Você não é só o que come e o que veste.
Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê.
Você é o que ninguém vê.
By Martha Medeiros.
Você não é só o que come e o que veste.
Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê.
Você é o que ninguém vê.
By Martha Medeiros.
O mundo está globalizado, com os meios de comunicação (leia-se Internet) cada vez mais unindo os povos dos mais recônditos cantos do planeta.
E, quando isso acontece, todos têm contato com diferentes culturas, costumes, história e … gastronomia! A culinária atual, globalizada, mistura sabores e línguas de todo o mundo!
Um dos meus pratos prediletos tem origem na França, uma receita deliciosa e muito simples de se preparar! Do francês “fricasser”, que significa guisar, formado a partir do verbo “frire” (fritar, mas que também significa comer) mais “casser” (partir, cortar, quebrar), o fricassée é um guisado de vitela ou frango, cortados em pedaços e cozidos em molho bem temperado.
Esta receita é uma verdadeira tentação! Como sempre comento nas receitas que costumo publicar, existem muitas variações de ingredientes e modos de preparo. A receita de hoje é uma dessas variações que adaptei ao meu gosto pessoal, preparada com frango e, em vez do tradicional creme de leite, utilizo requeijão cremoso e finalizo com batata palha.
Outras variações usam o próprio creme de leite em vez do requeijão, e adicionam presunto em cubinhos, ervilhas e noz moscada para dar um toque mais exótico ao sabor final.
Uma coisa é comum a todas elas: qualquer que seja sua preferência, tenho certeza que ficará deliciosa!
Fricassée de frango com batata palha
Ingredientes
1 kg de peito de frango dessossado
1 colher (sopa) de manteiga
2 cebolas raladas
6 dentes de alho moídos
2 cubos de caldo de galinha
quanto baste de água para cozer o frango
2½ xícaras (chá) de leite
1 colher (sopa) de amido de milho
1 copo de requeijão cremoso sabor cheddar
sal
salsa
pimenta-do-reino branca moída
200 gr de mussarela ralada
100 gr de batata palha (de preferência sabor cebola e salsa)
Modo de preparo
Cozinhe, em panela de pressão por uns 25 minutos, o peito de frango em um caldo temperado com metade do alho, os cubos de caldo de galinha, uma cebola ralada e a salsa. Estando cozido, tire do fogo, desfie e reserve. Guarde a água temperada do cozimento para preparar o arroz.
Numa panela, coloque a manteiga, deixe aquecer e refogue a outra cebola e os três dentes de alho até dourarem. Junte o frango desfiado e a pimenta. Refogue bem. Enquanto isso, dissolva o requeijão em duas xícaras de leite e leve ao fogo, numa panelinha pequena, até que fique mais líquido. Junte o amido de milho dissolvido em meia xícara de leite e mexa até quase engrossar. Despeje essa mistura no frango refogado e acerte o sal, corrigindo, se necessário. Misture bem, corrija com mais leite, caso fique muito seco para que fique bem cremoso.
Coloque esta pasta num refratário untado. Cubra com a mussarela ralada, espalhe por cima a batata palha e leve ao forno para gratinar ou até que a mussarela esteja bem derretida.
Pode ser servido com salada completa e arroz preparado com a água utilizada no cozimento do frango, sem necessidade de acrescentar mais temperos.
Um bom vinho branco é o acompanhamento ideal!
Bon appétit!!
By Joemir Rosa.
Quem já assistiu o filme Comer, Rezar e Amar com a atriz Júlia Roberts? Em uma cena ela diz que havia um cara que todo dia pedia a Deus que ele ganhasse na loteria.
Sempre era o mesmo pedido. Até que Deus respondeu:
– “Então joga, meu filho!”
Otimismo não é só pensar positivo, também é atitude! É lógico que é preciso querer, pois nada acontece se você não quiser ou mesmo desejar.
Ver o lado bom das coisas também tem que ser levado em conta. Quando acontece alguma coisa que a gente não estava esperando, qual a atitude tomada? Sempre é reclamar. Mas se olharmos por outro ângulo, será que não foi melhor assim?
Sempre temos duas escolhas. Ter medo ou coragem. Passar o dia triste ou alegre. Cabe a nós decidirmos qual escolher.
Eu sou! Eu posso! Eu consigo! Eu realizo!
E você?
By Valeria Folegatti.
O passado não é mais real. Ele tem valor porque fez de você o que você é hoje, mas esse é todo o valor que tem. Portanto, não viva no passado. Viva agora.
Quando está comendo, coma. Quando está amando, ame. Quando está conversando com alguém, converse. Quando está olhando uma flor, olhe.
Capte a beleza de cada momento!
By Leo Buscaglia.
Se você está sentado à mesa, comendo, e você come restritamente e sua fome permanece, então você continuará a pensar em comida o dia inteiro. Você pode tentar jejuar e você verá: você continuará pensando em comida.
Mas se você comer bem – e quando eu digo comer bem, não quero dizer apenas que você tenha enchido seu estômago – isso não quer dizer necessariamente que você tenha realmente comido bem, pois você pode ter apenas se recheado.
Comer bem é uma arte. Não é apenas encher o estômago. É uma grande arte: saborear a comida, sentir os aromas da comida, tocar a comida, mastigar a comida, digerir a comida, e digerí-la como alguma coisa divina. Ela é divina, é um presente do divino.
Os hindus dizem: Anam Brahma, a comida é divina. Assim, com profundo respeito, você come e enquanto estiver comendo esqueça-se de tudo, porque isso é uma prece. Uma prece existencial. Você está comendo o divino e o divino irá lhe dar o nutrimento. É um presente a ser aceito com profundo amor e gratidão.
E não empanturre o corpo, porque empanturrar o corpo é ser anticorpo. É o outro polo. Há pessoas que têm obsessão por jejum, e há pessoas que têm obsessão em se empanturrar. Ambos estão errados porque, nos dois casos, o corpo perde o equilíbrio.
Um verdadeiro amante do corpo come somente até o ponto onde o corpo se sente perfeitamente calmo, equilibrado, tranquilo; onde o corpo não se sente nem inclinando-se para a direita, nem inclinando-se para a esquerda, mas exatamente no meio. É uma arte também compreender a linguagem do corpo, compreender a linguagem do seu estômago, compreender o que é necessário, dar somente aquilo que é necessário, e dar de uma maneira artística, de uma forma estética.
Os animais comem, o homem come. Então qual é a diferença? O homem faz do ato de comer uma grande experiência estética. Qual é o sentido de se ter uma bela mesa de jantar? Qual o sentido de se ter velas acesas à mesa? Qual é o sentido de se convidar amigos para virem participar? É fazer daquilo uma arte, não apenas um enchimento do estômago.
Mas esses são sinais externos da arte; os sinais internos se referem à compreensão da linguagem do seu corpo: ouví-lo e ser sensível às suas necessidades. E então você come; e então o dia todo, de modo algum, você se lembrará de comida. Somente quando o corpo estiver com fome novamente, a lembrança virá.
E então ela é natural!
By Osho.
Um ocidental em visita à China ficou surpreso de ver a quantidade de velhos saudáveis.
Curioso a respeito da milenar medicina chinesa, indagou de um experiente médico qual o segredo para se viver mais e melhor.
Ouviu do mesmo a sábia resposta:
– É muito simples. É só:
Comer a metade.
Andar o dobro.
E rir o triplo.
Autoria desconhecida.
A paixão faz a pessoa parar de comer, dormir, trabalhar, estar em paz. Muita gente fica assustada porque, quando aparece, derruba todas as coisas velhas que encontra.
Ninguém quer desorganizar seu mundo. Por isso, muita gente consegue controlar esta ameaça, e são capazes de manter de pé uma casa ou uma estrutura que já está podre. São os engenheiros das coisas superadas.
Outras pessoas pensam exatamente o contrário: entregam- se sem pensar, esperando encontrar na paixão as soluções para todos os seus problemas. Colocam na outra pessoa toda a responsabilidade por sua felicidade, e toda culpa por sua possível infelicidade. Estão sempre eufóricas porque algo de maravilhoso aconteceu, ou deprimidas porque algo que não esperavam terminou destruindo tudo.
Afastar-se da paixão, ou entregar-se cegamente a ela – qual destas duas atitudes é a menos destruidora?
Não sei.
By Paulo Coelho, do livro “Onze minutos”.
Livro: Comer, Rezar, Amar
By Elizabeth Gilbert
Editora Objetiva
Em torno dos 30 anos, Elizabeth Gilbert enfrentou uma crise da meia-idade precoce. Tinha tudo o que uma americana instruída e ambiciosa teoricamente poderia querer: um marido, uma casa, um projeto a dois de ter filhos e uma carreira de sucesso.
Mas, em vez de sentir-se feliz e realizada, foi tomada pelo pânico, pela tristeza e pela confusão. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado, até que se viu tomada por um sentimento de liberdade que ainda não conhecia. Foi quando tomou uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de 1 ano pelo mundo, sozinha.
Comer, Rezar, Amar é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles.
Em Roma estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, embarcou em quatro meses de viagem. Em Bali exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã e também apaixonou-se da melhor maneira possível, inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, Comer, Rezar, Amar é um relato de autodescoberta que fala sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
By Joe.
O passado não é mais real. Ele tem valor porque fez de você o que você é hoje, mas esse é todo o valor que tem. Portanto, não viva no passado. Viva agora.
Quando está comendo, coma. Quando está amando, ame. Quando está conversando com alguém, converse. Quando está olhando uma flor, olhe.
Capte a beleza de cada momento!
By Leo Buscaglia.