, vê uns ossos no chão e se põe a mordê-los.

Quando o tigre está bem próximo, a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz:

– “Ah, que delícia este tigre que acabo de comer!”

O tigre para bruscamente e sai correndo, apavorado, pra longe do cachorrinho, enquanto pensava:

“Que cachorro bravo! Por pouco não viro comida pra ele!”

Um macaco, que havia visto a cena, sai correndo atrás do tigre e conta como ele havia sido enganado. O tigre, furioso, diz:

– ” Ah, esse cachorro vai me pagar! Vamos atrás dele, macaco!”

O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo e, desta vez, traz o macaco montado em suas costas.

– “Ah, macaco traidor! O que eu faço agora?”, pensou o cachorrinho.

Em vez de sair correndo, ele ficou de costas, como se não estivesse vendo nada. Quando o tigre estava muito próximo, a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho falou em voz alta:

– “Mas que macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer um outro tigre e ele ainda não voltou!”

Esta fábula nos ensina uma grande lição: em momentos de crise, só a imaginação e a criatividade são mais importantes que o conhecimento!

Desconheço a autoria.

Medos reais e imaginários

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/08/2012 by Joe

Todos sentimos medo. É normal e é bom, pois o medo é que nos protege da exposição a perigos e nos preserva a vida. Trata-se de uma condição psicológica previsível, desejada e saudável.

No entanto, todos nós ouvimos, em várias fases de nossa vida, conselhos para “não ter medo”. Coisas do tipo: “vou apagar a luz, mas não tenha medo, a mamãe está no quarto ao lado”; “não tenha medo da prova, você vai se sair bem”; “vá para a entrevista e não tenha medo, o entrevistador não morde”. Lembra-se? E quando alguém deseja falar no afirmativo diz: “tenha coragem”, o que não é o mesmo que não ter medo, e sim ter capacidade para enfrentá-lo e vencê-lo.

O medo é definido como um fenômeno psicológico com forte caráter afetivo, marcado pela consciência de um perigo ou de um mal. Mas, preste atenção: o medo nasce do perigo, mas também das incertezas. E nas incertezas pode morar um perigo real, mas o mais provável é que more um perigo imaginário.

Males da modernidade. Vivemos uma era de incertezas e, portanto, do medo escondido nelas. Se você tem sentido os efeitos da desconfiança com relação à política, à economia, à paz mundial, está sofrendo do mesmo mal que milhões de outras pessoas que lêem o jornal ou assistem ao noticiário e são assaltados pelas notícias do desaquecimento da economia, da falta de empregos, da insegurança que não é apenas física, mas também social, moral e emocional. Os medos morais, de perder o emprego, do dinheiro não chegar, da crise aumentar, são até maiores, porque mais presentes do que os medos físicos, dos assaltos, do terrorismo, das epidemias.

Para viver melhor temos que aprender a separar os dois: o medo do perigo do medo da incerteza. E depois disso temos que aprender a lidar com as incertezas, diminuindo seu sentido abstrato. Equivale a dizer: transformar as incertezas em situações conhecidas, portanto, sob controle. Para tanto, aumentar a percepção, a informação, o conhecimento e a cultura geral são os melhores atalhos.

Se você tem medo, por exemplo, de perder o emprego, há coisas que podem ser feitas para diminuir esse medo, pois, pense um pouco, ele habita o território das incertezas.

Se, por outro lado, você tem certeza que está fazendo tudo o que pode, da melhor maneira possível, para atender às necessidades de sua empresa, não precisa ter medo. Mais do que isso: se você tem certeza que está ajudando sua empresa a atender às exigências do mercado também da melhor forma possível, seu medo será ainda menos consistente.

No entanto, digamos que, apesar de fazer o melhor pela empresa e a empresa fazer o melhor pelo mercado, ainda assim você perdeu o emprego. É hora de acionar outra certeza: a de que você fez o melhor pelo seu emprego, mas fez mais ainda pela sua empregabilidade. Atualização, comunicação, flexibilidade, contatos, saúde, cultura abrangente. Pronto, o mundo continua conturbado e injusto, mas não é mais uma imensa incerteza, pois sempre haverá espaço para pessoas preparadas, capazes e autoconfiantes.

Robinson Crusoe, amadurecido por sua experiência, isolado na ilha, teria comentado com o amigo Sexta-Feira: “se há uma coisa que aprendi aqui, é que o medo do perigo é sempre muito maior do que o próprio perigo”.

Não podemos simplesmente não ter medo. Seria imprudência. Mas podemos desenvolver a coragem para lidar com ele. E o aumento da consciência, da verdadeira noção da realidade, sobre nós e sobre o mundo atual, creia, é o melhor caminho.

By Eugênio Mussak.

Crise

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 27/02/2012 by Joe

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região.

Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.

E o negócio prosperava e prosperava . . . Seu cachorro quente era o melhor!

Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo, agradando e prosperando e decidiu ter uma séria conversa com o pai:

– “Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão? Não acessa a Internet e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar”.

Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou:

– “Bem, se meu filho, que estudou Economia na melhor faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isso, então só pode estar com a razão!”

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, óbvio, de pior qualidade). Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela notícia da crise, já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor faculdade … quebrou!

O pai, triste, então falou para o filho:

– ‘Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise!”

E comentou com os amigos, orgulhoso:

– “Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise …”

Tiramos uma grande lição dessa história:

Vivemos em um mundo contaminado de más notícias e, se não tomarmos o devido cuidado, essas más noticias nos influenciarão a ponto de roubar a prosperidade de nossas vidas!

Este texto, originalmente, foi publicado em 24 de fevereiro de 1958 em um anúncio da Quaker State Metais Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.

E hoje, em pleno 2012, continua atualíssimo! Cuidado com essa contaminação que anda perambulando pelo mundo, não só no que diz respeito à Economia, mas também em outras áreas. Fique atento, principalmente, com o envenenamento mental interior.

By Joemir Rosa.

O despertar de um novo mundo

Posted in Astral with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/12/2011 by Joe

O planeta está em convulsão. E como o indivíduo e o mundo são a mesma coisa, vivemos essa convulsão junto com o planeta. Terremotos, erupção de vulcões adormecidos e tsunamis são processos que todos estamos vivendo em nossas vidas pessoais. Este deve ser um momento de profunda reflexão para entendermos que existe algo por trás desses acontecimentos e que deve ser compreendido.

A história do homem passa por vários ciclos que fazem parte de seu processo evolutivo. E hoje vivemos a finalização de um deles. O chamado mostra o caminho que nos leva à espiritualidade, e quando falo em espiritualidade não me refiro a nenhuma espécie de religião ou ritual. O caminho espiritual se dá, antes de tudo, através do primeiro impulso em direção à nossa consciência. Todos devemos reconhecer dentro de nós mesmos, neste momento, essa faísca, esse princípio espiritual.

A humanidade mudou. Todos estamos mudando rapidamente sem estarmos preparados para isso. E com isso, novas doenças sociais e psicológicas são desencadeadas sucessivamente. Crimes hediondos, o surgimento de psicopatas, sociopatas, drogas, excesso de sensualidade, medos, loucura e desespero, tudo isso faz parte desse processo. O mundo não vai acabar. Mas nossos valores mudarão de tal maneira que um novo mundo despontará.

A humanidade está atravessando o limiar entre matéria e espírito, estamos subindo um degrau a mais em nosso processo evolutivo. Esse é o principal motivo do desenrolar de tanta brutalidade e falta de sentido. Vivemos um momento de crise coletiva. O que éramos já não faz mais sentido; crescemos, mudamos, mas ainda não sabemos o que seremos. Estamos no meio, entre o que fomos e o que devemos nos tornar.

Há uma espécie de mecanismo dentro de nós que está parando de funcionar, um padrão de coordenação que está falindo. Nossos pensamentos estão se voltando para o mundo espiritual, assim como nossos sentimentos. A cada dia que passa, conseguiremos entrar em contato mais profundo com nossos sentimentos verdadeiros, os mais autênticos que brotam dentro de nós. Impulsos que vêm de outras vidas, que fazem parte de nosso processo de crescimento. Por isso estamos vivendo situações estranhas, coisas acontecem e não entendemos.

Os conflitos ainda aumentarão, essa é a sensação de “fim do mundo” que todos nós estamos vivendo. Precisamos descobrir o que é isso individualmente pois, a partir de já, nossa missão é descobrir o mundo dentro de nós.

Luz para todos!

By Eunice Ferrari.

Visão sobre a crise

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , on 24/11/2011 by Joe

Vou fazer um slide-show para você. Está preparado? É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas…

Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos…

Os slides se sucedem…

Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro…

Durante décadas, vimos essas imagens. No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de fotos. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.

São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.

A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá, sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.

Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo. Resolver, capicce? Extinguir…

Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo…

Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.

Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia: bancos e investidores.

Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar…

Se quiser, divulgue este post … se não, o que importa?

“O nosso almoço tá garantido mesmo…”

By Mentor Muniz Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, agência de propaganda.

Observação do Blog:

Apesar deste texto ter sido escrito há mais de 3 anos, ele continua atual. A fome no mundo continua a mesma … ou até pior! E as potências mundiais continuam salvando bancos, empresas, investidores. Sem contar os trilhões que são gastos com guerras idiotas, que não geram nada de bom para ninguém. Triste futuro desta raça dita humana … uma raça em extinção!

By Joemir Rosa.

Abra seu coração para o novo

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/05/2011 by Joe

Você já deve ter percebido que geralmente é necessário passar por momentos de crise para que as pessoas mudem hábitos e costumes.

Geralmente, essas crises acontecem quando estamos agarrados a velhos padrões de comportamento. Sabemos que temos que mudar, mas, inconscientemente, permanecemos agarrados a eles: é o medo do novo. Parece ser mais seguro ficar com aquilo que já conhecemos.

Quando chegam as crises, dá impressão que o mundo acabou, enxergamos apenas o sofrimento, o caos! Por que isto está acontecendo comigo? É injusto! Sou uma pessoa tão boa! Não devia ter acreditado. Bem que me falaram. Etc, etc, etc…

Tudo à nossa volta está em constante processo de transformação! Olhe à sua volta. Você irá perceber que todos têm questões a resolver. Mudar significa desapegar!

Quando você se compromete com seu caminho de transformação, o mundo à sua volta também muda! Esse caminho é desafiante, árduo, mas seus resultados são gratificantes!

Você poderá começar seu processo de transformação pelas pequenas coisas, assim irá exercitando sua mente para as grandes e necessárias transformações. Por exemplo: vá até o seu armário! Abra a porta e observe-o por alguns minutos. Veja todas as roupas que estão lá guardadas e perceba quantas peças você já não utiliza.

Outras você quer acreditar que um dia ainda poderá usar; porém o tempo passa e elas ficam por lá mesmo. Algumas estão até velhas e fora de moda, daí você cria uma ilusão que poderá usá-las para “bater”. Mas a peça fica parada tomando o espaço de peças novas. Tomam espaço enquanto poderiam ser úteis para alguém.

A acupuntura explica que a dor é excesso de energia concentrada em determinado ponto. É energia parada, sem movimento, sem fluência. Analogamente, poderia estar um relacionamento sem qualidade, onde as pessoas tomam espaço no armário emocional, numa relação sem amor, sem respeito, achando que um dia possa melhorar, acreditando que um não possa viver sem o outro, pensando ser ruim com a pessoa e pior sem ela, ou por costume, ou para evitar conflitos familiares, chegando ao ponto de procurar o complemento emocional em relações extras.

Desculpas existem várias, mas saiba que estará bloqueando a sua realização e ocupando o lugar de alguém que poderia chegar em sua vida e também impedindo o outro na sua realização.

Estará menosprezando a sua capacidade, seu potencial de amor, perdendo o seu tempo, sufocando a sua criatividade, impedindo o seu caminhar na estrada da vida, criando karmas.

Você poderá começar a mudar esse jogo através de seu armário. O armário de roupas é o reflexo da pessoa. É como se dissesse: “mostra-me teu armário e eu te direi quem és!”

Lá está você, o seu estilo, as suas cores. Verifique tudo o que está parado na sua vida, deixe a energia fluir começando pelo armário. Retire tudo o que não usa. Doe para quem precisa. Livre-se do que não é importante, poderá ter importância para o outro. Comece a transformar sua vida pelo armário e as outras mudanças virão.

Parece simples, mas requer disposição!

By Léo Artése, professor de Comunicação Verbal, Marketing Pessoal e Técnicas de Apresentação, Terapeuta Holístico e Acupunturista.

Comer, rezar, amar

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 19/09/2010 by Joe

Livro: Comer, Rezar, Amar
By Elizabeth Gilbert
Editora Objetiva

Em torno dos 30 anos, Elizabeth Gilbert enfrentou uma crise da meia-idade precoce. Tinha tudo o que uma americana instruída e ambiciosa teoricamente poderia querer: um marido, uma casa, um projeto a dois de ter filhos e uma carreira de sucesso.

Mas, em vez de sentir-se feliz e realizada, foi tomada pelo pânico, pela tristeza e pela confusão. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado, até que se viu tomada por um sentimento de liberdade que ainda não conhecia. Foi quando tomou uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de 1 ano pelo mundo, sozinha.

Comer, Rezar, Amar é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles.

Em Roma estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, embarcou em quatro meses de viagem. Em Bali exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã e também apaixonou-se da melhor maneira possível, inesperadamente.

Escrito com ironia, humor e inteligência, Comer, Rezar, Amar é um relato de autodescoberta que fala sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.

By Joe.

A crise

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , on 21/06/2010 by Joe

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região.

Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.

E o negócio prosperava e prosperava . . . Seu cachorro quente era o melhor!

Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo, agradando e prosperando e decidiu ter uma séria conversa com o pai:

– “Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão? Não acessa a Internet e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar”.

Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou:

– “Bem, se meu filho, que estudou Economia na melhor faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isso, então só pode estar com a razão!”

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, óbvio, de pior qualidade). Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela notícia da crise, já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor faculdade … quebrou!

O pai, triste, então falou para o filho:

– ‘Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise!”

E comentou com os amigos, orgulhoso:

– “Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise …”

Tiramos uma grande lição dessa história:

Vivemos em um mundo contaminado de más notícias e, se não tomarmos o devido cuidado, essas más noticias nos influenciarão a ponto de roubar a prosperidade de nossas vidas!

Este texto, originalmente, foi publicado em 24 de fevereiro de 1958 em um anúncio da Quaker State Metais Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.

E hoje, em pleno 2010, continua atualíssimo! Cuidado com essa contaminação que anda perambulando pelo mundo, não só no que diz respeito à Economia, mas também em outras áreas. Fique atento, principalmente, com o envenenamento mental interior.

By Joe.

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