Arquivo para Automóvel

Precisamos voar juntos!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/09/2014 by Joe

Precisamos voar juntos

Para cada mulher forte cansada de ter que aparentar fragilidade, há um homem frágil cansado de ter que parecer forte.

Para cada mulher cansada de ter que agir como uma tonta, há um homem desesperado por ter que aparentar saber de tudo.

Para cada mulher cansada de ser qualificada como ‘fêmea emocional’, há um homem a quem se negou o direito de chorar e de ser ‘delicado’.

Para cada mulher catalogada como pouco feminina quando em competição, há um homem obrigado a competir para que não se duvide da sua masculinidade.

Para cada mulher cansada de ser um objeto sexual, há um homem preocupado com a sua virilidade.

Para cada mulher que não tem acesso ao trabalho ou a um salário satisfatório, há um homem obrigado a assumir a responsabilidade econômica de outro ser humano.

Para cada mulher que desconhece os mecanismos do automóvel, há um homem que não aprendeu os segredos da arte de cozinhar.

Para cada mulher que dá um passo para a sua própria libertação, há um homem que redescobre o caminho para a liberdade.

A humanidade tem duas asas: uma é a Mulher, a outra é o Homem.

Até que as duas asas estejam igualmente desenvolvidas, a humanidade não poderá voar.

Precisamos voar! Necessitamos de uma nova humanidade!

Desconheço a autoria.

A caderneta vermelha

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Caderneta vermelha

O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e, enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:

“Seu pai faleceu. Enterro às 18 horas. Mamãe”

Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil.

No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa. Ele havia se desligado da família, não pensava no pai, e a última coisa que desejava na vida era ser parecido com ele.

No velório, poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho – como as que o pai gostava de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido, um estranho, um…

O funeral foi breve. Um sabiá cantando, o sol se pondo e logo tudo terminou. José ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo.

Na hora da despedida, a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão:

– “Há mais tempo você poderia ter recebido isto” – disse. – “Mas, infelizmente só depois que ele se foi, eu encontrei entre os guardados mais importantes”.

Foi num gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a mão no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a, curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:

“Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”.

À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estômago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas, como se acabassem de acontecer!

“Hoje, meu filho foi para a escola. Está um homenzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue”.

Outra página:

“Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo, que espero pagar com horas extras”.

José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua? E, quando no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai. Ora, o “velho” vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos… e José Roberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta!

“Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cortada, mas foi preciso tentar chamá-lo à razão! José Roberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais e, se não disciplinar, amanhã será um marginal. É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem. Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo”.

José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando, por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia. Naquela noite, se o pai tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos… Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue, que tinha batido contra uma árvore… Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério. As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelavam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado.

O “velho” escrevia de madrugada. Momento de solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor…

A última pagina, aquela do dia em que ele havia partido:

“Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem? Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter.”

Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a ideia de que o pai tinha morrido naquele momento. José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doendo. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária. Levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar. A aurora rompia no céu e mais um dia começava.

“Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!”

Certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor, como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, música, cor, alegria, despreocupação, vaidade… Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente, no jogo da vida, ele era o pai de seus atuais contestadores. Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.

Ele jamais tivera a ideia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha pala anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo… mas encontrou apenas o vazio.

Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai, podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

“Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você, velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego.”

Desconheço a autoria.

Intuição

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/01/2014 by Joe

Intuição

Nunca aconteceu de você pensar em um amigo e naquele momento o telefone tocar, com ele do outro lado da linha, chamando porque tinha acabado de pensar em você?

Será que você nunca acordou no meio da noite com a sensação de que alguma coisa tinha acontecido a um parente ou amigo, sendo informado mais tarde que nesse exato momento ele havia sodrido um acidente de automóvel, por exemplo?

Todos nós já passamos por esse tipo de experiência intuitiva. A questão é aprender como ter acesso a ela quando quisermos e, com isso, conseguir maiores níveis de sucesso.

É preciso confiar em sua voz interior, em primeiro lugar!

Grande parte das pessoas foi treinada para procurar respostas externas aos seus questionamentos. Poucas foram orientadas a procurar as respostas dentro de si. E, no entanto, algumas conseguiram desenvolver a sua intuição e aprenderam a confiar nas suas sensações, seguindo a orientação interior.

Quando o magnata Conrad Hilton, fundador da cadeia de hotéis Hilton, fez um lance de US$ 165 mil para comprar a empresa Stevens Corporation num leilão e, ao acordar no dia seguinte, decidiu aumentar sua oferta para US$ 180 mil, ninguém entendeu a razão – afinal, até então não havia outras propostas. Porém, no ultimo momento apareceu uma proposta e, se Hilton não tivesse confiado em seus instintos, teria perdido o negócio. A segunda oferta mais alta tinha sido US$ 179.800!

Use você também sua intuição para ganhar mais dinheiro, tomar decisões melhores, resolver problemas com mais rapidez, liberar o seu gênio criativo, discernir os motivos escusos das pessoas, visualizar novos negócios e criar planos e estratégias vencedoras.

Todos os recursos de que precisamos estão na nossa mente! (Theodore Roosevelt, ex-presidente dos Estados Unidos).

Confie na sua voz interior!

By Joemir Rosa.

Meias medidas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/02/2012 by Joe

Uma coisa pela metade não chega a ser UMA coisa. É meia.

Meio automóvel não chega a ser um automóvel e, por mais que você queira ou por mais combustível que coloque no tanque, ele não vai levar você para a direção desejada. Ficará parado e, portanto, falhará.

Meio avião não voará, por mais fé que você tenha, por mais dinheiro que sua conta bancária mostre ou por maior que seja o apoio popular que você possua. Meio avião simplesmente não chega a ser um avião inteiro e, portanto, não sairá da pista. Seu vôo falhará.

Meia receita de bolo não fará um bolo inteiro, por melhor que seja a receita, o forno ou a cozinheira.

Se parece tão elementar que meio de algo não chega sequer a ser uma unidade, como você espera ter sucesso em qualquer coisa em sua vida dedicando-se pela metade? Quando observo minha própria biografia, vejo que a maior parte das minhas quedas aconteceram quando quebrei esta regra.

Aqueles de nós que acreditam que possam se comprometer pela metade, mantendo “um pé na canoa e outro no cais”, ou que preferem ficar “em cima do muro”, simplesmente não conseguirão atingir suas metas de vida.

“Meias medidas perdem todas as guerras”, já disse Napoleão. Isso não significa que medidas inteiras vençam todas as guerras, já que o oponente também pode estar se dedicando de corpo e alma. Mas, se qualquer um dos dois estiver comprometido pela metade, vence o que se comprometeu por inteiro, que luta mais, que busca mais, que se atira de cabeça à batalha com o cérebro, o coração e a paixão.

Vence a corrida o carro que tiver todos os cilindros funcionando no máximo de sua força, com o melhor motorista e a maior vontade. Ayrton Senna não era o único piloto a ter um carro excelente, mas os carros excelentes pilotados por Ayrton Senna tinham ao volante o melhor piloto. O mais dedicado e apaixonado pelo que fazia. Essa era a diferença. O comprometimento.

Comprometimento total traz vitórias arrasadoras!

O número estatisticamente absurdo de vezes nas quais a bandeira do Brasil era levantada nas provas de Fórmula 1, pelos braços de Senna, esmaga qualquer um que defenda as “meias medidas”.

Há, ao seu lado, pessoas comprometidas pela metade. Olhe-as…

São aquelas que fazem o mínimo necessário para não perderem o emprego, para não perderem a esposa (ou o marido), para não perderem o ano escolar. São os mestres do 50%, da nota “C”, da estratégia mais vulgar que existe para se esconder: ficando somente na metade de tudo, se comprometendo com o casamento somente a ponto de “ir levando”, ou que passam quatro anos na faculdade, de uma festa para outra.

Você pode enganar o sistema social, mas você não pode enganar as leis naturais. Não existe lugar no universo onde metade de algo seja um inteiro. Acostume-se a viver a vida por inteiro, não pela metade.

Meias medidas vão enganar você. Meias medidas não são as mais seguras, mas sim o caminho para a mediocridade. São o caminho para o fracasso no trabalho, nos relacionamentos, na vida pessoal e na vida das empresas de qualquer ramo de atividade.

Sua vida é um avião. Seu casamento é um avião. Sua carreira profissional é um avião. Sua empresa é um avião. Você, realmente, acredita que vai conseguir levantar vôo com qualquer destes aviões pela metade?

Afaste-se, enquanto é tempo, de qualquer pessoa especializada em viver pela metade. Procure e fique ao lado dos que se comprometem por inteiro. Daqueles que são apaixonados pelo que começam e apaixonados pelo que terminam. Estar com estas pessoas vai ajudar você a tornar-se uma delas.

Libere a paixão que existe em você.

Meias medidas perdem todas as guerras. Pare de taxiar na pista da vida.

Escolha a melhor opção e entregue-se com fé à ela.

Nada é mais poderoso do que a fé … usada na direção certa.

By Aldo Novak.

Água Para Elefantes

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/05/2011 by Joe

Livro: Água Para Elefantes
O Maior Espetáculo da Terra
By Sara Gruen
Editora Sextante

Água Para Elefantes é um obra da escritora Sara Gruen, autora dos best-sellers Riding Lessons e Flying Changes. A obra narra a história de Jacob Jankowski, que desde que perdeu sua esposa vive em uma casa de repouso, cercado por senhoras simpáticas, enfermeiras solícitas e fantasmas do passado. Durante 70 anos Jacob guardou um segredo. Ele nunca contou a ninguém sobre os anos de sua juventude em que trabalhou no circo.

Aos 23 anos, Jacob era um estudante de veterinária. Mas sua vida muda quando seus pais morrem em um acidente de automóvel. Órfão, sem dinheiro e sem ter para onde ir, ele deixa a faculdade antes de prestar os exames finais e acaba pulando em um trem em movimento, o Esquadrão Voador do Circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra.

Admitido para cuidar dos animais, Jacob sofrerá nas mãos do Tio Al, o empresário tirano do circo, e de August, o ora encantador, ora intratável chefe do setor dos animais. É também sob as lonas dos Irmãos Benzini que Jacob vai se apaixonar duas vezes: primeiro por Marlena, a bela estrela do número dos cavalos e esposa de August, e depois por Rosie, a elefanta aparentemente estúpida que deveria ser a salvação do circo.

Água Para Elefantes é tão envolvente que seus personagens continuam vivos muito depois de termos virado a última página. Sara Gruen nos transporta a um mundo misterioso e encantador, construído com tamanha riqueza de detalhes que é quase possível respirar sua atmosfera.

A cada página o leitor é transportado para novas realidades e envolvido em novas emoções! A obra já ganhou inúmeros prêmios, e acabou virando filme (já nos cinemas brasileiros).

Uma obra imperdível, para todos que curtem circo e gostam de se envolver em suas histórias e lendas!

By Joe.

Precisamos voar juntos!

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/05/2011 by Joe

Para cada mulher forte cansada de ter que aparentar fragilidade, há um homem frágil cansado de ter que parecer forte.

Para cada mulher cansada de ter que agir como uma tonta, há um homem desesperado por ter que aparentar saber de tudo.

Para cada mulher cansada de ser qualificada como ‘fêmea emocional’, há um homem a quem se negou o direito de chorar e de ser ‘delicado’.

Para cada mulher catalogada como pouco feminina quando em competição, há um homem obrigado a competir para que não se duvide da sua masculinidade.

Para cada mulher cansada de ser um objeto sexual, há um homem preocupado com a sua virilidade.

Para cada mulher que não tem acesso ao trabalho ou a um salário satisfatório, há um homem obrigado a assumir a responsabilidade econômica de outro ser humano.

Para cada mulher que desconhece os mecanismos do automóvel, há um homem que não aprendeu os segredos da arte de cozinhar.

Para cada mulher que dá um passo para a sua própria libertação, há um homem que redescobre o caminho para a liberdade.

Até que as duas asas estejam igualmente desenvolvidas, a humanidade não poderá voar.

A humanidade tem duas asas: uma é a Mulher, a outra é o Homem. Precisamos voar! Necessitamos de uma nova humanidade!

Desconheço a autoria.

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