Arquivo para Aprovação

Pare de se explicar!

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/10/2013 by Joe

Banco dos réus

Sabe esses indivíduos confiantes e determinados, carismáticos? Se você observar com atenção, notará um detalhe: eles não passam a vida se explicando. Apenas fazem o que precisam fazer e pronto.

Quando somos crianças, não há como escapar disso. Estamos sempre tendo de nos explicar para nossos pais e professores, geralmente tentando nos manter longe de problemas ou de algumas palmadas no traseiro.

Mas se quisermos ser adultos felizes, precisamos pensar e nos comportar mais independentemente. Precisamos nos sentir mais à vontade quanto ao fato de não termos de explicar todas as decisões à família, aos amigos e aos vizinhos.

Evidentemente que às vezes é apropriado nos explicarmos para nosso chefe ou justificar nossas ações para nossos parceiros. Se uma pessoa está pagando seu salário, ela tem o direito de saber o que você está fazendo e porque está fazendo determinada coisa.

Ao estabelecer um relacionamento próximo com a pessoa que você escolheu como companheira, é comum querer compartilhar suas decisões e suas ideias a respeito das coisas. Mas, apesar de tudo isso, não precisa passar a vida como se estivesse sentado no banco dos réus!

Estou me referindo à convicção pessoal – sobre você decidir o que é da sua conta e de mais ninguém! Algumas pessoas têm o hábito de fazer perguntas sobre assuntos que não lhes dizem respeito. Elas não estão erradas em perguntar. Mas é você quem decide controlar a situação e responder apenas às perguntas que quiser responder.

Em poucas palavras: tome suas próprias decisões!

Não precisa ofender as pessoas, mas seja verdadeiro consigo mesmo. Se você optar por se explicar, faça-o por querer compartilhar seus pensamentos com outra pessoa e não por precisar da aprovação dela. Sua própria permissão já é suficiente. Você não precisa da aprovação das outras pessoas.

Pense nisso e viva mais tranquila!

Desconheço a autoria.

Poder pessoal

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/09/2013 by Joe

Poder pessoal

Um alto nível de senso de valor próprio e de autoconfiança é vital para uma vida feliz e bem-sucedida. É isso que você vai usar para construir uma fé inabalável em si mesmo.

A fé poderosa na própria capacidade, segurança e recursos interiores é o que separa os mestres das massas, os seres humanos extraordinários dos comuns, os líderes carismáticos dos seguidores. No mundo de hoje, a segurança de uma pessoa vem do fato de ela ser independente. E a independência está enraizada em indestrutível fé, que em troca, traz serenidade, segurança, autoaceitação, fazendo com que a pessoa esteja bem consigo mesma.

Tudo o que uma pessoa atrai na vida é um reflexo do que ela acha que merece, do que ela acha que vale. As oportunidades, as pessoas, os fracassos e a sorte que atrai são todos resultados diretos das mensagens que ela envia para fora. As circunstâncias de sua vida pessoal, profissional e social dizem exatamente que grau de valor ela se atribui. Portanto, o senso de valor próprio nada mais é do que o grau de estima que cada um sente por si mesmo.

Todos nascemos com um forte senso do próprio valor – isso é parte da natureza humana. Mas, ao longo do caminho, a maioria das pessoas perde uma grande porção dele. Então, levadas pela necessidade de se sentirem valiosas a seus próprios olhos e aos olhos dos outros, começam a procurar esse valor fora delas, esperando recebê-lo de alguém. E é aí que está o erro, porque o verdadeiro valor próprio só pode ser gerado por nós mesmos. Ninguém, nem nada, nos pode dá-lo.

Esse valor não é determinado pela aprovação dos outros, por situação econômica ou sucesso intelectual. É algo interno. Quando o temos, as escolhas com que nos deparamos surgem de talentos e desejos genuínos, não da necessidade de impressionar os outros. Portanto, tome a decisão de trabalhar, de fazer as mudanças necessárias para elevar seu senso de valor próprio ao máximo.

By Fiona Harrold, em “Seja o Treinador de sua Vida”.

Faça bem a si mesmo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/07/2013 by Joe

Faça bem a si mesmo

Eu costumava contribuir financeiramente com todo tipo de coisa. Se eu estava andando pela rua e alguém me pedia dinheiro, eu dava. Se uma senhora me telefonasse, pedindo que eu comprasse três toalhinhas de mesa por 30 dólares, eu comprava. Quando as pessoas apareciam no meu escritório vendendo amendoins mofados eu pensava “Credo!”, e comprava três saquinhos.

Depois perguntava a mim mesmo: “mas para que causa eu fiz minha contribuição?”, e então me dava conta de que não tinha a mínima ideia da resposta!

Pode até ser uma atitude generosa fazer doações para a caridade, mas eu não estava fazendo aquilo por generosidade. Fazia principalmente por estar preocupado com o que os outros iriam pensar de mim. Eu não queria parecer um sovina, por isso contribuía, para que todos me considerassem um cara legal – e isso para mim estava ótimo.

Com muita frequência, eu me preocupava com o que as pessoas iriam pensar, em vez de considerar o que eu queria. Nunca enviava pratos para serem refeitos nos restaurantes, nem pedia aos vizinhos para baixarem o volume da música, e raramente devolvia mercadorias com defeito a uma loja.

Mas, enquanto eu achava que estava sendo amigável, na verdade estava sendo fraco. Minha experiência de vida me mostrou que muitas pessoas têm esse mesmo tipo de preocupação devido à necessidade de serem aprovadas pelos outros.

Para manter o controle sobre nossas vidas e viver plenamente, nosso grande desafio é eliminar essa compulsão em obter a aprovação alheia. Preocupar-se com o que os outros pensam a nosso respeito é um hábito difícil de ser quebrado, mas pode haver resultados trágicos se não o fizermos. Com frequência, pessoas sensatas se condenam a uma vida inteira de dedicação a empregos que elas simplesmente odeiam, simplesmente por pensarem no que as pessoas iriam dizer se elas deixassem essa posição segura…

Em poucas palavras: ao respeitar os outros, não deixe de ser verdadeiro consigo mesmo. Se as pessoas discordam de suas ideias ou de seu estilo de vida, o problema é delas, não seu.

By Andrew Matthews, no livro “Faça Amigos”.

Avaliando sua vida

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 16/04/2013 by Joe

Avaliando sua vida

Se você encontrasse com um amigo que não vê há muito tempo, o que contaria sobre sua vida? O que aconteceu de significativo? Você teria para contar mais problemas, decepções, frustrações, enfim, faria muitas lamentações ou contaria muitas conquistas, crescimento, mudanças?

Ao pensar em sua vida, como a descreveria agora?

Pense nisso… E daqui para frente, o que espera que aconteça? Como espera estar daqui a 5 ou 10 anos? E o que você está efetivamente fazendo para alcançar o que deseja?

Se suas respostas foram baseadas em dúvidas, incertezas, inseguranças, sempre com pensamentos negativos, duvidando que seja capaz de conseguir algumas coisas que deseja, como espera conseguir mudar sua realidade? O que está fazendo para mudar algumas situações que dependem exclusivamente de você? Ou você está aceitando tudo, conformado, pensando: já que está tudo ruim mesmo, o que mais posso fazer?

Saiba que é possível fazer muitas coisas para alcançar o que deseja, desde que saiba o que quer, ou também poderá começar pelo que já sabe que não quer.

Ao olhar para trás deve ter muitas experiências ruins, que não deseja mais passar, mas que também trouxeram muitos aprendizados. O que aprendeu de significativo em sua trajetória de vida?

Algumas pessoas olham para o passado e conseguem perceber as lições. Ainda que a custo de muito sofrimento, valorizam o aprendizado, pois conseguem aprender com a experiência passada; outras só se lamentam sobre o ocorrido, repetindo o mesmo padrão por anos, sem aprenderem absolutamente nada.

Essas geralmente se colocam no papel de vítimas, onde só conseguem se lamentar sem nada fazer para mudar. O que deixou de fazer há 3, 5, 10 anos atrás e que até hoje está sofrendo as consequências? Não terá sofrido o suficiente para perceber que algo diferente deve ser feito? Mas o que fazer? Isso somente você poderá responder…

Quem sabe poderá começar pensando em ser mais flexível? Mais aberto às mudanças? Ou você sofre da Síndrome de Gabriela, lembra-se? “Eu nasci assim, eu fui sempre assim, vou morrer assim…” Você só consegue pensar que não há mais como mudar, afinal, já se passaram tantos anos? Você já se sente velho para aprender? Nada disso! Velho é quem para de aprender, não se atualiza, e hoje vivemos em constante processo de mudanças, quando pensamos em algo… já mudou!

Enquanto continuar acreditando que as coisas devem ser feitas sempre da mesma maneira, possivelmente continuará obtendo o mesmo resultado. É preciso estar em constante aprendizado, sair da zona de conforto, aberto à mudanças, seja sobre o que for. Seja em relação ao trabalho, à educação dos filhos, a fazer a comida, se relacionar, amar, enfim, tudo muda em fração de segundos e devemos acompanhar esse processo se desejarmos evoluir, crescer; do contrário, encontraremos estagnação e, muitas vezes, sofrimento.

Você pode começar analisando algumas situações e que na correria se esquece de dar uma paradinha para avaliar suas relações. Se hoje não tiver tempo, reflita sobre isso no final de semana. Reserve uns minutinhos para reavaliar seus valores, sua maneira de conduzir seus problemas e, principalmente, como reage a eles; afinal, estamos nos referindo à sua própria vida e não há nada mais importante do que isso.

Responda a si mesmo às seguintes perguntas:

– O que tem feito por você?

– Tem dito “não” quando essa deve ser a resposta? Ou ainda continua sempre querendo agradar a todos, fazendo tudo por todos?

– Você se esquece constantemente de suas necessidades?

– Tem tido momentos de lazer, tem feito algo para se divertir? O que gosta de fazer e não faz há muito tempo?

– Há quanto tempo você não dá um sorriso, ou uma gostosa gargalhada?

– Como se sente em relação ao seu trabalho?

– E em relação à educação de seus filhos?

– E como está sua relação com seus pais?

– E sua relação afetiva, sexual, como está?

– Tem sido rígido consigo mesmo e com os outros?

– Tenta manter o controle sobre tudo e todos? Quando, na verdade, não consegue ter controle nem sobre suas emoções?

– Sente muito mais o abandono do outro do que o abandono que faz a si mesmo?

– Está em constante busca de aprovação e reconhecimento por se sentir sem valor?

– Está sempre se culpando do que acontece aos outros?

– Consegue perceber que muitas pessoas se afastam de você por julgá-las e/ou criticá-las?

– Tem medo de perder a pessoa amada quando nem percebe que já perdeu a si mesmo?

– Consegue identificar seus sentimentos ou está sempre em constante movimento para não entrar em contato com o que está dentro de você?

– Está constantemente se frustrando por criar muitas expectativas?

– Tem se sentido triste, constantemente irritado, sem energia?

Analise com calma todas essas questões e reavalie sua vida, suas relações. Procure responder a cada uma das questões acima, se possível escreva suas reflexões. As dúvidas, os medos, mágoas, ressentimentos, culpa, frustrações, críticas, julgamentos, rigidez, cobranças, são todos obstáculos ao crescimento. Transforme tudo isso. Não há receita, nem fórmula mágica, mas é certo que para as mudanças ocorrerem depende muito mais de você.

Comece se observando mais, pensando sobre todas essas questões. Cultive dentro de você a esperança, a fé, mesmo quando tudo parecer estar perdido. É a harmonia consigo mesmo – e com aqueles com quem convive – que lhe trará paz interior e preencherá seu vazio.

É o amor por si mesmo e o respeito por seus valores e sentimentos que o fará se sentir uma pessoa de valor! E isso, com certeza, ninguém poderá lhe dar, mas também ninguém poderá lhe tirar, é uma conquista absolutamente sua e que, certamente, fará toda diferença em sua vida!

Depois de todas essas reflexões e prováveis mudanças, talvez a história que irá contar quando encontrar um amigo seja bem diferente. Eu espero sinceramente que seja!

By Rosemeire Zago.

Conflito

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 31/03/2013 by Joe

Conflitos

Quando existe um conflito entre o caminho da vida que você está percorrendo e aquele que teu coração escolheu como bom, esse conflito básico acaba fatalmente consumindo as tuas energias vitais. Sorrateiramente.

E, ao consumir tuas energias, ele, o conflito, esse monstro horroroso e sem face, também se alimenta da certeza que tem do teu fraco amor por você mesmo. Esse monstro, voraz, horroroso, se alimenta inicialmente das tuas forças, e quando tuas forças se acabarem, ele começa a se alimentar da tua fraqueza. Chegará um tempo em que nem mesmo a fraqueza vai te restar.

Esse conflito é um monstro sem face sorvendo teu mundo interior. Um monstro terrível e sem face, por isso não se deixa abater facilmente. É tão sagaz que tenta, primeiro, comer a tua própria possibilidade de percepção da existência dele.

Ave de rapina, transforma teu peito num campo devastado, tuas veias em coivaras, deixa curva tua espinha dorsal. Avança sem trégua sobre tua alegria. Implacável e seco, arrasa de vez com tua sensibilidade, põe teu entusiasmo em ponto morto, modifica teu conceito de prazer, assassina teu amor à liberdade.

Depois, ele vai comendo as tuas entranhas. Vai comendo teu miolo, teu cerne, vai comendo tua personalidade, teu amor. Ele primeiro comeu o teu subúrbio, tua periferia, tuas redondezas, tua superfície. Mas agora ele quer o teu profundo, o teu centro, teu Eu.

Ele come quase tudo, come teu desejo, e vai comendo tua emoção, comendo aquele restinho de cor e de brilho que você ainda possa ter.

O desgraçado mata tua criatividade. Mata tua poesia, teu sexo, teu romance. Esse conflito é um monstro sem face sorvendo a tua força. Ele primeiro se alimenta do teu ânimo, e depois come o teu cansaço. Come o teu corpo – e depois devora o teu sossego, a tua paz.

Ele te abraça e te sufoca.

Mas nem toda tragédia tem que ser infinita. Há certamente uma saída, há uma solução: a solução é ser feliz. Tornar-se feliz é o único meio de matar esse monstro sem face que te devora.

Acontece que para ser feliz é preciso antes ser livre. E só é livre quem pode dizer e praticar a verdade, a qualquer tempo, em todo lugar, sem medo. E só pode dizer e praticar a verdade, sem medo de represálias, aquele que é independente em todos os sentidos.

E aqui passamos a um novo nível de complicação: porque nem todos amam suficientemente a Liberdade. Nem todos nascem para ser livres. Alguns têm necessidade neurótica de ser dependentes. Dependentes do outro, de fumo, de drogas, de sono, de remédios, de aprovação alheia – e até de companhia.

Alguns, ingênuos, chegam convidar esse monstro horroroso para habitar seu pobre coração. São os dependentes de amor…

Por definição, só quem faz da Lógica o primeiro suporte de todas as suas decisões; só quem reage com senso crítico em todas as circunstâncias consegue escapar das terríveis malhas da dependência.

Portanto, este raciocínio acaba nos levando à seguinte conclusão: só os inteligentes conseguem ser felizes! Só os inteligentes são capazes de matar esse monstro sem face. Só eles podem, querem – e conseguem – ser livres. Só eles podem se salvar.

Só os inteligentes se salvam.

By Edson Marques, em http://mude.blogspot.com.br/

Atraindo amor e romance

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/07/2012 by Joe

As relações pessoais costumam ser a prioridade da maioria das pessoas. Infelizmente, perseguir o amor nem sempre atrai o companheiro certo, porque nossas razões para desejar o amor podem não estar claras. Pensamos: “Ah, se eu tivesse o amor de alguém, minha vida seria bem melhor.” Não é assim que funciona.

Existe uma enorme diferença entre a necessidade de amor e estar carente de amor. Estar carente de amor significa que você não tem o amor e a aprovação da pessoa mais importante que existe: você mesmo. Quando isso acontece, podemos acabar nos envolvendo em relacionamentos insatisfatórios para ambas as partes.

Você nunca criará amor em sua vida falando ou pensando que está só. Sentir-se só e carente afasta os outros. Também não é possível consertar um relacionamento falando ou pensando em como ele é horrível. Isso desvia a atenção para o lugar errado. Desloque seu pensamento do problema que está enfrentando e crie novos pensamentos capazes de produzir uma solução. Concentrar-se em seus problemas e limitações é uma forma de dizer: “Não sou bom o bastante para ter o que estou pedindo”.

O primeiro relacionamento que deve melhorar é o que temos conosco mesmos. Quando você está feliz consigo mesmo, todos os outros relacionamentos melhoram. Uma pessoa feliz é muito atraente. Se estiver à procura de mais amor, precisa se amar mais. Isto significa não se criticar, parar com reclamações, acusações ou lamentações, e não escolher sentir-se só. Significa achar razões para ficar contente com você mesmo no momento presente e escolher ter pensamentos que o façam sentir-se bem agora.

Não existe um único modo de viver o amor, pois cada um o experimenta de formas diferentes. Para alguns, para sentir amor é necessário ser abraçado ou tocado. Outros precisam ouvir as palavras “eu te amo” ou ver a demonstração do amor na forma de presentes ou flores.

Por isso sugiro que você use todas essas formas para desenvolver o amor por si mesmo. Demonstre este amor tocando-se e massageando-se com óleos aromáticos. Coloque, no som, as músicas de que gosta e dance sozinho, crie o ambiente mais bonito em seu quarto e em sua casa. Presenteie-se com livros ou qualquer coisa que lhe dê prazer. Mostre a si mesmo o quanto é especial: mime-se. Cerque-se de flores, texturas e perfumes agradáveis, vista-se bem, enfeite-se. A vida sempre nos devolve os sentimentos que trazemos por dentro. Ao desenvolver amor e romance internamente, você estará criando condições para atrair a pessoa certa.

Se quiser mudar seus pensamentos de solidão para os de realização, preste atenção para não alimentar pensamentos negativos sobre o amor e o relacionamento romântico. Quando se surpreender com esses pensamentos, substitua-os imediatamente por afirmações de amor partilhado, aprovação e aceitação. Crie uma atmosfera mental amorosa dentro de você e à sua volta.

À medida que for conseguindo se amar mais, você irá deixando de ser uma pessoa tão carente e dependente. Se realmente amar quem é, conseguirá manter sua calma e segurança, e seus relacionamentos em casa e no trabalho ficarão maravilhosos. Você se surpreenderá reagindo a várias situações e pessoas de maneiras diferentes das antigas. Assuntos que antes seriam desesperadamente importantes deixarão de parecer tão cruciais. Novas pessoas entrarão em sua vida, e talvez algumas que já existiam desapareçam. Isto pode ser assustador no começo, mas você irá descobrir como essa mudança é fascinante, revigorante e emocionante.

Comece, então, a criar espaços para conviver com outras pessoas. Ninguém vai bater à sua porta. Uma boa maneira de conhecer gente nova é frequentando cursos de qualquer coisa que lhe agrade, desde assuntos acadêmicos até aulas de dança. Isso possibilitará que você conheça pessoas com a mesma forma de pensar ou envolvidas com os mesmos interesses que os seus. É impressionante a rapidez com que se pode fazer novos amigos. Esteja aberto e receptivo, e o Universo retribuirá lhe trazendo muitos benefícios.

Lembre-se: se tiver pensamentos alegres, será uma pessoa feliz. E, então, muitos desejarão estar com você, e todos os seus relacionamentos atuais irão melhorar.

By Louise Hay.

%d blogueiros gostam disto: