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O que é a vida?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/08/2013 by Joe

O que é a vida

Vida não é manter um placar. Não é quantos amigos você tem, ou o quanto você é aceito. Não é sobre se você tem planos para este final de semana, ou se você está sozinho. Não é sobre quem você está namorando, quem você já namorou, ou quantas pessoas você já teve e se você nunca teve ninguém.

Não é sobre quem é sua família, ou quanto dinheiro ela tem. Ou que tipo de carro você dirige. Ou quando você foi mandado à escola. Não é sobre o quanto você é bonito ou feio, ou que roupas você usa, que sapatos você calça, que tipo de música você ouve.

Não é sobre se seus cabelos são loiros, vermelhos, pretos ou castanhos. Ou se sua pele é muito clara ou muito escura. Não é sobre que graduação você tem, o quão esperto você é, o quão esperto os outros pensam que você é, ou o quão inteligente os testes dizem que você é.

Não é sobre que clubes você frequenta, ou o quanto você é bom no seu esporte. Não é sobre representar o seu ser inteiro em um pedaço de papel e ficar vendo quem irá aceitar o seu “eu” que está escrito.

A vida não é isso! Mas a vida é, sim, sobre quem você ama e quem você machuca. É sobre quem você faz feliz ou infeliz propositalmente. É sobre manter ou trair a verdade. É sobre amizade, usada como algo sagrado ou como uma arma…

É sobre o que você diz e pensa, às vezes contundente, às vezes encorajador. É sobre iniciar rumores e contribuir para fofocas mesquinhas. É sobre que julgamentos você já passou e por quê. E como seus julgamentos foram espalhados ou difundidos…

É sobre quem você tem ignorado com total controle e intenção. É sobre ciúme, medo, ignorância e vingança. É sobre carregar internamente o amor e o ódio, deixando-os crescer e espalhando-os…

Vida é tudo aquilo com que preenchemos o espaço entre nós e nossos amigos, nossa família, nossos colegas, e também os nossos desafetos e até mesmo as pessoas que sequer conhecemos, a quem às vezes dizemos “bom dia”, às vezes não dizemos nada…

Agora me diga: como você tem preenchido esse espaço?

Desconheço a autoria.

Tudo começa agora

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/05/2013 by Joe

Tudo começa agora

Que força é essa tão desconhecida? Que poder é esse de transformar uma vida? Que valor é esse que não podemos calcular?

O pensamento é a grande arma que o homem ainda não domina, é a força transformadora que ainda corre solta, ora nos leva a vitória, ora a derrota de nós mesmos.

Qual o médico que pode operar uma gravidez psicológica? Qual o analista que pode alterar um sonho pessoal? Qual o cientista que pode transportar as ondas cerebrais? Quem pode fazer você fazer aquilo que você não quer? Quem pode convencer um drogado à largar o vício? Quem pode dar um motivo alegre para o deprimido sair?

Tudo está dentro de nós! Nossos deuses, nossos anjos e nossos demônios, atraímos a paz e por vezes criamos a guerra. Queremos falar de amor e acabamos odiando, levantamos para trabalhar e enrolamos, admiramos e nos decepcionamos. Tudo muito rápido, instantâneo!

O que falta não é felicidade, nem companhia… O que falta é objetivo, meta. Quando tudo está muito vago, tudo é relativo, tudo é parte, é pouco. Mas, quando determinamos, quando ousamos sonhar, tudo é muito completo, rico, cheio de uma poção mágica, que é o tesão pela vida, a descoberta de nós mesmos.

Por isso, neste dia que o sol pode estar escondido, lembre-se de fazer escolhas, de decidir, de parar um minuto e pensar em você, de desejar mais do que viver na cidade, pense em conquistar a felicidade.

Porque se alguém merece ser feliz… esse alguém é você!

E só depende de você!

By Paulo Roberto Gaefke.

Raiva

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 16/07/2012 by Joe

A maioria de nós nega a dose de raiva não expressa ou não digerida que carregamos conosco na vida diária. Embora possamos não sair por aí gritando obscenidades para os nossos filhos, nem dando murros nas paredes, a raiva tem uma variedade impressionante de máscaras, desde a hostilidade mais explícita, num extremo, até a mais leve impaciência, no outro.

A raiva saudável nos dá acesso ao nosso poder como adultos livres e autônomos. Ela nos permite erigir barreiras que nos protegem e protegem os outros. A raiva pode nos impulsionar para a ação quando é hora de defendermos os nossos pontos de vista e nos fazer ouvir. Trata-se de uma resposta natural e saudável quando somos feridos, explorados, passados para trás, traídos ou enganados.

Mas quando a raiva não é digerida ou processada, ela se acumula e é extravasada das maneiras mais destrutivas. É a voz que grita, “Eu faço o que quero quando quero!” A raiva tóxica, reprimida, é o gatilho que nos leva a agredir o nosso parceiro, a quebrar objetos num ataque de fúria, a ser inconsequentes no volante e a maltratar quem amamos.

Quando estamos com medo, a raiva é uma resposta natural, um mecanismo de defesa, como um tigre mostrando as garras. Mas quando ela é intensificada por um medo desproporcional e vinculada à vergonha, a raiva saudável se transforma numa arma de destruição em vez de ser uma fonte de poder e proteção. O medo é o ingrediente ativo que torna a nossa raiva explosiva. O medo de que não tenhamos as necessidades satisfeitas, de que tirem vantagem de nós, de sermos traídos ou humilhados, nos dá um alvo para a raiva refreada.

Nas suas formas mais amenas, a raiva pode se manifestar como procrastinação, sarcasmo, zombaria, fofoca, crítica àqueles à nossa volta ou mau humor. Na sua forma mais perigosa, ela pode causar ressentimentos que se transformam em rancor, irritação que se transforma em fúria e agressividade passiva (como se isso já não fosse suficientemente ruim) em atos de violência pública. Em sua pior versão, a raiva não processada nos destrói e aniquila a todos com a sua dor.

By Debbie Ford.

Até quando, Brasil?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 07/09/2010 by Joe
Mais um 7 de Setembro e a mentira continua sendo ensinada nas escolas, contada ao povo brasileiro, enganando a toda a gente!

O Brasil comemora sua independência … mas de qual independência estamos falando? Da de Portugal? Está certo … ficamos livres do domínio português.

Mas e a verdadeira independência do nosso povo? Como podemos falar de independência se ainda somos reféns da falta de educação, da falta de saúde, do desemprego e sub-emprego (agora disfarçado sob o nome de MEI – Micro Empreendedor Individual – com o único objetivo de arrecadar impostos), da falta de moradias populares, do crime organizado, da corrupção, das cartilhas econômicas editadas e impostas pelos capitais estrangeiros, pela ganância dos lucros desenfreados dos bancos (sempre blindados pelo próprio governo), da mídia, do poder dos impérios televisivos que mandam e desmandam no país … poderia citar mais um tanto de motivos pelos quais não podemos comemorar independência nenhuma!

Como eu havia escrito nesta mesma data, no ano passado, “o certo é que hoje somos dependentes da nossa própria ignorância, da nossa própria passividade e das nossas raízes colonialistas que nos tornaram um povo inculto, sem tradições e acomodado”.

Enquanto não houver consciência da nossa força enquanto povo, não haverá independência, não haverá liberdade e nem futuro!

A mentira também é uma arma de destruição em massa!

Até quando, meu Brasil?

By Joe.

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