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Os 7 novos pecados capitais

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/05/2014 by Joe

Os 7 novos pecados capitais

Quando a igreja decretou os 7 pecados capitais, a intenção era que isso servisse como um manual do comportamento humano. Por séculos a fio, isso tem servido de modelo para enquadrar o ser humano dentro de certos padrões morais e éticos, ditando o que é certo e o que é errado!

Mas o mundo girou muito desde então e esses pecados já não têm o mesmo peso e força sobre os seres humanos, seja porque foram banalizados ou porque os valores foram mudando e o que era fora dos padrões morais há séculos, não o é mais atualmente! Alguns até evoluíram e mudaram de time: a vaidade hoje é vista com bons olhos, onde o indivíduo se cuida para melhorar sua autoestima!

É preciso atualizar!

Pensando um pouco na forma como as pessoas se relacionam atualmente, listei o que poderíamos chamar de “Os novos pecados capitais da era moderna”! São eles: hipocrisia, prepotência, deselegância, inconsciência, mentira, desrespeito e fofoca! Sei que outros poderiam fazer parte desta lista, mas estes sete envolvem aquilo que mais está em mudança ultimamente: valores!

Hipocrisia: este pecado é o que mais se destaca na era moderna e aparece como uma espécie de transição entre os antigos valores e os novos. Muita gente critica os demais por agirem de uma determinada forma, sendo que, sempre que têm oportunidade, agem da mesma forma. Pergunto: você acha que aquelas duas pessoas do mesmo sexo que se amam na novela da noite é mais bizarro do que os crimes mostrados em detalhes na TV?

Prepotência: enquadram-se aqui aqueles indivíduos que, mesmo estando errados, colocam-se como se fossem os donos da verdade, acima da lei! Veja como alguns políticos reagiram perante a mídia quando condenados pelos crimes praticados, com aquele ar de superioridade, dando uma “banana” para o povo! Dúvida: quando alguém mostra que você está errado, mesmo assim você continua insistindo que está certo, que o mundo não te compreende?

Deselegância: hoje em dia é muito comum vermos pessoas arrogantes que, por estarem em posições de hierarquia superior no curral de suas funções, eximem-se de tratarem os hierarquicamente inferiores com educação, ou simplesmente, ignorando-os! Por falar nisso, hoje cedo você deu “bom dia” para o porteiro do edifício onde mora ou trabalha?

Inconsciência: este é um dos pecados modernos que mais avança entre as pessoas! É aquele pecado que “cega” as pessoas, impedindo-as de ver o que acontece ao seu redor, dentro de sua própria casa, na sua cidade ou no seu país! Diante de tanta coisa errada, mantém-se apáticos, adotando a posição do “isto não é comigo” e do “alguém vai resolver”. Também atinge aqueles que não perguntam os porquês das coisas, perpetuando, assim, crenças e valores ultrapassados! E você? Continua achando que certas coisas “sempre foram assim, meu pai e minha mãe me ensinaram desta forma” ou “eu sempre fui assim, não tem jeito”?

Mentira: o pecado que faz parte do dia-a-dia de muita gente! Mentem porque não são capazes de assumir suas responsabilidades; mentem porque preferem enganar os demais do que mostrar suas fraquezas; mentem porque já se acostumaram a viver uma vida de mentiras… Deixo uma proposta para você pensar: que tal contar ao seu marido (esposa, patrão, amigo, mãe, pai) aquele segredinho que você guarda a sete chaves!

Desrespeito: antigamente, entendíamos nossos pais com apenas um olhar. E os tratávamos com respeito, com educação, não porque os temíamos, mas sim, porque sabíamos que o respeito fazia parte da nossa educação. E, assim, esse respeito era automaticamente mostrado aos nossos professores, a todos com os quais nos relacionávamos. Não queimávamos índios, moradores de rua, nem falávamos palavrões dentro de casa, tratávamos nossos pais usando os pronomes de tratamento “senhor ou senhora” (será que ainda ensinam esses pronomes nas escolas?)! Este é um dos novos pecados que mais colabora para a violência dentro da sociedade!

Fofoca: ahhhh, a fofoca! Como ela pode fazer muito mal às pessoas! Aliás, faz mal a quem fofoca também. Talvez este pecado seja o mais pesado destes todos, pois quem fofoca se mostra, na maioria das vezes, hipócrita, prepotente, deselegante, mentiroso, desrespeitoso… Por que as pessoas tendem a fofocar aquilo que nem sabem se existe um fundo de verdade! Pura maldade!

By Joemir Rosa.

Paletas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/02/2014 by Joe

Paletas 1

Você já imaginou saborear um picolé de fruta tão fresco e puro a ponto de sentir em sua boca a textura verdadeira de uma melancia, morango, manga, côco, kiwi, goiaba e outras frutas? Ou ainda sabores como brigadeiro, damasco e doce de leite, que desmancham na boca de tão cremosos?

Uma paleta é um tipo de sorvete de origem mexicana produzido, geralmente, a partir de frutas frescas. O nome vem do espanhol “palo”, ou “bastão”, seguido do sufixo diminutivo “-eta”, em referência ao pequeno palito que é congelado dentro de cada sorvete. As lojas, quiosques ou carrinhos onde elas são vendidades são conhecidas como “paleterías” e seus vendedores chamados de “paleteros”.

As paletas, como são chamados os picolés no México, são feitas de forma natural. Tradicionais e procuradas em várias partes daquele país, têm como uma das principais marcas a produção artesanal. O resultado não poderia ser mais delicioso, nutritivo e saudável. Quem experimenta saboreia a verdadeira fruta bem gelada, com as suas melhores qualidades.

Ao contrário do que acontece com a maioria das sobremesas congeladas já existentes no Brasil, as paletas não têm conservantes e não passam por grandes processos industrializados. Os ingredientes são rigorosamente selecionados e a produção manual passa pelos olhares atentos de quem entende do assunto. As paletas são ideais para serem saboreadas tanto no verão quanto no inverno, uma vez que podem ser elaboradas a base de água, trazendo como características a refrescância e ainda a sustância das fibras encontradas nas frutas e a base de creme que as tornam mais cremosas e calorosas.

As paletas se diferenciam também pelo tamanho e consistência. São maiores do que os picolés comuns e não derretem com a mesma rapidez desses produtos.

A receita deste sábado é muito simples: como preparar saborosas e refrescantes paletas de acordo com a sua fruta – ou frutas – preferida.

Paleta de Banana

Ingredientes

2 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) de banana amassada
2 colheres (chá) de baunilha
1/2 de xícara de açúcar

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador e coloque em formas de picolés. Coloque os palitos no fundo da fruta, deixando um terço para fora. Leve as formas ao freezer ou congelador e deixe de quatro a seis horas para a base da fruta ficar firme. Quando for servir, retire a forma congelada do freezer e deixe correr água na parte inferior das mesmas. Isso irá soltá-las. Essa receita fica super cremosa!

Sugestões:

1) prepare a mesma receita com outras frutas, fazendo duas bases (com morangos e mangas, por exemplo) e montando em camadas. Monte uma delas, leve ao freezer e depois monte a outra parte. Resulta numa deliciosa paleta dois sabores.

2) substitua a baunilha por suco de limão, quando utilizar frutas mais cítricas.

3) misture pedaços de frutas frescas em bases com outras frutas (base de abacaxi com pedaços de cerejas, morangos ou kiwi).

4) coloque pedaços das próprias frutas nas formas na hora de montar e colocar no freezer.

Use a sua imaginação de acordo com sua preferência! Aproveite o verão e o fato que vivemos num país tropical com uma variedade imensa de frutas!

By Joemir Rosa.

Frozen yogurt

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/01/2014 by Joe

Frozen Yogurt

O verão está aí e os dias estão infernais! As temperaturas estão acima do normal e os dias e noites estão muito abafados.

E, como sempre, a pedida para enfrentar o calor é o velho e bom sorvete. Desde sua chegado ao mercado brasileiro, o frozen yogurt tem sido uma ótima sobremesa para combater as altas temperaturas. Uma delícia gelada que pode ser preparada em casa, com frutas de todos os tipos, com ou sem calda.

Dizem que o frozen yogurt surgiu no Canadá, mas, industrialmente, teria se expandido nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, a partir do ano de 1972. Em pouco tempo já estava nas principais cidades de todo o país. Hoje em dia, acredita-se que 20% de todos os sorvetes consumidos nos Estados Unidos são frozen yogurt.

E uma curiosidade: por lá é possível encontrar até frozen yogurt para cães. É um frozen yogurt orgânico com banana, amendoins e água.

A receita de hoje é muito saborosa e refrescante e pode ser apreciada com uma variedade enorme de frutas, e até com caldas! Eu, particularmente, prefiro com pêssegos em calda ou morangos.

Frozen yogurt

Ingredientes

300 g de iogurte natural
3 colheres (sopa) de creme de leite em lata
3 colheres (sopa) de leite em pó
170 g de açúcar
250 ml de suco de limão

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque o iogurte, o creme de leite sem o soro, o leite em pó e o açúcar e mexa bem até obter uma mistura homogênea.

Em seguida, adicione o suco de limão. Leve para a batedeira e bata a mistura durante 10 minutos. Cubra com um filme-plástico e leve ao freezer por umas 6 horas.

Tire do freezer, deixe amolecer um pouco, e bata novamente até obter a consistência de um creme. Cubra novamente e leve ao freezer até ficar firme.

Sirva acompanhado de frutas frescas ou pêssegos em calda.

By Joemir Rosa.

A captura de um macaco

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/06/2011 by Joe

A história é muito antiga, mas não menos curiosa. Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.

Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das  árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema: pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.

Em seguida, amarram-na ao tronco de uma  árvore frequentada por macacos, afastam-se e esperam. Após algum tempo, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê  a banana. Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.

Surge um dilema: se largar a banana sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário, continua preso na armadilha.

Depois de um tempo, os nativos voltam e tranquilamente capturam os  macacos que, teimosamente, se recusam a largar as bananas.

O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.

Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta  largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais …

O problema deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão, parece ser uma insanidade largá-la.

Essa história é engraçada porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos.

Você deve conhecer alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer, mesmo sabendo que está cultivando um infarto, né? Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim faz apenas pelo dinheiro?

Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, traindo e sendo traídos?

Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, adiando um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?

Somos ou não somos como os macacos?

A vida é preciosa demais para trocarmos por uma “banana” que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à “panela”.

Pensem nisso!

Desconheço o autor.

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