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A trilha do bezerro

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/08/2015 by Joe

A trilha do bezerro

Certo dia, um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem para voltar ao seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas.

No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.

Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando até com um pouco de razão… mas não faziam nada para mudar a trilha.

Depois de tanto uso, esta acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.

Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo e, posteriormente, a avenida principal de uma cidade. Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro centenas de anos antes…

Bom, essa historinha nos mostra que os homens têm a tendência de seguir como cegos pelas trilhas dos bezerros de suas mentes e se esforçam de sol a sol repetindo o que os outros já fizeram.

Tenho certeza que o Universo deve ficar muito chateado vendo a cegueira humana, em que homens caminham por estradas tortuosas sem perceberem que elas se enchem de obstáculos que poderiam ser evitados caso eles procurassem novos caminhos.

A repetição cega de caminhos trilhados anteriormente nem sempre nos leva aos nossos destinos de forma rápida e tranquila. Entenda-se por repetição cega, a falta de questionamentos, de procurar saber os porquês das coisas, das crenças, dos valores, dos caminhos…

Vamos pensar um pouco mais, ser mais ativos, ter mais atitudes e deixar de seguir caminhos e rotas na escuridão da ignorância servil!

Desconheço a autoria… então, botei a minha colher e complementei (Joemir Rosa)!

Murgh Tandoori

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Murgh Tandoori

A culinária indiana é caracterizada pelo seu uso sofisticado e sutil de muitas ervas e especiarias. Considerada por alguns como a culinária mais diversificada do mundo, cada ramo da cozinha indiana é caracterizada pelo uma ampla gama de pratos e técnicas culinárias. Embora uma significativa porção da comida indiana seja vegetariana, muito pratos indianos tradicionais incluem frango, peixe, bode, cordeiro e outras carnes. Carne de vaca não é comida pela maioria dos hindus.

A comida é uma parte importante da cultura indiana, desempenhando papel tanto na vida diária quanto nos festivais. Muitas vezes a comida indiana cotidiana consiste de dois ou três pratos principais com acompanhamentos variados como chutney (condimento agridoce, picante ou uma mistura dos dois) e picles, alimentos ricos em carboidratos como arroz e roti (pão), assim como sobremesas.

E esses são os pontos comuns da culiária indiana dentre as quatro grandes regiões geográficas: arroz, atta (farinha de trigo integral), e uma variedade de legumes sendo que os mais importantes o masoor (tipo de lentilha), chana (grão-de-bico), toor (guandu), urad (tipo de feijão) e mung (semente da vigna radiata).

Para a fritura, o mais comum são os óleos vegetais. Ao norte e oeste da Índia, o óleo de amendoin é tradicionalmente mais popular para fritar, enquanto que a leste, o óleo de mostarda é mais comum para essa mesma tarefa. No sul da India, óleo de coco e de gergelim são os mais comuns.

As especiarias mais importantes na culinária indiana são as pimentas, semente de mostarda preta, cominho, cúrcuma, feno-grego, gengibre e alho. Misturas de especiarias populares são comuns, como o Garam Masala, preparado com coentro, pimenta do reino, gengibre, canela, cravo, cardamomo, noz moscada, pimenta calabresa e casca de laranja. É uma deliciosa mistura que adiciona sabor sem ardência, muito utilizada no sul da Índia em receitas com frutos do mar. Experimente misturar com manteiga e cobrir pedaços de frango frito.

Com base nessa premissa do uso de especiarias é que trazemos hoje um prato comum naquele país, fácil de prepar e com um sabor exótico e delicioso! Espero que gostem!

Murgh Tandoori

Ingredientes

1 kg de frango (coxa e sobrecoxa)
2 colheres (chá) de pasta de alho e gengibre
1 colher (sopa) de suco de limão
2 colheres (chá) de páprica doce
2 colheres (chá) de coentro em pó
1 colher (chá) de curry em pó
1 colher (chá) de pimenta do reino
1 colher (chá) de garam masala
200 ml de iogurte
sal a gosto

Modo de preparo

Limpe bem as coxas e sobrecoxas, retirando a pele e as gordurinhas. Reserve.

Em um recipiente fundo, misture bem todos os temperos e passe em todos os pedaços do frango. Deixe marinando na geladeira por, pelo menos umas quatro horas.

Pré-aqueça o forno a 200º C. Coloque os pedaços de frango em uma forma untada com e leve para assar até que esteja dourado. Sirva com arroz branco ou, se preferir, Depois, coloque no forno para assar.

Sirva com arroz colorido de legumes (cenoura, ervilhas, milho) ou uma bela salada.

By Joemir Rosa.

A trilha do bezerro

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/12/2011 by Joe

Certo dia, um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem para voltar ao seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas.

No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.

Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saiam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando até com um pouco de razão … mas não faziam nada para mudar a trilha .

Depois de tanto uso, esta via acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.

Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo e, posteriormente, a avenida principal de uma cidade .

Logo a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro centenas de anos antes …

Bom … essa historinha nos mostra que os homens têm a tendência de seguir como cegos pelas trilhas dos bezerros de suas mentes e se esforçam de sol a sol repetindo o que os outros já fizeram.

Tenho certeza que o Universo deve ficar muito chateado vendo a cegueira humana, em que homens caminham por estradas tortuosas sem perceberem que elas se enchem de obstáculos que poderiam ser evitados caso eles procurassem novos caminhos.

A repetição cega de caminhos trilhados anteriormente nem sempre nos leva aos nossos destinos de forma rápida e tranquila. Entenda-se por repetição cega, a falta de questionamentos, de procurar saber os porquês das coisas, das crenças, dos valores, dos caminhos …

Vamos pensar um pouco mais, ser mais ativos, ter mais atitudes e deixar de seguir caminhos e rotas na escuridão da ignorância servil!

Desconheço a autoria da história na primeira parte do texto … então, botei a minha colher e complementei!!!

By Joemir Rosa.

A trilha do bezerro

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/04/2010 by Joe

Certo dia, um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem para voltar ao seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas.

No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.

Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saiam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando até com um pouco de razão . . . mas não faziam nada para mudar a trilha .

Depois de tanto uso, esta acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.

Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo e, posteriormente, a avenida principal de uma cidade .

Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro centenas de anos antes . . .

Bom … essa historinha nos mostra que os homens têm a tendência de seguir como cegos pelas trilhas dos bezerros de suas mentes e se esforçam de sol a sol repetindo o que os outros já fizeram.

Tenho certeza que o Universo deve ficar muito chateado vendo a cegueira humana, em que homens caminham por estradas tortuosas sem perceberem que elas se enchem de obstáculos que poderiam ser evitados caso eles procurassem novos caminhos.

A repetição cega de caminhos trilhados anteriormente nem sempre nos leva aos nossos destinos de forma rápida e tranquila. Entenda-se por repetição cega, a falta de questionamentos, de procurar saber os porquês das coisas, das crenças, dos valores, dos caminhos …

Vamos pensar um pouco mais, ser mais ativos, ter mais atitudes e deixar de seguir caminhos e rotas na escuridão da ignorância servil!

Autor desconhecido …. então, botei a minha colher e complementei!!!

By Joe.

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