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Conta bancária emocional

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/08/2013 by Joe

Emoções

Todos nós sabemos o que é uma conta bancária financeira. Fazemos depósitos e acumulamos reservas que nos permitem realizar saques quando necessário.

Já uma conta bancária emocional é uma metáfora que descreve a quantidade de confiança que se acumulou em um relacionamento. Cuida da sensação de segurança que se tem com outro ser humano. Se eu fizer depósitos nessa conta – através de cortesia, gentileza, honestidade e observação dos compromissos que assumo com uma determinada pessoa, estou fazendo uma reserva.

Assim, a confiança dessa pessoa em mim torna-se maior e eu posso contar com esta confiança sempre que for preciso. Posso até cometer erros que o nível de confiança – a reserva emocional – compensará. Quando a conta de confiança é alta, a comunicação é instantânea, fácil e eficaz. Mas, se eu tiver o costume de demonstrar falta de cortesia, desrespeito, desatenção, desconsideração e arbitrariedade; se eu trair a confiança dessa pessoa, minha conta bancária emocional com ela vai ficar no vermelho. Ou seja, o nível de confiança atinge um nível muito baixo e, a partir daí, estou andando em terreno minado. Preciso ser cuidadoso com tudo o que falo, medir cada palavra, viver tenso, fazendo média, evitando ser pego de surpresa.

Muitas organizações, muitas famílias, muitos casamentos estão cheios disso. Tomamos por exemplo um casamento. Se uma reserva de confiança abundante não recebe depósitos contínuos, as relações se deterioram. Em vez de uma comunicação rica, espontânea e de entendimento, a situação cai na acomodação e as pessoas simplesmente tentam viver – cada um em seu estilo – e de modo relativamente respeitoso e tolerante. Mas, esse relacionamento pode se deteriorar ainda mais, chegando à hostilidade e à atitude defensiva.

As respostas de confronto ou afastamento provocam guerras verbais, portas batidas, recusa em conversar, distanciamento emocional e autocomiseração. Isso pode acabar numa guerra fria dentro de casa que não explode apenas por causa das crianças, sexo, pressão social ou proteção da imagem. Pode acabar em guerra total declarada – nos tribunais onde as batalhas legais dos egos feridos podem ser levadas adiante durante anos. Por isso, nossos relacionamentos mais constantes – como o casamento ou uma grande amizade – exigem depósitos mais frequentes. Isso porque, devido às expectativas permanentes, os antigos depósitos se evaporam.

Sua conta com as pessoas que se relacionam com você regularmente exige um investimento mais constante. Até porque, no dia-a-dia, há saques automáticos sem que você sequer perceba.

Pense nisso!

Com base no livro “Os Sete Hábitos das Pessoas Muito Eficazes”, de Stephen R. Covey.

Onde andará essa tal felicidade?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/10/2012 by Joe

Muitas vezes pergunto às pessoas quanto vale sua felicidade. A maioria não sabe responder ao certo seu valor. Algumas dizem que sua felicidade está nos filhos, na casa, no trabalho, nos netos, na família e que isso não tem valor. Outras dizem que sabem o valor de sua felicidade de acordo com o sacrifício que fizeram durante toda a vida para ter estudo, para conseguir os seus bens ou para criar seus filhos. As noites sem dormir, os dias longe de casa, o chefe pegando no pé ainda são sinônimos de recompensa para muitos, o seu sacrifício pela felicidade! Ainda existem outras pessoas que conseguem quantificar sua felicidade de acordo com uma conta bancária recheada.

E você sabe o valor de sua felicidade?

Esta é uma tarefa difícil para nossa mente racional, saber como quantificar essa tal felicidade. Felicidade é algo que não tem preço ou pode ser quantificada. É um sentimento puro que ninguém pode lhe dar, vender, trocar, arranjar ou emprestar. Por outro lado, a melhor das notícias: você já nasceu com ela dentro de si! Ninguém pode roubar, destruir, acabar, tirar, saquear a sua felicidade. É você quem decide a hora de sentir, a hora de viver a sua felicidade.

Assim como ela é sua de nascença, como a sua respiração, seu sangue, sua força, seu amor, ninguém no mundo poder ser responsável pelos seus sentimentos ou mesmo ser responsabilizado por sua dor. Este é o momento de você assumir a responsabilidade por seus sentimentos e proporcionar o seu encontro com o seu próprio Ser.

Chega de buscar a felicidade lá fora. Pare de ficar desperdiçando o seu tempo olhando para o jardim do outro. Pare de procurar a mina de tesouro ou a fórmula mágica que nunca existiu. Existe um segredo guardado dentro de seu baú interior, com uma riqueza inigualável e inestimável. Existe uma jóia guardada dentro de seu coração, repleta de luz, de amor, de eternidade!

Comece agora, neste momento, a sua nova jornada com a consciência desperta e liberta de limites. Entregue todas as suas buscas decepcionantes a este coração que a tudo ama e que a tudo acolhe. Assuma a responsabilidade pelos seus atos e decida viver feliz, agora!

By Daniela Dias de Souza, Master Trainer em PNL, coach, palestrante e consultora.

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