Arquivo para Cachorro-quente

Ahhh, se…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/08/2015 by Joe

Ahhh, se...

Se quem luta por um mundo melhor soubesse que toda revolução começa por revolucionar antes a si próprio…

Se aqueles que vivem intoxicando sua família e seus amigos com reclamações fechassem um pouco a boca e abrissem suas cabeças, reconhecendo que são responsáveis por tudo o que lhes acontece…

Se as diferenças fossem aceitas naturalmente e só nos defendêssemos contra quem nos faz mal…

Se todas as religiões fossem fiéis a seus preceitos, enaltecendo apenas o amor e a paz, sem se envolver com as escolhas particulares de seus devotos…

Se a gente percebesse que tudo o que é feito em nome do amor (e isso não inclui o ciúme e a posse) tem 100% de chance de gerar boas reações e resultados positivos…

Se as pessoas fossem seguras o suficiente para tolerar opiniões contrárias às suas sem precisar agredir e despejar sua raiva…

Se fôssemos mais divertidos para nos vestir e mobiliar nossa casa, e menos reféns de convencionalismos…

Se não tivéssemos tanto medo da solidão e não fizéssemos tanta besteira para evitá-la…

Se todos lessem bons livros…

Se as pessoas soubessem que quase sempre vale mais a pena gastar dinheiro com coisas que não vão para dentro dos armários, como viagens, filmes e festas para celebrar a vida…

Se valorizássemos o cachorro-quente tanto quanto o caviar…

Se mudássemos o foco e concluíssemos que infelicidade não existe, o que existe são apenas momentos infelizes…

Se percebêssemos a diferença entre ter uma vida sensacional e uma vida sensacionalista…

Se acreditássemos que uma pessoa é sempre mais valiosa do que uma instituição: é a instituição que deve servir a ela, e não o contrário…

Se quem não tem bom humor reconhecesse sua falta e fizesse dessa busca a mais importante da sua vida…

Se as pessoas não se manifestassem agressivamente contra tudo só para tentar provar que são inteligentes…

Se em vez de lutar para não envelhecer, lutássemos para não emburrecer…

Ah, se…

Desconheço a autoria.

Ah, se…

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/09/2012 by Joe

Se quem luta por um mundo melhor soubesse que toda revolução começa por revolucionar antes a si próprio…

Se aqueles que vivem intoxicando sua família e seus amigos com reclamações fechassem um pouco a boca e abrissem suas cabeças, reconhecendo que são responsáveis por tudo o que lhes acontece…

Se as diferenças fossem aceitas naturalmente e só nos defendêssemos contra quem nos faz mal…

Se todas as religiões fossem fiéis a seus preceitos, enaltecendo apenas o amor e a paz, sem se envolver com as escolhas particulares de seus devotos…

Se a gente percebesse que tudo o que é feito em nome do amor (e isso não inclui o ciúme e a posse) tem 100% de chance de gerar boas reações e resultados positivos…

Se as pessoas fossem seguras o suficiente para tolerar opiniões contrárias às suas sem precisar agredir e despejar sua raiva…

Se fôssemos mais divertidos para nos vestir e mobiliar nossa casa, e menos reféns de convencionalismos…

Se não tivéssemos tanto medo da solidão e não fizéssemos tanta besteira para evitá-la…

Se todos lessem bons livros…

Se as pessoas soubessem que quase sempre vale mais a pena gastar dinheiro com coisas que não vão para dentro dos armários, como viagens, filmes e festas para celebrar a vida…

Se valorizássemos o cachorro-quente tanto quanto o caviar…

Se mudássemos o foco e concluíssemos que infelicidade não existe, o que existe são apenas momentos infelizes…

Se percebêssemos a diferença entre ter uma vida sensacional e uma vida sensacionalista…

Se acreditássemos que uma pessoa é sempre mais valiosa do que uma instituição: é a instituição que deve servir a ela, e não o contrário…

Se quem não tem bom humor reconhecesse sua falta e fizesse dessa busca a mais importante da sua vida…

Se as pessoas não se manifestassem agressivamente contra tudo só para tentar provar que são inteligentes…

Se em vez de lutar para não envelhecer, lutássemos para não emburrecer…

Ah, se…

By Martha Medeiros.

Crise

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 27/02/2012 by Joe

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região.

Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.

E o negócio prosperava e prosperava . . . Seu cachorro quente era o melhor!

Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo, agradando e prosperando e decidiu ter uma séria conversa com o pai:

– “Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão? Não acessa a Internet e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar”.

Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou:

– “Bem, se meu filho, que estudou Economia na melhor faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isso, então só pode estar com a razão!”

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, óbvio, de pior qualidade). Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela notícia da crise, já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor faculdade … quebrou!

O pai, triste, então falou para o filho:

– ‘Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise!”

E comentou com os amigos, orgulhoso:

– “Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise …”

Tiramos uma grande lição dessa história:

Vivemos em um mundo contaminado de más notícias e, se não tomarmos o devido cuidado, essas más noticias nos influenciarão a ponto de roubar a prosperidade de nossas vidas!

Este texto, originalmente, foi publicado em 24 de fevereiro de 1958 em um anúncio da Quaker State Metais Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.

E hoje, em pleno 2012, continua atualíssimo! Cuidado com essa contaminação que anda perambulando pelo mundo, não só no que diz respeito à Economia, mas também em outras áreas. Fique atento, principalmente, com o envenenamento mental interior.

By Joemir Rosa.

O que valeu a pena hoje?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/10/2010 by Joe

Paulo Mendes Campos, em uma de suas crônicas reunidas no livro “O Amor Acaba”, diz que devemos nos empenhar em não deixar o dia partir inutilmente.

Eu tenho isso, há anos, como lema.

É pieguice, mas antes de dormir, quando o dia que passou está dando o prefixo e saindo do ar, eu penso: o que valeu a pena hoje? Sempre tem alguma coisa. Uma proposta de trabalho. Um telefonema. Um filme. Um corte de cabelo que deu certo. Até uma briga pode ter sido útil, caso tenha iluminado o que andava escuro dentro da gente.

Já, para algumas pessoas, ganhar o dia é ganhar mesmo: ganhar um aumento, ganhar na loteria, ganhar um pedido de casamento, ganhar uma licitação, ganhar uma partida de jogo.

Mas para quem valoriza apenas as mega-vitórias, sobram centenas de outros dias em que, aparentemente, nada acontece e, geralmente, são essas pessoas que vivem dizendo que a vida não é boa, e seguem cultivando sua angústia existencial, mesmo já tendo seu super apartamento, sua bela esposa, seu carro do ano e um salário aditivado.

Nas últimas semanas meus dias foram salvos por detalhes.

Uma segunda-feira valeu por um programa de rádio que fez um tributo aos Beatles e que me arrepiou.

Na terça meu dia não foi em vão porque uma pessoa que amo muito recebeu um diagnóstico positivo de uma doença que poderia ser mais séria.

Na quarta o dia foi ganho porque o aluno de uma escola me pediu para tirar uma foto com ele.

Na quinta uma amiga que eu não via há meses ligou me convidando para almoçar.

Na sexta o dia não partiu inultilmente, só por causa de um cachorro-quente delicioso.

E assim correm os dias, presenteando a gente com uma música, um crepúsculo, um instante especial que acaba compensando 24 horas banais.

Claro que tem dias que não servem pra nada, dias em que ninguém nos surpreende, o trabalho não rende e as horas se arrastam, sem falar naqueles dias em que tudo dá errado: batemos o carro, perdemos um cliente e o encontro da noite é desmarcado.

Pois estou pra dizer que até a tristeza pode tornar um dia especial, só que não ficaremos sabendo disso na hora, e sim lá adiante, naquele lugar chamado futuro, onde tudo se justifica.

É muita condescendência com o cotidiano, eu sei, mas não deixar o dia de hoje partir inutilmente é o único meio de a gente aguardar com entusiasmo o dia de amanhã …

By Martha Medeiros.

A crise

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , on 21/06/2010 by Joe

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região.

Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.

E o negócio prosperava e prosperava . . . Seu cachorro quente era o melhor!

Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo, agradando e prosperando e decidiu ter uma séria conversa com o pai:

– “Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão? Não acessa a Internet e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar”.

Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou:

– “Bem, se meu filho, que estudou Economia na melhor faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isso, então só pode estar com a razão!”

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, óbvio, de pior qualidade). Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela notícia da crise, já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor faculdade … quebrou!

O pai, triste, então falou para o filho:

– ‘Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise!”

E comentou com os amigos, orgulhoso:

– “Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise …”

Tiramos uma grande lição dessa história:

Vivemos em um mundo contaminado de más notícias e, se não tomarmos o devido cuidado, essas más noticias nos influenciarão a ponto de roubar a prosperidade de nossas vidas!

Este texto, originalmente, foi publicado em 24 de fevereiro de 1958 em um anúncio da Quaker State Metais Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.

E hoje, em pleno 2010, continua atualíssimo! Cuidado com essa contaminação que anda perambulando pelo mundo, não só no que diz respeito à Economia, mas também em outras áreas. Fique atento, principalmente, com o envenenamento mental interior.

By Joe.

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