Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir e chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar…
Porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir!
By Cora Coralina.
Não chores pelo que perdeste, luta pelo que tens.
Não chores pelo que acabou, luta por aquilo que nasce em ti.
Não chores por quem te abandonou, luta por quem está ao teu lado.
Não chores por quem te odeia, luta por quem te quer feliz.
Não chores pelo teu passado, luta pelo teu presente.
Não chores pelo teu sofrimento, luta pela tua felicidade.
Não é fácil ser feliz, porque temos que abrir mão de várias coisas, fazer escolhas e ter coragem de assumir o ônus de ser feliz.
Mas, com o tempo, vamos aprendendo que nada é impossível de solucionar e que apenas devemos seguir em frente com quem quer seguir conosco, com quem luta para estar ao nosso lado.
Engana-se quem acha que a riqueza e o status são motivos de inveja. O que as pessoas invejam de verdade é o sorriso fácil, a luz própria, a felicidade simples e sincera, e a paz interior.
By Papa Francisco.
Falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo.
Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.
Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível.
Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos.
Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela.
Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.
By Charles Chaplin.
A neurociência está descobrindo que, quando as pessoas falam em felicidade, na verdade estão descrevendo estados de espírito, estão falando de momentos quando se sentem bem, em comparação a outros quando experimentam algum tipo de desconforto.
Não é possível encontrar uma definição completa e definitiva para a felicidade, mas qualquer que seja ela, estará associada aos estados de espírito com os quais atravessamos a vida.
Felicidade, para a maioria, é uma questão de “como estou me sentindo agora”. E isso quer dizer que, tanto a alegria indescritível de ganhar um filho, quanto a tristeza insuportável de perder alguém que a gente ama, não duram para sempre. O grande desafio que enfrentamos na correria da vida é administrar os estados de espírito com que atravessamos nossas rotinas do dia-a-dia. Por esta razão, prefiro trocar a palavra “felicidade” por “contentamento”. Contentamento deriva do latim contentu (conteúdo). Contente é aquele que tem conteúdo em si mesmo, ou é capaz de usufruir o conteúdo do momento.
A vida é o bem e o mal entrelaçados, numa dinâmica que precisamos aprender a dominar. Como disse São Paulo, o Apóstolo, precisamos aprender a nos adaptar a cada situação, adquirir a capacidade de usufruir o conteúdo do momento. Quando a vida mandar chorar, a gente chora, e quando mandar sorrir, a gente se alegra.
Viktor Frankl, um psicanalista vienense, precursor da logoterapia (terapia do sentido), que viveu muitos anos como prisioneiro do nazismo num campo de concentração, recomendou: “quando a situação for boa, desfrute-a, quando for ruim, transforme-a, e quando não puder ser transformada, transforme-se”.
A felicidade, ou melhor, o contentamento, o estado de espírito harmonioso e sereno, aquilo que descrevemos como paz interior, é uma conquista de todo dia, passo a passo. O rabino Harold Kushner disse que “tentar encontrar a Grande Resposta, a Grande Solução, realizar o Grande Feito capaz de dar sentido à nossa vida é como tentar comer a Grande Refeição, para nunca mais se ter de preocupar com a fome”, e que “a perseguição da felicidade é um objetivo errado. Você não passa a ser feliz perseguindo a felicidade. Você se torna feliz vivendo uma vida com significado”. A vida não consiste em poucos grandes momentos, mas sim em milhares de pequenos momentos aos quais emprestamos significado.
Em outras palavras, feliz é quem consegue viver um momento de cada vez, dando sentido e significado a cada passo do caminho, pois a felicidade não é lugar aonde se chega, mas um jeito como se vai.
By Ed René Kivitz, teólogo, consultor, conferencista e escritor, autor do livro “Vivendo com Propósitos”.
Quando eu era muito jovem, minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo. Como eu achava que o som era muito importante, mandei:
– “Minhas orelhas, mãe”.
– “Não, meu filho. Muitas pessoas são surdas, mas continue pensando sobre o assunto”.
O tempo passou e ela me perguntou outra vez. Imaginando ter encontrado a resposta correta, respondi:
– “A visão é muito importante para todos; portanto deve ser nossos olhos”.
– “Aprendeu rápido, mas ainda não está correto, pois muitas pessoas são cegas”.
Mancada outra vez. Continuei a busca ao longo do tempo. Ela sempre perguntando e eu obtendo sempre a mesma resposta:
– “Não, mas você está ficando mais esperto, meu filho”.
Um dia, muito tempo depois, vovô morreu. Ficamos tristes. Papai chorou. Nunca o vira chorar. Mamãe olhou pra mim, e quando fui dar o adeus final ao vovô, ela me perguntou:
– “E então, meu filho, qual a parte do corpo mais importante?”
Chocado, achei que era apenas um jogo entre nós.
– “Esta pergunta é muito importante” – disse ela – “vai mostrar como você viveu realmente a sua vida. No passado, quando você estava errado, eu dava um exemplo que justificava, mas hoje é o dia que você necessita aprender esta importante lição”.
E, com lágrimas nos olhos, continuou:
– “A parte mais importante do seu corpo são seus ombros. Não porque sustentam sua cabeça, mas porque podem apoiar a cabeça de alguém quando chora. Todos precisam de um ombro pra chorar em algum momento da vida. Espero que você tenha bastante amor e amigos, e que tenha sempre um ombro para chorarem quando precisarem”.
As pessoas esquecerão do que você disse; as pessoas esquecerão do que você fez; mas as pessoas nunca esquecerão de como você as fez sentir.
Desconheço a autoria.
Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último… O último para dizer “obrigada”. O último para dizer “me desculpe”. O último para dizer “eu te amo”. O último para abraçar cada pessoa amada com aquele abraço bom que faz um coração cantar para o outro. O último para apreciar a vida com o entusiasmo que não guarda nenhuma delícia nem ternura pra depois. O último para fazer as pazes. Para desfazer enganos. Para saborear com calma, como se me servissem um banquete, a preciosidade genuína que cada único respiro humano representa.
Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último… O último pra esquecer tolices. O último para ignorar o que, no fim das contas, não tem a menor importância. O último para rir até o coração dançar. O último para chorar toda dor que não transbordou e virou nódoa no tecido da vida. O último para aprontar todas as artes que a emoção quiser. O último para ser útil em toda circunstância que me for possível. O último para não deixar o tempo escoar inutilmente entre os dedos das horas.
Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último… O último para me maravilhar diante de cada expressão da natureza com o olhar demorado de quem olha pela primeira vez. O último para ouvir aquela música que acende sóis por toda a extensão da minha alma. O último para ler, de novo, o poema que diz tanto de mim que eu me sinto caber nos olhos do poeta que o escreveu. O último para desembaraçar os fios emaranhados dos medos que me acompanham.
Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último… Eu não perderia uma chance para me presentear com os agrados que me nutrem. Eu criaria mais oportunidades para dizer o meu amor. Para expressar a minha admiração. Para destacar para cada pessoa a beleza singular que ela tem. Para compartilhar. Eu não adiaria delicadezas. Não pouparia compreensão. Não desperdiçaria energia com perigos imaginários e com uma série de bobagens que só me afastam da vida.
Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último, porque pode ser…
By Ana Jácomo.
Rir é arriscar-se a parecer tolo.
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver.
Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade.
Expor suas ideias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Tentar é arriscar-se ao fracasso.
Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada não faz nada, não tem nada e não é nada. Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, viver ou amar.
Acorrentado por suas certezas e vícios, é um escravo. Sacrificou o seu maior predicado, que é a sua liberdade individual.
Só a pessoa que arrisca é livre.
By Leo Buscaglia, do livro “Vivendo, Amando e Aprendendo.
Um dos graves problemas da humanidade é o desgosto pela vida. Em muitas criaturas nota-se um descaso por este tesouro que se chama vida.
Seria muito importante se começássemos a olhar para a vida com outros olhos. Se pensássemos, todos os dias, que apesar de todas as dificuldades que atravessamos, muitos que já partiram gostariam de estar em nosso lugar, aqui, na carne, usufruindo das bênçãos da existência física.
Melhor ainda se seguíssemos a extraordinária receita dos bebês, para amar e viver bem cada minuto desta vida.
Algumas sugestões podem ser incorporadas ao nosso dia para um viver melhor:
1) acordar cantando como as aves, que saúdam o novo dia sempre em festa. Não vale chorar e nem acordar a casa toda.
2) espreguiçar-se bastante, antes de se levantar da cama. Normalmente, acordamos em sobressalto, pulamos da cama e nos envolvemos com as tarefas, sem ao menos gozar deste prazer de se alongar, esticar, sentir as pernas, os braços, o corpo todo.
3) pegar todos os dias o sol da manhã, de preferência acordando mais cedo para uma caminhada sem pressa. Uma caminhada que não vise somente o exercício recomendado pelo médico, mas andar e respirar devagar o ar da manhã. Uma caminhada onde os nossos olhos se encham com a radiosidade do sol que desponta e das flores que se abrem, nas praças, lançando perfumes.
4) mostrar para quem amamos que eles são muito importantes para nós. Estender os braços, abraçar, sentir o calor do outro e dizer com todas as letras: bom dia!
5) pedir “colo”, sempre que possível. Quantas vezes nos sentimos carentes, isolados e não nos encorajamos a pedir ao nosso amor: “Abrace-me. Beije-me. Preciso de você.” E, é claro, não esquecer que às vezes, precisamos dar “colo” também.
6) não se importar com as pessoas que não gostam de criança, de flores e de nós. Não se permitir a mágoa. Elas têm o direito de não gostar de nós, o que não quer dizer que não sejam criaturas boas, úteis a outras tantas pessoas que nos amam.
7) dar primeiro, para receber depois, muito dengo e carinho. Não esperar o Dia dos Namorados, do Aniversário, da Criança para demonstrar atenção. Todo dia é um dia especial para se comemorar o amor. Que tal hoje?
8) dar atenção a todos os que se aproximam de nós, mesmo àqueles a quem acabamos de conhecer. Toda criatura traz em si um potencial positivo que nos cabe descobrir e cultivar.
9) adorar ouvir o que as pessoas que a gente ama falam e respeitar o que fazem.
10) E, finalmente, sorrir para todos e para a gente mesmo. Rir muito, todos os dias, sempre que não tiver um justo motivo para chorar!
Desconheço a autoria.