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Brigadeiro de Leite Ninho

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/10/2014 by Joe

Brigadeiros de Leite Ninho

O brigadeiro é um docinho de festa muito apreciado em todo o Brasil, particularmente nas áreas mais urbanas. Em algumas regiões do país ainda é chamado de “negrinho”, como nos tempos em que foi inventado, devido à sua cor.

Ele é conhecido em muitos países como “trufas brasileiras”, pois a textura macia e delicada do chocolate faz lembrar as trufas francesas, embora o brigadeiro seja bem mais doce que elas.

Até algum tempo os brigadeiros eram sempre servidos nas festas infantis, logo depois de se cantar “Parabéns” e cortar o bolo. Hoje em dia o protocolo foi quebrado e as crianças (de todas as idades) liquidam os brigadeiros que enfeitam a mesa do bolo bem antes da hora programada.

A história desse doce, porém, é, no mínimo, diferente. Dizem que ele surgiu de uma campanha eleitoral, logo depois da Segunda Guerra Mundial.

Conta-se que naquela época havia uma certa dificuldade de se conseguir leite fresco e açúcar para a produção de doces. Então, alguém descobriu que a mistura de leite condensado e chocolate resultava em um docinho bem gostoso. Mas ainda faltava batizar esse doce.

Na mesma época aconteciam as eleições para presidente do Brasil e um dos candidatos era o Brigadeiro Eduardo Gomes. Na campanha, ele utilizava um bordão engraçado, que ficou na boca do povo:

“Vote no Brigadeiro, que é bonito e é solteiro”.

Então suas eleitoras batizaram o doce em homenagem ao candidato. E as mulheres que trabalhavam na campanha, em vez do ‘santinho’ tradicional do candidato, distribuíam o docinho para ganhar votos.

Com o tempo o brigadeiro foi ficando cada vez melhor. Para enfeitá-lo e deixá-lo mais saboroso, começaram a utilizar o chocolate granulado. Depois, outras variações de receitas foram criadas a partir da original.

A receita de hoje é, como eu sempre prefiro, uma dessas variações. Pra começar, não leva leite condensado. E pra deixar com um sabor ainda melhor, leva leite em pó! Garanto que o sabor é inesquecível, principalmente para aqueles que na infância adoravam misturar meio copo de leite em pó com um pouco de água e fazer um delicioso creme pra comer de colher!

Espero que curtam! Além de saboroso, tem bem menos calorias!

Ah, sim … o resultado das eleições? O Brigadeiro Eduardo Gomes perdeu a eleição para o Marechal Eurico Gaspar Dutra, que infelizmente, não teve nenhum doce com o seu nome.

Brigadeiro de Leite Ninho

Ingredientes

1 ½ xícara de água
1 ½ xícara de leite Ninho em pó
7 colheres (sopa) de chocolate em pó
½ xícara de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga
chocolate granulado (ou leite em pó)

Modo de preparo

No liquidificador, bata a água com o leite em pó, o chocolate em pó e o açúcar. Transfira para uma panela e acrescente a colher de manteiga. Mexa em fogo médio até o doce se soltar da panela. Transfira o doce para um prato untado com manteiga. Faça bolinhas e passe no chocolate granulado.

Eu inovei e passei novamente numa mistura de leite em pó e coco ralado fino!

By Joemir Rosa.

A Fábula da Corrupção

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A Fábula da Corrupção

A Fábula da Corrupção é um curta-metragem de 8 minutos que nasceu de um edital lançado pela Controladoria Geral da União e UNODC, que tinha como tema a luta contra a corrupção, um assunto difícil de ser abordado, principalmente tentando atingir um publico abrangente e sem restrição de faixa etária. Criar um roteiro a partir de uma temática pré-definida pode ser um grande estímulo ou causar um completo bloqueio criativo. Ainda bem que a inspiração veio na hora certa.

Usando a estrutura de uma fábula de fundo moral onde os animais servem de metáfora para as atitudes humanas, a história conta, através de uma narrativa rimada e simples, como a corrupção pode se originar de pequenas atitudes e tomar grandes proporções, prejudicando não só instituições públicas ou privadas, como também a própria vida dos corruptos e corruptores. O mais legal desse trabalho foi bolar uma animação voltada para as crianças, já que os curtas sempre foram mais focados para o público adulto.

O enredo é simples: em um armazém de beira de estrada, um homem vive em paz com seus animais de estimação: o cão que vigia a casa, o gato que caça os ratos e o jumento que é o meio de transporte. No porão da casa habitam vários ratos que vivem roubando comida em quantidades tão pequenas que não chegam a prejudicar o negócio. Porém, com a chegada de um rato estranho, toda a harmonia do mercadinho se acaba.

Em tempos de corrupção tão em foco, é importante educar nossos filhos e mostrar a eles como começa esse ato revoltante. Importante também é mostrar que a corrupção não está apenas no governo, mas em pequenas atitudes que quase já são consideradas “normais” desde cedo. Para perceber como a corrupção está bem próxima da gente, vejam alguns exemplos:

O filho que mente para os pais ou para os professores… é corrupto!
O aluno que cola na prova é… corrupto!
A empresa que sonega imposto… é corrupta!
O motorista que fura o sinal… é corrupto!
O operário que pega um atestado sem estar doente… é corrupto!
O motorista que oferece uma “cervejinha” ao guarda para não ser multado… é corrupto!
O cidadão que “fura a fila” em bancos, cinemas, teatros, repartições… é corrupto!
O eleitor que vende seu voto é… corrupto!

As consequências desses diferentes tipos de corrupção se apresentam com intensidades diferentes. Porém, em todos eles há prejuízo para alguma parte envolvida. Vamos ensinar nossos filhos que pequenos corruptos podem se transformar em grandes bandidos, ou pior, em políticos que irão roubar e prejudicar milhões de cidadãos!

Este ano temos eleições e essa é a oportunidade para mudarmos muitas coisas. Cuidado, pois há muito lobo em pele de cordeiro se aclamando como salvador da pátria! Procure saber quem é o seu candidato, o que ele já fez, conheça o seu passado e veja se tem ficha limpa mesmo! E, principalmente, a qual partido ele está afiliado.

“O que me preocupa não é o grito dos maus… é o silêncio dos bons” (Martin Luther King).

Assistam ao vídeo e mostrem para seus filhos, alunos, netos!

A Fábula da Corrupção:

Direção, Roteiro e Direção de Arte; Lisandro Santos
Animação e Edição: Guto Bozzetti
Cenários: Maumau
Locução: Carlos Cunha
Desenho de Som e Trilha Original: Fabrício Licks
Produção Executiva: Paola Rodrigues
Assistência de Produção: Gisa Aquino

By Joemir Rosa.

Fator de descarte

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Fator de descarte

Estávamos, eu e uma amiga, conversando sobre antigos namorados, quando ela me contou uma história engraçada que havia acontecido com ela há muito tempo. Estava saindo com um cara que já demonstrara não ser exatamente um príncipe encantado, mas vá lá, ela seguia tentando, até que um dia estavam dentro do carro e o rádio começou a tocar uma música do Tom Jobim. Ele disse: “Não suporto esse xarope” e trocou de estação. Ela não teve dúvida: trocou de namorado!

Não gostar de Tom Jobim foi o que ela chama de “fator de descarte”. Me assegurou que todos nós, homens e mulheres, temos pelo menos um fator que faz com que paremos de investir numa paquera. Um fator que é intransponível. E então ela me perguntou: qual é o teu?

Fiz um rápido retrospecto da minha vida amorosa – rápido mesmo, porque o elenco é pequeno – e cheguei à conclusão que meu único fator de descarte seria a violência e a canalhice. Eu não me relacionaria com ninguém que ameaçasse minha integridade física e também com ninguém que não tivesse princípios éticos. Fora isso, não me importo que o candidato a príncipe não goste de Tom Jobim ou que seja gremista, baixinho, caolho e manque de uma perna, desde que possua o meu “fator de exigência”, que é único, subjetivo e não vou revelar qual é.

Essa história de “fator de descarte” explica a existência de tantos desencontros amorosos, de tanta gente continuar “comendo mosca” quando poderia estar vivendo uma relação, no mínimo, surpreendente. A longa lista de “isso não tolero” é praticamente um passaporte para a solidão. As pessoas não dão chance para os diferentes, para os que não têm o mesmo nível cultural ou o mesmo padrão econômico. Desejam alguém que pense igual, se comporte igual, tenha os mesmos gostos, o mesmo tipo de amigos, preferências idênticas. No entanto, quem garante que um fã de Tom Jobim não possa ser um buldogue no convívio diário? E quem garante que um fã do padre Fábio de Melo não possa levar uma mulher às alturas? Hosana nas alturas!

Eu prefiro Tom Jobim a qualquer padre, pagodeiro ou sertanejo, e acredito que ter afinidades é decisivo para o sucesso de uma relação a dois, mas às vezes um prefere Paris e outro prefere acampar em Rolante, e aí, como faz?

Relacionar-se é a oportunidade suprema de invadir universos desconhecidos e extrair diversão das indiadas. Claro que há grande chance de virar um deus nos acuda, mas não se pode cultivar ideias imutáveis, tipo “jamais trocarei uma noite no Cafe de la Musique (*) por um churrasquinho de gato na Lomba do Pinheiro” (*).

Exagerei, né? Churrasquinho de gato na Lomba do Pinheiro, francamente. Só se o cara – ou a fulana – cumprir muito à risca seu fator de exigência. No que diz respeito ao meu, é algo subjetivo, já falei. Altamente psicológico. Pense naquilo que é imprescindível para justificar que você se envolva com outra pessoa a ponto de abrir mão da sua liberdade. Pois então: eis o seu fator de exigência. É isso que importa. De resto, deixe pra ouvir Garota de Ipanema em casa, Tom Jobim não vai fugir.

(*) Dois points da região de Porto Alegre.

By Martha Medeiros.

Efeito dominó

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/01/2012 by Joe

Você só precisa ter forças para derrubar 1 dominó nos próximos 30 segundos. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Porque quando o primeiro dominó é derrubado, ele se encarrega de derrubar o segundo, que se encarrega de derrubar o terceiro, que se encarrega de derrubar o quarto, que se encarrega…  de criar os resultados da sua vida. E, dentro de algum tempo, as pessoas olharão para você e sua vida e dirão: quanta sorte ele, ou ela, tem, como é brilhante, veja suas realizações, deve haver algo de especial nessa pessoa.

Aqueles que te observam dirão isso de você, ou de seu departamento, ou de sua empresa, ou de sua família, ou de seu casamento (idealmente, de todas essas áreas), mas você sabe que tudo o que fez foi derrubar meia duzia de dominós certos. Foram os dominós que fizeram o trabalho para você.

Basta escolher um dominó, uma decisão, por dia e as estatísticas começam a trabalhar para você. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Você decide começar a fumar. Uma decisão. Um dominó. Os dominós começam a derrubar outros e você já tem sua vida reduzida em 10 anos, suas chances de ter uma morte dolorosa disparam, você repelirá potenciais amores, seus dentes amarelarão… e cada uma dessas ações provocará outras mudanças na vida. Claro que estou me prendendo aos números médios, não aos dominós imprevisíveis que sempre existem. Escolha seu próximo dominó agora, e derrube-o.

Você decide ler um livro sobre um assunto qualquer. Aqueles conhecimentos são vários dominós que irão influenciar suas posicões e decisões por muitos anos e que, por sua vez, derrubarão outros dominós… tornando você uma pessoa completamente diferente.

Você vai a uma palestra, troca um cartão, e isso pode influenciar a próxima década de vida. Você decide convidar seu filho para uma exposição, e a vida dele pode mudar para sempre. No momento em que você decidiu ler este texto, você derrubou um dominó. Cada edição que você lê pode derrubar outros dominós, mas seu dominó mais importante foi a primeira decisão. Convidar outra pessoa, para ler este texto é derrubar um dominó para ela. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Todas as pequenas decisões que você toma são dominós. Mesmo que imperceptíveis, no momento em que são tomadas, tais decisões ganham força imperiosa com o passar dos anos. Sem mágica, somente com matemática.

Por isso, empresas praticamente iguais em certo momento, se tornam diferentes no curso do tempo. Algumas falindo, outras crescendo. Por isso, pessoas praticamente iguais, quando crianças, se tornam adultos radicalmente diferentes. Por isso, a vida das pessoas tem uma biografia tão variada. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Assistir um programa de televisão é derrubar um dominó. Não assistir, também é. Assinar uma revista é derrubar um dominó. Cancelar uma assinatura também é. Namorar, ou casar, com uma pessoa é derrubar um dominó. Não namorar, ou casar com ela, também é. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Torrar seu dinheiro em jogo é um dominó. Resolver não gastá-lo assim, e pagar um curso, também é. Votar em um candidato é um dominó. Não votar nele, ou nela, também é um dominó.

Você não pode decidir o final de sua vida, mas pode decidir o começo. E o começo, não importa sua idade, é hoje, agora… nos próximos 30 segundos.

Escolha seu próximo dominó agora… e derrube-o!

By Aldo Novak, coach & conferencista, diretor da Academia Novak do Brasil.

Brigadeiro de leite em pó

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 08/10/2011 by Joe

O brigadeiro é um docinho de festa muito apreciado em todo o Brasil, particularmente nas áreas mais urbanas. Em algumas regiões do país ainda é chamado de “negrinho”, como nos tempos em que foi inventado, devido à sua cor.

Ele é conhecido em muitos países como “trufas brasileiras”, pois a textura macia e delicada do chocolate faz lembrar as trufas francesas, embora o brigadeiro seja bem mais doce que elas.

Até algum tempo os brigadeiros eram sempre servidos nas festas infantis, logo depois de se cantar “Parabéns” e cortar o bolo. Hoje em dia o protocolo foi quebrado e as crianças (de todas as idades) liquidam os brigadeiros que enfeitam a mesa do bolo bem antes da hora programada.

A história desse doce, porém, é, no mínimo, diferente. Dizem que ele surgiu de uma campanha eleitoral, logo depois da Segunda Guerra Mundial.

Conta-se que naquela época havia uma certa dificuldade de se conseguir leite fresco e açúcar para a produção de doces. Então, alguém descobriu que a mistura de leite condensado e chocolate resultava em um docinho bem gostoso. Mas ainda faltava batizar esse doce.

Na mesma época aconteciam as eleições para presidente do Brasil e um dos candidatos era o Brigadeiro Eduardo Gomes. Na campanha, ele utilizava um bordão engraçado, que ficou na boca do povo:

“Vote no Brigadeiro, que é bonito e é solteiro”.

Então suas eleitoras batizaram o doce em homenagem ao candidato. E as mulheres que trabalhavam na campanha, em vez do ‘santinho’ tradicional do candidato, distribuíam o docinho para ganhar votos.

Com o tempo o brigadeiro foi ficando cada vez melhor. Para enfeitá-lo e deixá-lo mais saboroso, começaram a utilizar o chocolate granulado. Depois, outras variações de receitas foram criadas a partir da original.

A receita de hoje é, como eu sempre prefiro, uma dessas variações. Pra começar, não leva leite condensado. E pra deixar com um sabor ainda melhor, leva leite em pó! Garanto que o sabor é inesquecível, principalmente para aqueles que na infância adoravam misturar meio copo de leite em pó com um pouco de água e fazer um delicioso creme pra comer de colher!

Espero que curtam! Além de saboroso, tem bem menos calorias!

Ah, sim … o resultado das eleições? O Brigadeiro Eduardo Gomes perdeu a eleição para o Marechal Eurico Gaspar Dutra, que infelizmente, não teve nenhum doce com o seu nome.

Brigadeiro de leite em pó

Ingredientes

1 ½ xícara de água
1 ½ xícara de leite em pó
7 colheres (sopa) de chocolate em pó
½ xícara de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga
chocolate granulado (ou leite em pó)

Modo de preparo

No liquidificador, bata a água com o leite em pó, o chocolate em pó e o açúcar. Transfira para uma panela e acrescente a colher de manteiga. Mexa em fogo médio até o doce se soltar da panela. Transfira o doce para um prato untado com manteiga. Faça bolinhas e passe no chocolate granulado.

Eu inovei e passei novamente no leite em pó. E fica aqui uma terceira sugestão: coco ralado fino!

By Joemir Rosa.

Brigadeiro de leite em pó

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/07/2010 by Joe

O brigadeiro é um docinho de festa muito apreciado em todo o Brasil, particularmente nas áreas mais urbanas. Em algumas regiões do país ainda é chamado de “negrinho”, como nos tempos em que foi inventado, devido à sua cor.

Ele é conhecido em muitos países como “trufas brasileiras”, pois a textura macia e delicada do chocolate faz lembrar as trufas francesas, embora o brigadeiro seja bem mais doce que elas.

Até algum tempo, os brigadeiros eram sempre servidos nas festas infantis, logo depois de se cantar “Parabéns” e cortar o bolo. Hoje em dia o protocolo foi quebrado e as crianças (de todas as idades) liquidam os brigadeiros que enfeitam a mesa do bolo bem antes da hora programada.

A história desse doce, porém, é, no mínimo, diferente. Dizem que ele surgiu de uma campanha eleitoral, logo depois da Segunda Guerra Mundial.

Conta-se que naquela época havia uma certa dificuldade de se conseguir leite fresco e açúcar para a produção de doces. Então, alguém descobriu que a mistura de leite condensado e chocolate resultava em um docinho bem gostoso. Mas ainda faltava batizar esse doce.

Na mesma época aconteciam as eleições para presidente do Brasil e um dos candidatos era o Brigadeiro Eduardo Gomes. Na campanha, ele utilizava um bordão engraçado, que ficou na boca do povo:

“Vote no Brigadeiro, que é bonito e é solteiro”.

Então suas eleitoras batizaram o doce em homenagem ao candidato. E as mulheres que trabalhavam na campanha, em vez do ‘santinho’ tradicional do candidato, distribuíam o docinho para ganhar votos.

Com o tempo, o brigadeiro foi ficando cada vez melhor. Para enfeitá-lo e deixá-lo mais saboroso, começaram a utilizar o chocolate granulado. Depois, outras variações de receitas foram criadas a partir da original.

A receita de hoje é, como eu sempre prefiro, uma dessas variações. Pra começar, não leva leite condensado. E pra deixar com um sabor ainda melhor, leva leite em pó! Garanto que o sabor é inesquecível, principalmente para aqueles que na infância adoravam misturar meio copo de leite em pó com um pouco de água e fazer um delicioso creme pra comer de colher!

Espero que curtam! Além de saboroso, tem bem menos calorias!

Ah, sim … o resultado das eleições? O Brigadeiro Eduardo Gomes perdeu a eleição para o Marechal Eurico Gaspar Dutra, que infelizmente, não teve nenhum doce com o seu nome.

Brigadeiro de leite em pó

Ingredientes

1 ½ xícara de água
1 ½ xícara de leite em pó
7 colheres (sopa) de chocolate em pó
½ xícara de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga
chocolate granulado (ou leite em pó)

Modo de preparo

No liquidificador, bata a água com o leite em pó, o chocolate em pó e o açúcar. Transfira para uma panela e acrescente a colher de manteiga. Mexa em fogo médio até o doce se soltar da panela. Transfira o doce para um prato untado com manteiga. Faça bolinhas e passe no chocolate granulado.

Eu inovei e passei novamente no leite em pó. E fica também uma terceira sugestão: coco ralado fino!

By Joe.

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