Arquivo para Casas

Desconecte-se!

Posted in Comportamento, Videos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/05/2014 by Joe

Desconecte-se

O que buscamos na vida virtual que já não temos na vida real?

Por que tanta gente gasta horas de cabeça baixa, procurando numa telinha, dedos ágeis e coração vazio, por amizades, amores, carinhos que podem estar bem ao seu lado? Ou na frente de um computador, olhos atentos na tela, coração cheio de esperanças…

Vivemos uma época em que o mundo ficou muito pequeno, onde podemos nos conectar a qualquer parte do mundo, com qualquer pessoa, sem praticamente custo algum. Por outro lado, nos fechamos dentro de nossas casas, na solidão dos nossos quartos, sem contato real algum com as pessoas…

Passamos horas e horas em redes sociais, conversamos com dezenas de “amigos”, trocamos ideias, colocamos para fora o que pensamos, batemos papo em chats sem nos identificarmos, fazemos sexo virtual sem muita emoção, num mundo repleto de informações e ilusões, utilizando a mais moderna tecnologia – tecnologia esta que dura apenas alguns poucos meses e logo vem outra!

Todos buscam o mais moderno smartphone e outros gadgets que nos iluminarão os olhos e a mente, mas nos colocarão ainda mais distantes do mundo real… e das pessoas!

Smart (inteligente) deveria ser o ser humano, muito mais que a tecnologia! Deveríamos ter mais contatos reais com outras pessoas, ler mais, sair mais, dançar mais, enfim, sociabilizarmo-nos um pouco mais e usar a tecnologia apenas para os contatos realmente imprescindíveis…

No vídeo abaixo, uma importante reflexão sobre o tema ora apresentado. Sei que ele é polêmico e muita gente vai discordar, pois é a única forma que sabe se comunicar com o mundo. Mas que fique a reflexão e a proposta de pensarem um pouco mais se isso é satisfatório para suas vidas!

Reflita e responda: onde estão suas emoções de verdade?

Look up (levante os olhos, olhe para cima)!

 By Joemir Rosa.

Noite feliz…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/12/2013 by Joe

Noite Feliz

Chega o Natal e parece que todos nós ficamos mais sensíveis, a emoção toma conta dos nossos corações, enfim, parece que somos tomados pelo espírito natalino e nos voltamos para nossos próprios interiores.

A noite de Natal se torna o momento mais especial de todos os 365 dias do ano. Famílias reunidas, muita alegria, mesa farta (ou, pelo menos, com um algo a mais que, normalmente, não temos durante os meses anteriores), presentes, crianças com olhos brilhantes esperando a chegada de Papai Noel carregado de brinquedos!

Muitas famílias ainda guardam o momento da prece de Natal, aquele instante em que todos silenciam e voltam seus corações para Jesus, momento em que muitos pedem a Deus que atenda suas necessidades, seus desejos, seus sonhos… e outros pedem paz e fraternidade entre os homens de boa vontade na Terra!

O que existe de comum em todos os corações, nessa noite, é a esperança de dias melhores, de uma vida mais fácil e mais plena de amor e alegrias!

Noite feliz…

Mas será que essa noite é feliz para todos os habitantes deste planeta tão judiado, tão explorado e tão conturbado?

Será que a noite é feliz para aqueles povos que vivem o terror de dezenas de guerras civis que assolam a o Oriente Médio e a África?

Destruição pelas chuvasSerá que a noite é feliz para quem vive, neste instante, as implacáveis intempéries do clima aqui mesmo no Brasil, arrasando com suas casas, seus pertences e seus sonhos? E ainda, aqueles que estão vivendo, no hemisfério norte, temperaturas abaixo de zero que castigam tantas nações e que nem sempre têm calefação em seus lares?

Será que a noite é feliz para tantos velhinhos abandonados pelos próprios filhos em asilos nem sempre em condições dignas de vida para um ser humano?

Criança de ruaE o que dizer de tantas crianças que, no momento em que estamos comemorando, comendo e bebendo, estão se escondendo em marquises de prédios, debaixo de pontes e viadutos, sem o calor humano de um abraço, sem o carinho de pais e irmãos, sem nem mesmo um pedaço de pão como alimento – e nem pensar num brinquedo, mesmo que velho e quebrado…

Enfim, se começarmos a enumerar todos aqueles que, neste momento, estão precisando de um abraço, um carinho, um lar, um pouco de amor, este post ficaria muito longo…

Prece de agradecimentoNão quero, com esta reflexão, tirar a alegria e nem estragar o momento desta noite de cada um. Quero apenas pedir que, na prece silenciosa no coração de cada um de nós, lembremos de agradecer por tudo que temos, pela família em que nascemos (mesmo que ela não seja “aquela” família que todos desejariam), pelo nosso lar, nossos filhos, parentes e amigos…

Não esquecermos de agradecer pelo emprego que temos, quando tantos procuram um “bico” para tentar ganhar um pouco pro seu sustento; pelo alimento, farto ou justo, que enfeita nossas mesas nesta noite; por estarmos entre aqueles que amamos e nos amam…

E, nessa prece de mais agradecimentos do que pedidos, não deixarmos de incluir a intenção de alguma ação futura que possa ajudar tanta gente que precisa de uma mão amiga, de uma palavra de consolo, de um abraço sincero e de um pouco de amor incondicional…

Acho que cada um sabe o que fazer e como fazer, né? Afinal, bem pertinho da gente, tem muita gente precisando de tudo isso. Basta querer, basta deixar que toda essa emoção desta noite feliz preencha nossos corações pelos outros 364 dias do ano!

Desejo, então, a todos os meus amigos, leitores e eventuais visitantes deste blog, um Natal pleno de paz, fraternidade, esperança, respeito, saúde e muito amor incondicional!

“Jesus … que eu seja capaz de estender este estado de espírito agradecido, fraterno e amoroso por todos os demais dias da minha vida!”

By Joemir Rosa.

Tempo de mudar

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/10/2013 by Joe

Tempo de mudar

Hoje existem edifícios altos e estradas mais largas, porém temperamentos pequenos e pontos de vista estreitos.

Gastamos mais, porém desfrutamos menos.

Temos casas maiores, porém famílias menores.

Temos mais compromissos, porém menos tempo.

Temos mais conhecimento, porém menos discernimento.

Temos mais remédios, porém menos saúde.

Multiplicamos bens, porém reduzimos os nossos valores humanos.

Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais.

Chegamos à lua, porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer nosso vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, porém não o interior.

Temos mais dinheiro, porém menos moral.

É tempo de mais liberdade, porém menos alegrias.

Tempo de mais comida, porém menos vitamina.

Dias em que chegam dois salários em casa, porém aumentam os divórcios. Dias de casas lindas, porém de lares desfeitos.

Por tudo isso, proponho que hoje – e para sempre – você não deixe nada “para uma ocasião especial”. Que tal fazer de cada dia que você viver será uma ocasião especial?

Use suas taças de cristal, não guarde seu melhor perfume, é bom usá-lo cada vez que sentir vontade.

As frases “um dia desses”, “algum dia”, elimine-as de seu vocabulário. Escreva aquela carta que pensava escrever “um dia desses”.

Procure o amor. Conheça-o.

Leia mais, sente na varanda e admire a paisagem sem se importar com a tempestade.

Passe mais tempo com sua família e amigos, coma sua comida preferida, visite os lugares que ama.

A vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, não apenas para sobreviver.

Diga a seus familiares e amigos o quanto os ama. Não protele nada daquilo que somaria à sua vida sorrisos e alegrias.

Cada dia, hora e minuto são especiais. E você não sabe se será o último.

Um bom começo de semana e de mudanças pra você!

Desconheço a autoria.

A montanha da vida

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/08/2013 by Joe

A montanha da vida

A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.

Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos. No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho. Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.

À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens, tão pequenas…

É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas. Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na quina de uma pedra. É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos a ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos. Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.

Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia. Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento. Depois vêm as tempestades de neve e os ventos gélidos, que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.

Se escorregarmos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se cairmos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.

Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.

Para os alpinistas, os mais altos picos são os que mais os atraem. Eles desejam alcançar o topo e se esmeram. Preparam-se durante meses, selecionam equipe, material e depois se dispõem para a grande conquista.

Todos nós temos um desejo, um sonho, um objetivo, um verdadeiro Everest. E este Everest não tem 8.848 metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal: este Everest está dentro de nós!

É preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização.

By Waldemar Niclevicz, alpinista, palestrante

Paradoxo do nosso tempo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/10/2011 by Joe

Vivemos um tempo em que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; compramos mais, mas desfrutamos cada vez menos; temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo.

Temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais. Ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados. Lemos pouco, assistimos televisão demais e oramos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver. Adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito.
Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do “fast-food” e da digestão lenta; do homem grande, mas de caráter pequeno; de lucros acentuados e relações vazias. Esta é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Esta é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, dos cérebros ocos e das pílulas “mágicas”.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que você ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.

Por isto, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

By George Carlin.

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